RESUMO
As cefaléias figuram entre as queixas mais comuns em unidades de atendimento primário. Ocupam o primeiro lugar entre os transtornos "benignos" incapacitantes, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, com forte impacto socioeconômico. No artigo é descrito o manejo das diversas causas da cefaléia, com suas diferentes apresentações clínicas. A cefaléia tensional é a cusa primária mais comum, seguida pela cefaléia enxaquecosa.
Assuntos
Cefaleia/classificação , Cefaleia/fisiopatologia , Cefaleia/terapia , Transtornos de Enxaqueca/terapia , Ácido Valproico/uso terapêutico , Amitriptilina/uso terapêutico , Flunarizina/uso terapêutico , Propranolol/uso terapêutico , Verapamil/uso terapêuticoRESUMO
O choque é um colapso circulatório resultante de inúmeras etiologias. Pode ser classificado em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. A hemorragia é a causa mais comum de choque hipovolêmico. Infarto agudo do miocárdio deve ser sempre investigado no choque cardiogênico. No choque obstrutivo, drenagem pleural ou pericárdica pode ser suficiente para estabilizar o paciente. Antibioticoterapia é fundamental na terapêutica da sepse, etiologia mais freqüente do choque distributivo. Atualmente novas tecnologias estão à disposição e outras seguem em estudo.