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1.
RBM rev. bras. med ; 70(11)nov. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704865

RESUMO

A adenomiose frequentemente teve papel pouco valorizado na etiologia de várias doenças ginecológicas, provavelmente devido a grande dificuldade diagnóstica. Ao longo dos anos, seu diagnóstico ocorria por suspeição ou por achado em peças cirúrgicas de histerectomias. Exames de imagem começaram a ajudar no diagnóstico precoce desta patologia, como ultrassonografia transvaginal, histerossonografia, elastossonografia e, principalmente, ressonância magnética, através da determinação da espessura da zona juncional. Outros exames, como tomografia computadorizada, biópsia miometrial e dosagem de CA-125, não demonstram a mesma acurácia. O tratamento, que até recentemente se restringia à histerectomia, começa a apresentar novas opções como os agonistas e antagonistas do GnRH, os contraceptivos contínuos, danazol, dispositivos intrauterinos medicados, inibidores de aromatase, além de procedimentos mais conservadores como a embolização da artéria uterina, a adenomiomectomia e a ressecção parcial de adenomiose combinada à oclusão da artéria uterina por via laparoscópica.


Assuntos
Adenomiose
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