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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(5): 293-297, set.-out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508316

RESUMO

A anastomose esôfago-visceral cervical apresenta como complicações a fístula e a estenose, que podem necessitar de reintervenção cirúrgica para sua correção. Com o objetivo de avaliar as táticas para abordagem operatória dessas complicações e seus resultados, os autores estudaram retrospectivamente nove pacientes, que demandaram esta conduta, num período de 17 anos. Foram operadas duas fístulas e sete estenoses da anastomose esôfago-visceral cervical, sendo a via de acesso inicial a cervicotomia em todos ospacientes. Em quatro casos, houve necessidade de ampliação para esternotomia mediana total, que facilitousignificativamente a reconstrução, porém com mortalidade de 75%. As táticas adotadas foram a reanastomoseem cinco casos, a sutura do orifício da fístula em um caso e a plastia em três casos. A ressutura teve mau resultado. As plastias evoluíram satisfatoriamente, e os doentes submetidos a reanastomose sem ésternotomiatambém evoluíram satisfatoriamente. A plastia da anastomose demonstrou ser uma boa tática para o tratamento da estenose cervical, enquanto a reanastomose parece ter a melhor indicação nas fístulas, devendo-se evitar a esternotomia total mediana.


The esophago-visceral cervical anastomosis presents complications such as fistula and stenosis that mayneed surgical reintervention for it’s correction. The authors, with the objective of evaluating proceduresfor surgical approach and the results of these complications, have studied retrospectively 9 patients whom demanded this conduct in a 17-year period. Two fistulas and seven esophago-visceral cervical anastomosisstenosis were performed, being cervicotomy the initial access in all patients. In four cases there was a needto enlarge the access, achieved with a total median sternotomy, which made the reconstruction significantly easier, therefore there was 75% mortality. The tactics adopted were reanastomosis in 5 cases, suture of the fistula’s orifice in one case, and plasty in three. Ressuturing obtained bad results. The patients subbmited to plasties evoluted satisfactorily and patients submitted to reanastomosis without total median sternotomy also evoluted satisfactorily. Anastomosis plasty proved to be a good tactic for the treatment of cervicalstenosis, while reanastomosis seems to be a better indication for treatment of fistulas, being that total median sternotomy is avoided.

2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 38(1): 9-12, jan.-mar. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-116180

RESUMO

Os autores analisam a incidência de megacólon associado a megaesôfago num período de sete anos. Entre 192 portadores de megaesôfago foram investigados, através de enema opaco, apenas os doentes que apresentavam sintomas sugerindo comprometimento intestinal. Foram diagnosticados 15 casos (7,8%) desta associaçäo. Entre o grupo com megaesôfago e o grupo com a associaçäo megaesôfago e megacólon, näo foram encontradas diferenças significativas quanto ao sexo e idade dos pacientes e grau de megaesôfago. Os sintomas esofágicos, no momento do diagnóstico, precederam os intestinais em 93,3% dos doentes. O tratamento foi variado, mas recentemente, os autores obtiveram bons resultados com o tratamento simultâneo, através de cardiomiotomia de Heller com técnica de Lortat-Jacob modificada e hemicolectomia esquerda


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acalasia Esofágica/etiologia , Doença de Chagas/complicações , Megacolo/etiologia , Acalasia Esofágica/cirurgia , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Acalasia Esofágica/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Megacolo/diagnóstico , Megacolo/epidemiologia , Megacolo/cirurgia , Fatores Sexuais
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