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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(10): e00141020, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1132828

RESUMO

Os objetivos deste trabalho são caracterizar os grupos de risco para COVID-19 no Brasil, bem como estimar o número de indivíduos convivendo no mesmo domicílio com pessoas no grupo de risco. Para tal, utiliza-se dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Para caracterizar os grupos de risco, ajustou-se um modelo de regressão logística binária múltipla tendo como variável a resposta à existência ou não de pelo menos uma condição associada à COVID-19 e como variáveis explicativas a idade, sexo, grande região, cor ou raça, nível de escolaridade e condição em relação à força de trabalho dos moradores entrevistados pela pesquisa. Os resultados mostram que a idade é o principal fator de risco para comorbidades associadas à COVID-19, mas há também maior risco para pessoas em categorias mais vulneráveis, como os menos escolarizados e pretos e pardos. Estima-se que 68,7% dos brasileiros viviam com pelo menos uma pessoa no grupo de risco - 30,3% viviam com pelo menos um idoso e outros 38,4% não tinham idosos em seus domicílios, mas havia pelo menos um morador adulto com condições médicas preexistentes. A proporção de pessoas vivendo em domicílios com pelo menos um morador no grupo de risco era maior ou igual a 50% para todas as idades, sendo crescente a partir dos 35 anos, mas havia também um alto número de pessoas com idades entre 10 e 25 anos convivendo com pessoas no grupo de risco. Tais resultados sugerem que, em função das dificuldades em se evitar contato próximo intradomiciliar, o isolamento exclusivo de grupos populacionais específicos não se configura uma estratégia possível no contexto brasileiro, devendo ser combinado com o isolamento do conjunto da população.


Los objetivos de este trabajo son caracterizar los grupos de riesgo para COVID-19 en Brasil, así como estimar el número de individuos conviviendo en el mismo domicilio con personas en el grupo de riesgo. Para ello, se utilizan datos de la Encuesta Nacional de Salud 2013. Para caracterizar los grupos de riesgo, se ajustó un modelo de regresión logística binaria múltiple, teniendo como variable respuesta la existencia o no de por lo menos una condición asociada a la COVID-19 y como variables explicativas, la edad, sexo, gran región, color o raza, nivel de escolaridad y condición, en relación a la fuerza de trabajo de los habitantes entrevistados por la encuesta. Los resultados muestran que la edad es el principal factor de riesgo para comorbilidades asociadas a la COVID-19, pero existe también un mayor riesgo para personas en categorías más vulnerables, como los menos escolarizados y negros y mulatos/mestizos. Se estima que un 68,7% de los brasileños vivían con por lo menos una persona en el grupo de riesgo - un 30,3% vivían con por lo menos un anciano y otros un 38,4% no vivían con ancianos en sus domicilios, pero tenían por lo menos un residente adulto con condiciones médicas preexistentes. La proporción de personas viviendo en domicilios, con por lo menos un residente en el grupo de riesgo, era mayor o igual a un 50% para todas las edades, siendo creciente a partir de los 35 años, pero había también un alto número de personas con edad entre 10 y 25 años conviviendo con personas en el grupo de riesgo. Tales resultados sugieren que, en función de las dificultades para evitar el contacto cercano intradomiciliario, el aislamiento exclusivo de grupos poblacionales específicos no se configura en una estrategia posible en el contexto brasileño, debiendo ser combinado con el aislamiento del conjunto de la población.


This study aimed to characterize risk groups for COVID-19 in Brazil and to estimate the number of individuals living in the same household with persons in the risk group. Data were used from the Brazilian National Health Survey (PNS) of 2013. To characterize the risk groups, a binary multiple logistic regression model was adjusted in which the response variable was the presence or absence of at least one condition associated with COVID-19 and the explanatory variables were age, sex, major geographic region, color or race, schooling, and workforce status of the residents interviewed by the study. The results show that age is the principal risk factor for comorbidities associated with COVID-19, but the risk is also greater for persons in more vulnerable categories, such as those with less schooling and blacks and browns. An estimated 68.7% of Brazilians were living with at least one person in the risk group: 30.3% lived with at least one elderly individual and another 38.4% had no elderly individuals in their households, but there was at least one adult resident with preexisting medical conditions. The proportion of persons living in households with at least one resident in the risk group was 50% or greater for all ages and increased from 35 years of age, but there were also high numbers of persons 10 to 25 years of age living with persons in the risk group. The results suggest that due to the difficulties in avoiding close household contact, the exclusive isolation of specific population groups is not a feasible strategy in the Brazilian context, but should be combined with social distancing of the population as a whole.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Pneumonia Viral , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19
2.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.1): e180018, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977703

RESUMO

RESUMO: Introdução : A autoavaliação de saúde (AAS) é um indicador muito estudado entre adultos e idosos, mas pouco explorado em adolescentes. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação ruim do estado de saúde em escolares brasileiros. Métodos : Foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2015; as prevalências e os respectivos valores do intervalo de confiança de 95% (IC95%) do indicador autoavaliação ruim do estado de saúde e dos fatores associados foram estimados. Foi realizada a análise de regressão logística múltipla. Resultados : Entre os escolares, 7,1% (IC95% 7,0 - 7,3) relataram autoavaliação ruim do estado de saúde. As características sociodemográficas, como sexo feminino, idade de 15 anos ou mais e raça/cor da pele amarela, parda e indígena; os comportamentos de risco de consumo regular de álcool e experimentação de drogas; e as questões relacionadas à saúde física e emocional mantiveram-se positivamente associadas ao desfecho estudado. Escolaridade materna e procurar serviços de saúde foram protetores. Conclusão : O impacto dos comportamentos de risco à saúde física e emocional necessitam ser abordados entre os estudantes. A escola apresenta-se como espaço seguro e oportuno para a promoção do estilo de vida saudável.


ABSTRACT: Introduction : Health self-assessment (HSA) is a widely studied indicator among adults and the elderly, but not often explored in adolescents. This study aimed to estimate the prevalence of poor self-rated health in Brazilian schoolchildren and associated factors. Methods : Data from the 2015 National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE) were analyzed; prevalences and their 95% confidence intervals (95%CI) were estimated for poor self-rated health and associated factors. Multiple logistic regression analysis was performed. Results : A total of 7.1% (95%CI 7.0 - 7.3) of the schoolchildren reported a poor self-assessed health status. Sociodemographic characteristics, such as female gender, 15 years of age or older, yellow, brown and indigenous race/skin color; risk behaviors such as regular alcohol consumption and drug experimentation, and issues related to physical and emotional health remained positively associated with the outcome studied. Protective factors identified were maternal schooling and demand for health services. Conclusion : The impact of risky behaviors on physical and emotional health need to be addressed among students. The school presents itself as a safe and opportune space for promoting a healthy lifestyle.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Autoavaliação (Psicologia) , Nível de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Comportamento do Adolescente/psicologia , Relações Pais-Filho , Percepção , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Fatores de Risco
3.
Rev. bras. epidemiol ; 17(supl.1): 77-91, 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715733

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the prevalence of major risk and protection factors for chronic non-communicable diseases in school-aged children in Brazilian capitals surveyed in the National Adolescent School-based Health Survey in its two editions, 2009 and 2012. METHODS: The frequencies, with Confidence Interval of 95%, of the following demographic variables were compared: food intake, body image, physical activity, smoking, alcohol and other drugs. Prevalence was compared in the two editions of the survey. RESULTS: The proportion of students who attend two physical education classes a week was maintained at 49% between 2009 and 2012, increasing in public schools from 50.6% (95%CI 49.8 - 51.4) to 52.5% (95%CI 49.2 - 55.7), and decreasing in private schools. There was no change in the proportion of students who watch two hours or more of television daily, about 80%. As for body image, there was no change between the two editions, and about 60% considered themselves being of normal weight. There was a reduction in the percentage of adolescents who experienced cigarettes, from 24.2% (95%CI 23.6 - 24.8) to 22.3% (95%CI 21.4 - 23.2), and the prevalence of smoking was maintained at about 6% (there was no statistical difference between 2009 and 2012). The consumption of beans, fruits, sweets and soft drinks also decreased. Frequency of drug experimentation was of 8.7% (95%CI 8.3 - 9.1) in 2009, and 9.6% (95%CI 9.0 - 10.3) in 2012, with no difference between confidence intervals, and the frequency of alcohol experimentation was maintained at about 70%; the percentage of use in the past 30 days was also maintained at around 27%. CONCLUSION: In the Brazilian capitals, the vast majority of prevalence of risk factors were kept stable in the two editions of the National Survey of School. These data generate evidence to guide the implementation of public policies to minimize the exposure of adolescents to risk factors. .


OBJETIVO: Comparar as prevalências dos principais fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em escolares nas capitais brasileiras, investigados na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar nas suas duas edições, 2009 e 2012. MÉTODOS: Foram comparadas as frequências com Intervalo de Confiança de 95% das variáveis sóciodemograficas e dos seguintes comportamentos: consumo alimentar, imagem corporal, atividade física, tabagismo, consumo de álcool e outras drogas. As prevalências foram comparadas nas duas edições da pesquisa. RESULTADOS: A proporção de alunos que praticam duas ou mais aulas de educação física foi mantida em 49% entre 2009 e 2012. Não houve mudança nos que assistem duas horas ou mais de televisão diária, cerca de 80%. Quanto à imagem corporal, não houve mudança nas duas edições, e cerca de 60% se consideraram com peso normal. Houve uma redução no percentual de adolescentes que experimentou cigarros de 24,2% (IC95% 23,6 - 24,8) para 22,3% (IC95% 21,4 - 23,2), e a prevalência de fumantes foi mantida em cerca de 6%. O consumo de feijão, frutas, guloseimas e refrigerantes também reduziu. A experimentação de drogas foi de 8,7% (IC95% 8,3 - 9,1) em 2009 e de 9,6% (IC95% 9,0 - 10,3) em 2012, e a frequência de experimentação de bebidas alcoólicas foi mantida em cerca de 70%; a porcentagem de uso nos últimos 30 dias também foi mantida, em cerca de 27%. CONCLUSÃO: Nas capitais brasileiras, foram mantidas estáveis a grande maioria das prevalências de fatores de risco nas duas edições da Pesquisa Nacional de Escolares. Estes dados geram evidências para orientar a implementação de políticas públicas para minimizar a exp...


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Doença Crônica/epidemiologia , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos , Prevalência , Fatores de Proteção , Medição de Risco , Fatores de Risco , Instituições Acadêmicas , Fatores de Tempo
4.
Rev. bras. epidemiol ; 17(supl.1): 17-30, 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715739

RESUMO

OBJECTIVE: This study describes exposure labor among Brazilian 9th grade students from public and private schools and investigates socio-demographic characteristics, behaviors, violent situations and psychosocial factors associated with labor among adolescents. METHODS: The present study included 108,984 students from the National Adolescent School-based Health Survey carried out in 2012. Variables were grouped into sociodemographic characteristics, behavioral factors, violent situations and psychosocial aspects. Associations between labor and several health risk variables were identified by multiple logistic regression analysis, after adjustment for sex and age. RESULTS: Approximately 13% of the students reported having a job: 17.4% of them were male. The chance of working was lower between females and individuals whose fathers' have incomplete superior education. Students who worked had greater chances to smoke (OR = 2.26; 95%CI 2.04 - 2.51), drink alcohol, use illicit drugs (OR = 2.63; 95%CI 2.29 - 3.02), drive motorized vehicles (OR = 2.15; 95%CI 2.03 2.27), have sexual intercourse (OR = 2.10; 95%CI 1.99 - 2.24), suffer physical violence (OR = 1.57; 95%CI 1.46 1.68), engage in fights (OR = 1.65; 95%CI 1.55 - 1.76), feel lonely (OR = 1.26; 95%CI 1.17 - 1.36) and report sleeping problems (OR = 1.46; 95%CI 1.34 - 1.60). They also have lower chances of having close friends (OR = 0.78; 95%CI 0.68 - 0.90). CONCLUSION: The prevalence of labor among students is high. Socioeconomical disadvantages increase the chances of early working. Early working is also associated to health damaging behavior, violent situations, sleeping problems, and social isolation. Adolescents who study and work experiment expositions that may affect distinct health dimensions and perpetuate disadvantages over lifetime. .


OBJETIVOS: Descrever a prevalência de trabalho em estudantes da 9ª série do ensino fundamental de escolas públicas e privadas brasileiras e investigar as características sociodemográficas, comportamentos relacionados à saúde, situações de violência e aspectos psicossociais associados ao trabalho. MÉTODOS: Foram utilizados dados da PeNSE 2012 e investigadas associações independentes entre características sociodemográficas e trabalho e a associação entre trabalho e fatores comportamentais e de proteção à saúde, situações de violência e aspectos psicossociais, ajustadas por sexo e faixa etária. Utilizou-se regressão logística binária para obter o Odds Ratio e seu intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foram incluídos 108.984 estudantes. Deste total, 13,1% trabalhavam: 17,4% eram meninos e 22,1% tinham 16 anos ou mais. A chance de trabalhar foi menor entre as meninas e entre aqueles com escolaridade paterna com nível universitário incompleto, e maior entre alunos das escolas públicas. Após ajuste por sexo e idade, os alunos que trabalhavam tiveram maior chance de tabagismo (OR = 2,26; IC95% 2,04 - 2,51), consumo de álcool, drogas ilícitas (OR = 2,63; IC95% 2,29 - 3,02), direção de veículo motorizado (OR = 2,15; IC95% 2,03 - 2,27), relação sexual (OR = 2,10; IC95% 1,99 - 2,24), sofrer agressão física (OR = 1,57; IC95% 1,46 - 1,68), envolvimento em briga (OR = 1,65; IC95% 1,55 - 1,76), sofrer ferimentos, sentir-se só e dificuldade em dormir, além de menor chance de ter amigos próximos (OR = 0,78; IC95% 0,68 - 0,90). CONCLUSÃO: A prevalência de trabalho é elevada. Desvantagens socioeconômicas aumentam a chance de trabalho precoce. Este também está associado a comportamentos ...


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Saúde da Criança , Emprego/estatística & dados numéricos , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos , Fatores de Risco , Assunção de Riscos , Instituições Acadêmicas , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Violência/estatística & dados numéricos
5.
Rev. bras. epidemiol ; 17(supl.1): 92-105, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715751

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the victimization and bullying practice in Brazilian school children, according to data from the National Adolescent School-based Health Survey and to compare the surveys from 2009 and 2012. METHODS: This is a cross-sectional study with univariate and multivariate analyzes of the following variables: to have been treated badly by colleagues, to have been bullied and to have bullied other children. The following independent variables were analyzed: age, sex, race/color, type of school, maternal education. Prevalence rates were compared between the editions of 2009 and 2012 of the survey. RESULTS: Of all the adolescents analyzed, 27.5% have not been treated well by peers at school, with greater frequency among boys (OR = 1.50), at the age of 15 years (OR = 1.29) and 16 (OR = 1.41), public school students (OR = 2.08), black (OR = 1.18) and whose mothers had less education; 7.2% reported having been bullied, with a greater chance in younger students (13 years old), male (OR = 1.26), black (OR = 1.15) and indigenous (OR = 1.16) and whose mothers had less education; 20.8% reported to have bullied other children, with a greater chance for older students, at the age of 14 (OR = 1.08) and 15 years (OR = 1.18), male (OR = 1.87), black (OR = 1.14) and yellow (OR = 1.15), children of mothers with higher education, private school students. There was an increase of bullying in the Brazilian capitals, from 5.4 to 6.8%, between 2009 and 2012. DISCUSSION: The occurrence of bullying reveals that the Brazilian school context is also becoming a space of reproduction of violence, in which it is crucial to act intersectorally and to articulate social protection networks, aiming to face this issue. .


OBJETIVO: Descrever a vitimização e a prática de bullying em escolares brasileiros, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), e comparar a evolução entre as pesquisas de 2009 e 2012. MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal com análises univariadas e multivariadas das variáveis: não ser bem tratado, sofrer bullying e praticar bullying. Como variáveis independentes, foram analisadas: idade, sexo, raça/cor, tipo de escola, escolaridade materna. Foram comparadas as prevalências entre as edições da PeNSE de 2009 e 2012. RESULTADOS: Não foram bem tratados pelos colegas na escola 27,5% dos adolescentes, tendo sido maior a frequência entre meninos (OR = 1,50) mais velhos, 15 anos (OR = 1,29) e 16 anos (OR = 1,41), alunos de escolas públicas (OR = 2,08), de raça/cor preta (OR = 1,18) e cujas mães tinham menor escolaridade. Relatam ter sofrido bullying 7,2%, tendo sido a maior chance em alunos mais jovens (13 anos) do sexo masculino (OR = 1,26), da raça/cor preta (OR = 1,15) e indígena (OR = 1,16) e cujas mães apresentaram menor escolaridade. A prática de bullying foi relatada por 20,8% e mostrou maior chance em alunos mais velhos, 14 anos (OR = 1,08) e 15 anos (OR = 1,18), do sexo masculino (OR = 1,87), raça/cor preta (OR = 1,14) e amarela (OR = 1,15), filhos de mães com maior escolaridade e alunos de escola privada. Ocorreu aumento de bullying nas capitais, passando de 5,4 para 6,8% entre 2009 e 2012. DISCUSSÃO: A ocorrência de bullying revela que o contexto escolar brasileiro também tem se tornado um espaço de reprodução da violência, sendo fundamental atuar de forma intersetorial e articulando redes de proteção social, visando seu enfrentamento. .


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Bullying/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Instituições Acadêmicas , Inquéritos e Questionários
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