Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cancerol ; 67(1): e-05868, 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1146955

RESUMO

Introduction: Oral cavity cancer is considered a public health problem worldwide. Malnutrition is prevalent in this population, increasing morbidity and mortality. Supplementation with eicosapentaenoic acid has been proposed to reverse protein catabolism and modulate inflammatory processes. Objective:Assess the effect of supplement with eicosapentaenoic acid in the weight and lean mass of patients with oral cavity cancer. Method: Clinical trial conducted with patients in oncologic pretreatment. The patients were randomized to receive nutritional supplement with eicosapentaenoic acid (2 g/day) or placebo. Nutritional parameters (weight, height, body composition and food intake) were assessed at baseline (T0) and after 4 weeks of supplementation (T1). The paired t-test or Wilcoxon test were used in intragroup comparisons. Associations between categorical variables were verified using the χ² or Fisher Exact test. Logistic regression was applied to identify the chance of weight loss. Differences were considered significant at p <0.05. Results:It was not observed significant difference on nutritional parameters between the groups after intervention. However, considering each group at the beginning and at the end of the study, it was observed that patients in the control group presented significant weight loss (T0: 57.2 kg x T1: 56.4 kg), reduction in the body mass index (T0: 22.6 kg/m2x T1: 22.0 kg/m2), fat mass (T0: 17.3 kg x T1: 15.3 kg) and arm circumference (T0: 27.4 cm xT1: 26.8 cm). Those who received supplement with eicosapentaenoic acid had 80% less chance of losing weight (95% CI: 0.045-0.860; OR: 0.19). Conclusion: This trial yielded data suggesting that patients with oral cavity cancer can benefit from eicosapentaenoic acid-containing nutritional supplement in oncologic pretreatment.


Introdução: O câncer de cavidade oral é considerado um problema de saúde pública no mundo. A desnutrição é prevalente nessa população, aumentando a morbimortalidade. A suplementação com ácido eicosapentaenoico tem sido proposta para reverter o catabolismo proteico e modular processos inflamatórios. Objetivo: Avaliar o efeito do suplemento nutricional enriquecido com ácido eicosapentaenoico no peso corporal e massa magra de pacientes com câncer de cavidade oral. Método: Ensaio clínico realizado com pacientes em pré-tratamento oncológico. Os pacientes foram randomizados para receber suplemento nutricional com ácido eicosapentaenoico (2 g/dia) ou placebo. Os parâmetros nutricionais (peso, estatura, composição corporal e ingestão alimentar) foram avaliados no início (T0) e após quatro semanas de suplementação (T1). O teste-t pareado ou de Wilcoxon foram usados nas comparações intragrupos. As associações entre as variáveis categóricas foram verificadas por meio do teste do χ² ou Exato de Fisher. A regressão logística foi aplicada para identificar a chance de perder peso. As diferenças foram consideradas significativas quando p<0,05. Resultados: Não foi observada diferença significativa nos parâmetros nutricionais entre os grupos após a intervenção. No entanto, considerando cada grupo no início e no final do estudo, observou-se que os pacientes do grupo controle apresentaram perda de peso significativa (T0: 57,2 kg x T1: 56,4 kg), redução no índice de massa corporal (T0: 22,6 kg/m2x T1: 22,0 kg/m2), massa gorda (T0: 17,3 kg x T1: 15,3 kg) e circunferência do braço (T0: 27,4 cm xT1: 26,8 cm). Aqueles que receberam suplemento com ácido eicosapentaenoico tiveram 80% menos chance de perder peso (95% IC: 0,045-0,860; OR: 0,19). Conclusão: Este estudo produziu dados que sugerem que pacientes com câncer de cavidade oral podem se beneficiar com o uso de suplemento nutricional contendo ácido eicosapentaenoico no pré-tratamento oncológico.


Introducción: El cáncer de la cavidad oral se considera un problema de salud pública en todo el mundo. La desnutrición prevalece en esta población, lo que aumenta la morbilidad y la mortalidad. Cuando la desnutrición se asocia con la anorexia, el aumento del gasto energético y la inflamación se denomina caquexia. Se ha propuesto la suplementación con ácido eicosapentaenoico para revertir el catabolismo proteico y modular los procesos inflamatorios. Objetivo: Evaluar el efecto de un suplemento nutricional enriquecido con ácido eicosapentaenoico sobre el peso corporal y la masa magra de pacientes con cáncer de cavidad oral. Método: Ensayo clínico realizado con pacientes sometidos a tratamiento previo al cáncer. Los pacientes fueron asignados al azar para recibir un suplemento nutricional con ácido eicosapentaenoico (2 g/día) o placebo. Los parámetros nutricionales (peso, altura, composición corporal e ingesta alimentaria) se evaluaron al inicio del estudio (T0) y después de 4 semanas de suplementación (T1). En las comparaciones intragrupo se utilizó la prueba t pareada o de Wilcoxon. Las asociaciones entre variables categóricas se verificaron mediante la prueba de la χ² o la prueba exacta de Fisher. Se aplicó regresión logística para identificar la posibilidad de perder peso. Las diferencias se consideraron significativas en p<0,05. Resultados: No hubo diferencias significativas en los parámetros nutricionales entre los grupos después de la intervención. Sin embargo, considerando cada grupo al principio y al final del estudio, se observó que los pacientes en el grupo de control tenían una pérdida de peso significativa (T0: 57,2 kg x T1: 56,4 kg), reducción en el índice de masa corporal (T0: 22,6 kg/m2x T1: 22,0 kg/m2), masa grasa (T0: 17,3 kg x T1: 15,3 kg) y circunferencia del brazo (T0: 27,4 cm x T1: 26,8 cm). Aquellos que fueron suplementados con ácido eicosapentaenoico tenían 80% menos probabilidades de perder peso (95% IC: 0,045-0,860; OR: 0,19). Conclusión: Este estudio produjo datos que sugieren que los pacientes con cáncer de la cavidad oral pueden beneficiarse del uso de un suplemento nutricional que contenga ácido eicosapentaenoico en el tratamiento previo al cáncer.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Bucais/tratamento farmacológico , Ácido Eicosapentaenoico/administração & dosagem , Suplementos Nutricionais , Composição Corporal/efeitos dos fármacos , Estado Nutricional
2.
Semina cienc. biol. saude ; 39(1): 51-58, jan. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-988028

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento térmico sobre o perfil de ácidos graxos, capacidade antioxidante, oxidação lipídica e características físico-químicas do óleo de coco. As análises foram realizadas com amostras do óleo de coco in natura, aquecido até o ponto de fumaça e utilizado na fritura de batatas. Foi avaliado o perfil de ácidos graxos, os índices de peróxidos e acidez, a formação de malondialdeído e a capacidade antioxidante do óleo de coco nas três condições. O perfil de ácidos graxos não diferiu nas distintas condições de análise; contudo, pode-se observar que o índice de acidez foi significativamente maior no óleo aquecido e utilizado na fritura. Para o índice de peróxidos, esse aumento ocorreu apenas no óleo aquecido. A formação de malondialdeído foi observada em todas as amostras, sendo maior no óleo aquecido, seguido do usado na fritura. A capacidade antioxidante foi menor nas amostras submetidas ao calor (diferença significativa). Conclui-se que os tratamentos térmicos aos quais o óleo de coco foi submetido, foram capazes de alterar suas características físicoquímicas e oxidativas. Considerando os possíveis malefícios associados ao consumo de óleos e gorduras degradados, desencorajamos a utilização do óleo de coco submetido a temperaturas elevadas. Enfatizamos a importância da criação de metodologias específicas para avaliação da qualidade de óleos e gorduras submetidas ao aquecimento, por possibilitar um melhor controle dos aspectos nutricionais e sensoriais dos óleos/gorduras destinados ao consumo.


The objective of this study was to evaluate the effect of heat treatment on the profile of fatty acids, antioxidant capacity, lipid oxidation and physical-chemical characteristics of coconut oil. The analyzes were carried out with samples of the coconut oil in natura, heated to the "point of smoke" and used to fry the potatoes. The fatty acid profile, the peroxide and acidity indexes, the malondialdehyde formation and the antioxidant capacity of the coconut oil were evaluated in three conditions. The fatty acid profile did not differ in the different conditions of analysis; however, it may be observed that the acid value was significantly higher in the heated oil and used in frying. For the peroxide index, this increase occurred only in the heated oil. The formation of malondialdehyde was observed in all the samples, being higher in the heated oil, followed by the one used in the frying process. The antioxidant capacity was significantly lower in the heated samples. It concluded that the thermal treatments to which the coconut oil was subjected, were able to modify its physicochemical and oxidative characteristics. Considering the possible damages associated with the oils and degraded fats consumption, we discourage the use of coconut oil subjected to high temperatures. We emphasize the importance of the creation of specific methodologies for quality evaluation of oils and fats submitted to the heating, which allows a better control of nutritional and sensorial aspects of the oils destined for consumption.


Assuntos
Estresse Oxidativo , Óleo de Palmeira , Gorduras na Dieta
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA