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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 15(1): 43-45, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-833141

RESUMO

A ruptura esplênica é uma complicação possível da malária. É importante pela dificuldade diagnóstica, pois um elevado índice de suspeição é necessário para um diagnóstico atempado. Pode condicionar uma hemorragia intraperitoneal e deve ser considerada no diagnóstico diferencial de quadros de dor abdominal, hipotensão e diminuição do hematócrito. Os autores descrevem o caso de um homem de 59 anos, com ruptura esplênica secundária à malária por Plasmodium falciparum, tendo realizado esplenectomia urgente. Com a apresentação do caso, os autores pretendem chamar a atenção para a necessidade de incluir esta afecção no diagnóstico diferencial dos doentes com malária e hipotensão refractária.


Splenic rupture is a possible complication of malaria. Due to its difficult diagnosis, it is important, because a high level of suspicion is needed for a timely diagnosis. It results in intraperitoneal bleeding and should be considered in the differential diagnosis of abdominal pain, hypotension and low hematocrit. The authors report the case of a 59-year old man with splenic rupture secondary to malarial infection by Plasmodium Falciparum, who was treated with urgent splenectomy. This case is presented to remind the clinicians of include this entity in the differential diagnosis of patients with malaria and refractory hypotension.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Abdome Agudo/diagnóstico , Abdome Agudo/etiologia , Abdome Agudo/cirurgia , Malária/complicações , Plasmodium falciparum , Ruptura Espontânea/diagnóstico , Ruptura Espontânea/etiologia , Ruptura Espontânea/cirurgia , Baço/anormalidades , Baço/cirurgia , Ruptura Esplênica/diagnóstico , Ruptura Esplênica/etiologia , Ruptura Esplênica/cirurgia
2.
São Paulo; s.n; 2012. 116 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-643322

RESUMO

Introdução - A urbanização desencadeia inúmeros transtornos, como a disseminação de artrópodes e, conseqüentemente, de doenças veiculadas pelos mesmos. As formigas são muito adaptáveis e se beneficiam com a convivência humana. Nos hospitais, elas podem ser vetores mecânicos de inúmeras bactérias, e a diversidade de espécies encontradas nestes ambientes, causam preocupação pelo risco potencial à saúde pública. O aumento das infecções hospitalares envolvendo micobactérias ambientais, com surtos no Brasil entre 1998 a 2009 em 23 estados alarmou os órgãos e profissionais de saúde pública. Objetivos - Avaliar o potencial de formigas como vetores de micobactérias em um hospital especializado no atendimento de doentes com tuberculose. Métodos - Foram realizadas seis coletas de formigas em diferentes áreas do hospital no período de 2009 a 2010, que foram semeadas em meios de cultura de Lõwenstein-Jensen e de Stonebrink para isolamento de micobactérias. As culturas sugestivas foram submetidas à coloração de Ziehl-Neelsen para bacilos álcool-ácido resistentes e identificação por métodos moleculares (PRA para o gene hsp65 com o par de primers TB11 e TB12 gênero-específico e sequenciamento genético do DNA). Resultados - Do total de 247 amostras de formigas coletadas e semeadas, 70 por cento das formigas pertenciam à espécie Tapinoma melanocephalum, 25 por cento a espécie Dorymyrmex sp., 3 por cento a espécie Camponotus sp. e 2 por cento a espécie Pheidole sp., dados similares foram observados anteriormente em pesquisas realizadas em hospitais. Quinze amostras apresentaram bacilos álcool-ácido resistentes de crescimento rápido. Nos métodos moleculares, doze pertenciam ao Gênero Mycobacterium. No PRA-hsp 65, e no sequenciamento genético do DNA, quatro amostras foram identificadas quanto à espécie (duas Mycobacterium chelonae, uma Mycobacterium parafortuitum e uma Mycobacterium murale), quatro micobactérias com resultados idênticos no PRA e não identificadas no sequenciamento foram sugestivas de uma nova espécie, e duas amostras não foram identificadas. Mycobacterium chelonae isolada nesta pesquisa foi previamente descrita como agente causador de abscessos em humanos. Conclusão - Estes dados confirmam a presença de micobactérias veiculadas por formigas no ambiente hospitalar, representando um potencial vetor mecânico destas para pacientes e profissionais de saúde, principalmente em infecções nosocomiais.


Assuntos
Animais , Infecção Hospitalar , Formigas/microbiologia , Insetos Vetores , Transmissão de Doença Infecciosa , Hospitais/normas , Infecções por Mycobacterium
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