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1.
Rev. bras. reumatol ; 44(5): 329-332, set.-out. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397220

RESUMO

Objetivo: mostrar a evolução de quatro pacientes para remissão clínica completa da esclerose sistêmica (ES), sem necessidade de tratamento medicamentoso atual, após uso de D-penicilamina como medicação principal. Métodos: revisão dos prontuários de pacientes com diagnóstico de ES (ARA, 1980) que entraram em remissão após acompanhamento ambulatorial continuado. Foram relacionados dados como sexo, raça, idade do paciente quando do diagnóstico, manifestações iniciais, envolvimento sistêmico, perfil laboratorial, exames complementares, tratamento proposto, resposta medicamentosa e tempo total de tratamento. Resultados: todos os pacientes eram brancos, sendo um homem e três mulheres, tendo como idade média 51,2 anos na instalação dos primeiros sintomas. O tempo médio decorrido entre o início dos sintomas e o diagnóstico foi de 8,2 meses. Todos os pacientes apresentaram alterações cutâneas, comprometimento sistêmico e FAN reagente em células HEp-2. Nenhum deles apresentou os auto-anticorpos específicos para ES (anticentrômero e anti Scl-70/topo I). Depois de instituída D-penicilamina, o tempo médio de tratamento para alcançar a remissão foi de 60,7±27,4 meses. Todos se encontram atualmente sem tratamento de qualquer natureza por períodos de 31 a 120 meses e sem manifestações que indiquem atividade da ES, mesmo fenômeno de Raynaud. Conclusões: a) no espectro clínico da ES há pacientes que entram em remissão com auxílio da D-penicilamina, permanecendo assintomáticos e sem medicação por muitos anos; b) nota-se na amostra a ausência dos auto-anticorpos mais característicos da ES (anticentrômero e anti-Scl-70/topo I) em todos os casos, um achado a ser explorado em amostra maior; c) a ausência de auto-anticorpos considerados como mais específicos da ES poderia ser indicativa de melhor resposta à terapia com D-penicilamina ou de possível evolução para remissão clínica espontânea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Penicilamina , Escleroderma Sistêmico
2.
Sci. med ; 14(1): 67-70, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445359

RESUMO

A infertilidade afeta cerca de 20 dos casais e tente a gerar ansiedade, desilusão, sensação de fracasso e insatisfação pessoal ou conjugal que, em grande parte, pode contribuir ainda mais para o insucesso gestacional. O método utilizado foi a revisão bibliográfica não sistemática sobre o tema abordado, utilizando-se a base de dados do MEDLINE e Scielo. O casal que busca auxílio médico por infertilidade traz inúmeras motivações algumas conscientes, porém muitas inconsciente. O desejo de ter um filho pode expressar desde uma ato criador e produtivo, como o desejo de imortalidade e realização de projetos através da prole, até a busca de preencher lacunas, recuperar casamentos ou atender a pressões sociais ou familiares. O impacto da infertilidade no casal pode evidenciar problemas individuais não resolvidos e tende a abalar relacionamentos conjugais. Estudos têm demonstrado que o estresse diminui o sucesso das implantações na fertilização assistida, o que torna essencial a avaliação e acompanhamento psicológico para estes casais. Por outro lado, casais que, mesmo assim, não conseguem gestar devem ser auxiliados a elaborar a perda e reestruturarem suas vidas. O medo do homem e/ou da mulher infértil perder o cônjuge por não poder satisfazê-lo, pode alterar todo vida do casal, que passa a viver em torno de exames, diagnósticos e tratamentos. Outro problema é encarar o sexo como tarefa, dissociando-o do prazer, com conseqüente redução da satisfação e freqüência sexual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cônjuges/psicologia , Infertilidade Feminina/psicologia , Infertilidade Masculina/psicologia
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