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1.
RBM rev. bras. med ; 71(1-2)jan.-fev. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-718717

RESUMO

Estudos longitudinais sugerem que mulheres têm o dobro do risco que os homens de experimentar grandes ganhos de peso ao longo da vida, o que pode estar associado ao maior sedentarismo entre as mulheres, às gestações, à história familiar de obesidade, ao casamento em idade mais jovem e à cessação de tabagismo. O desenvolvimento de estratégias de tratamento e prevenção efetivas para a obesidade requer um melhor entendimento dos determinantes ambientais, comportamentais, sociodemográficos e genéticos do ganho e da manutenção do peso. É importante destacar que, além de avaliar os fatores preditores de obesidade, torna-se também fundamental examinar quais os fatores associados com a manutenção de um peso saudável, pois estes podem ter um importante papel nas estratégias de intervenções preventivas. O objetivo deste artigo é chamar a atenção para o impacto negativo que a obesidade apresenta na saúde da mulher, enfatizando a necessidade, não só de mudanças individuais dietéticas e de estilo de vida, mas também a necessidade de mudanças nas crenças e práticas dos profissionais de saúde diante da obesidade da mulher, que é uma doença muitas vezes ignorada, subdiagnosticada e mal ou incorretamente tratada. Para isso, daremos uma orientação prática para os clínicos gerais sobre como conduzir a avaliação inicial, diagnosticar e tratar a obesidade na mulher.

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