RESUMO
Objetivo: Avaliar os resultados clínico e radiográfico do tratamento cirúrgico pela técnica de haste intramedular bloqueada, em pacientes com pseudartrose diafisária de úmero. Casuística e métodos: Vinte e cinco pacientes com diagnóstico inicial de fratura diafisária do úmero tratados, primariamente, por diversos métodos, evoluíram para pseudartrose. Desses, 12 eram do sexo masculino e 13 do feminino, com idade variando de 22 a 82 anos. Os mesmos foram operados de seis a 47 meses após o acidente inicial. O tempo de seguimento variou de seis a 48 meses, com média de 27 meses. Os pacientes foram submetidos a exames clínico e radiográfico para avaliação do tratamento. Resultados: A consolidação óssea foi obtida em 19 pacientes, ou seja, em 76 por cento dos casos. Dos seis restantes, quatro obtiveram o que se denominou "consolidação clínica". Quanto à função do ombro, houve apenas dois resultados considerados maus. Conclusões: Considerando o alto número de consolidações ósseas obtidas, aliado ao de "consolidações clínicas", e o baixo índice de complicações, os autores afirmam ser este método válido no tratamento dessa entidade.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pseudoartrose , Úmero/cirurgia , Fixação Intramedular de FraturasRESUMO
Os autores relacionam 25 pacientes, operados de julho de 1981 a março de 1998, com luxação cervical unifacetária (LCU), de origem traumática, tratados pelo método de Roy-Camille, que consiste em abordagem por via posterior da coluna cervical, redução da luxação e osteossíntese com placas a parafusos, fixos aos maciços articulares. A causa mais freqüente foi o acidente automobilístico (13 casos), seguido de quedas de alturas variáveis (dois casos), mergulho em águas rasas (dois casos) a trauma indireto (dois casos). Do ponto de vista neurológico, 20 pacientes (80 por cento) apresentaram algum grau de comprometimento, tendo havido regressão completa do quadro em 16. A intervenção cirúrgica alcançou o objetivo na totalidade dos casos.