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2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223433, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422717

RESUMO

ABSTRACT The novel coronavirus SARS-COV-2 (COVID-19) pandemic dramatically changed the workflow of healthcare professionals around the world. Surgical procedures were withheld and postponed in a scenario of fear and uncertainty. Despite numerous medical institutions having swiftly and widely implemented pre-operative screening protocols, cost-effective studies remain scarce specially when comparing to other mitigation measures such as the donning of masks and social distancing measures. The objective of our study is to report the monthly positivity rates of SARS-COV-2 infection in our service and compare our data with monthly positivity rates reported by the State Health Department. Between April, 2020, to February, 2022, 7,199 patients had the RT-PCR for SARS-COV-2 collected, with 187 (2.59%) testing positive for COVID-19. Most of them (62.1%) were asymptomatic. The most common symptoms were coryza (10.7%), fever (10%), and diarrhea (8.7%). Nonetheless, there were two deaths due to COVID-19 reported in our center. Further studies are necessary to elucidate the impact of pre-operative screening for SARS-COV-2 in asymptomatic patients.


RESUMO A pandemia causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2) alterou a rotina de pacientes, profissionais e serviços de saúde em todo o mundo levando ao adiamento ou suspensão de muitos procedimentos cirúrgicos. Muitos serviços implementaram protocolos de triagem sistemática pré-operatória para SARS-COV-2. No entanto, segue incerta a eficácia da triagem sistemática de pacientes assintomáticos para SARS-COV-2 quando comparada com outras medidas de mitigação como o uso de máscaras e o distanciamento social apesar da aparente sensação de segurança conferida pela testagem pré-operatória de pacientes para SARS-COV-2. Sendo assim, descrevemos a experiência de dois anos de um hospital pediátrico (n=7.199) na triagem sistemática pré-operatória para SARS-COV-2 e comparamos a taxa de positividade mensal reportada pelo serviço em relação a taxa de positividade mensal regional do Estado de São Paulo. No período de Abril de 2020 a Fevereiro de 2022 houveram 187 (2,56%) RT-PCR positivos para COVID-19 dos quais 62.1% assintomáticos. Os sintomas mais comuns foram coriza (10,7%), febre (10%) e diarreia (8,7%). Dois pacientes faleceram em decorrência de sintomas relacionados a COVID-19. Mais estudos são necessários para determinar o impacto da testagem pré-operatória de RT-PCR para SARS-COV-2 em pacientes assintomáticos na mitigação da transmissão intra-hospitalar e na morbidade cirúrgica.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 70(6): 642-661, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1155771

RESUMO

Abstract This second joint document, written by experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) concerned with perioperative anaphylaxis, aims to review the pathophysiological reaction mechanisms, triggering agents (in adults and children), and the approach for diagnosis during and after an episode of anaphylaxis. As anaphylaxis assessment is extensive, the identification of medications, antiseptics and other substances used at each setting, the comprehensive data documentation, and the use of standardized nomenclature are key points for obtaining more consistent epidemiological information on perioperative anaphylaxis.


Resumo Este segundo documento, escrito por especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) interessados no tema anafilaxia perioperatória, tem por objetivo revisar os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (em adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante e após o episódio. Por se tratar de uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados, e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Hipersensibilidade a Drogas/diagnóstico , Hipersensibilidade a Drogas/etiologia , Período Perioperatório , Anafilaxia/diagnóstico , Anafilaxia/etiologia , Sociedades Médicas , Vasodilatadores/efeitos adversos , Técnicas In Vitro , Mastocitose/complicações , Brasil , Cuidados Pré-Operatórios , Imunoglobulina E/imunologia , Bradicinina/efeitos adversos , Testes Cutâneos/métodos , Fatores de Risco , Deficiência de IgA/complicações , Hipersensibilidade a Drogas/fisiopatologia , Alergia e Imunologia , Avaliação de Sintomas , Anafilaxia/fisiopatologia , Anestesiologia , Angioedema/induzido quimicamente , Terminologia como Assunto
4.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 534-548, Sept.-Oct. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1143957

RESUMO

Abstract Experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and the Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) interested in the issue of perioperative anaphylaxis, and aiming to strengthen the collaboration between the two societies, combined efforts to study the topic and to prepare a joint document to guide specialists in both areas. The purpose of the present series of two articles was to report the most recent evidence based on the collaborative assessment between both societies. This first article will consider the updated definitions, treatment and guidelines after a perioperative crisis. The following article will discuss the major etiologic agents, how to proceed with the investigation, and the appropriate tests.


Resumo Especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) interessados no tema anafilaxia perioperatória reuniram-se com o objetivo de intensificar a colaboração entre as duas sociedades no estudo desse tema e elaborar um documento conjunto que possa guiar os especialistas de ambas as áreas. O objetivo desta série de dois artigos foi mostrar as evidências mais recentes alicerçadas na visão colaborativa entre as sociedades. Este primeiro artigo versará sobre as definições mais atuais, formas de tratamento e as orientações após a crise no perioperatório. No próximo artigo serão discutidos os principais agentes causais e a condução da investigação com testes apropriados.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Hipersensibilidade a Drogas/diagnóstico , Hipersensibilidade a Drogas/etiologia , Período Perioperatório , Anafilaxia/diagnóstico , Anafilaxia/etiologia , Sociedades Médicas , Vasodilatadores/efeitos adversos , Técnicas In Vitro , Mastocitose/complicações , Brasil , Cuidados Pré-Operatórios , Imunoglobulina E/imunologia , Bradicinina/efeitos adversos , Testes Cutâneos/métodos , Fatores de Risco , Deficiência de IgA/complicações , Hipersensibilidade a Drogas/fisiopatologia , Alergia e Imunologia , Avaliação de Sintomas , Anafilaxia/fisiopatologia , Anestesiologia , Angioedema/induzido quimicamente , Terminologia como Assunto
5.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 4(3): 247-272, jul.set.2020. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1381988

RESUMO

A anafilaxia perioperatória é manifestação importante no contexto de eventos adversos relacionados à cirurgia. Embora frequentemente relacionada à indução anestésica, pode ocorrer por outros agentes administrados por outras vias. A anafilaxia pode se apresentar como colapso cardiovascular, obstrução da via aérea e/ou insuficiência respiratória com ou sem manifestação cutânea, com consequências fatais em muito casos. Apesar de considerada inevitável em alguns casos, a sua incidência poderia (e deveria) ser reduzida através da busca por fármacos mais seguros. A avaliação abrangente de um episódio é um dos elementos primordiais para tornar a exposição subsequente mais segura, com orientações derivadas dessa investigação. Entretanto, representa um desafio estatístico por ser reação rara, randômica e muitas vezes independente de exposições sucessivas dos pacientes a procedimentos de baixo risco. Neste documento são revisados os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante a crise e após o episódio. Uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.


Perioperative anaphylaxis is an important manifestation in the context of surgery-related adverse events. Although often related to anesthetic induction, it may be caused by other agents administered by other routes. Anaphylaxis may manifest as cardiovascular collapse, airway obstruction and/or respiratory failure with or without skin manifestation, resulting often in death. Although this reaction is considered inevitable in some cases, its incidence could (and should) be reduced by the search for safer drugs. Comprehensive assessment of an allergic reaction is a key element to make subsequent exposure safer, with guidance derived from this investigation. However, surveillance of perioperative anaphylaxis represents a statistical challenge because this is a rare, random reaction and often independent of successive patient exposures to low-risk procedures. This paper reviews pathophysiological mechanisms, triggering agents (adults and children), as well as therapeutic and diagnostic approach during and after an allergic reaction. Comprehensive assessment, identification of medications/antiseptics used in each region and detailed records with standardized terminology are key points for obtaining more reliable epidemiological data on perioperative anaphylaxis.


Assuntos
Humanos , Sociedades Médicas , Hipersensibilidade a Drogas , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Período Perioperatório , Anafilaxia , Anestésicos , Pacientes , Insuficiência Respiratória , Manifestações Cutâneas , Terapêutica , Preparações Farmacêuticas , Epinefrina , Risco , Diagnóstico , Alergia e Imunologia
7.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 4(1): 35-60, jan.mar.2020. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1381785

RESUMO

A anafilaxia perioperatória é manifestação importante no contexto de eventos adversos relacionados à cirurgia. Embora frequentemente relacionada à indução anestésica, pode ocorrer por outros agentes administrados por outras vias. A anafilaxia pode se apresentar como colapso cardiovascular, obstrução da via aérea e/ou insuficiência respiratória com ou sem manifestação cutânea, com consequências fatais em muito casos. Apesar de considerada inevitável em alguns casos, a sua incidência poderia (e deveria) ser reduzida através da busca por fármacos mais seguros. A avaliação abrangente de um episódio é um dos elementos primordiais para tornar a exposição subsequente mais segura, com orientações derivadas dessa investigação. Entretanto, representa um desafio estatístico por ser reação rara, randômica e muitas vezes independente de exposições sucessivas dos pacientes a procedimentos de baixo risco. Neste documento são revisados os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante a crise e após o episódio. Uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.


Perioperative anaphylaxis is an important manifestation in the context of surgery-related adverse events. Although often related to anesthetic induction, it may be caused by other agents administered by other routes. Anaphylaxis may manifest as cardiovascular collapse, airway obstruction and/or respiratory failure with or without skin manifestation, resulting often in death. Although this reaction is considered inevitable in some cases, its incidence could (and should) be reduced by the search for safer drugs. Comprehensive assessment of an allergic reaction is a key element to make subsequent exposure safer, with guidance derived from this investigation. However, surveillance of perioperative anaphylaxis represents a statistical challenge because this is a rare, random reaction and often independent of successive patient exposures to low-risk procedures. This paper reviews pathophysiological mechanisms, triggering agents (adults and children), as well as therapeutic and diagnostic approach during and after an allergic reaction. Comprehensive assessment, identification of medications/antiseptics used in each region and detailed records with standardized terminology are key points for obtaining more reliable epidemiological data on perioperative anaphylaxis.


Assuntos
Humanos , Sociedades Médicas , Hipersensibilidade a Drogas , Período Perioperatório , Anafilaxia , Anestésicos , Pacientes , Pesquisa , Insuficiência Respiratória , Terapêutica , Mastocitose , Imunoglobulina E , Testes Cutâneos , Preparações Farmacêuticas , Epinefrina , Diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Alergia e Imunologia , Triptases , Hipersensibilidade , Angioedema
8.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 3(4): 363-381, out.dez.2019. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1381339

RESUMO

Especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA), interessados no tema anafilaxia perioperatória, reuniram-se com o objetivo de intensificar a colaboração entre as duas sociedades no estudo desse tema e elaborar um documento conjunto que possa guiar ambos os especialistas. O objetivo desta série de dois artigos foi mostrar as evidências mais recentes alicerçadas na visão colaborativa entre as sociedades. Este primeiro artigo versará sobre as definições mais atuais, formas de tratamento e as orientações após a crise no perioperatório. No próximo artigo serão discutidos os principais agentes causais e a condução da investigação com testes apropriados.


Experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and Brazilian Society of Anesthesiology (SBA), interested in the topic of perioperative anaphylaxis, have met to strengthen collaboration between the two societies in the study of this topic and to draft a joint document that can provide guidance to members of both societies. The purpose of this series of two articles is to provide the latest evidence based on the collaborative view of both societies. This first article will cover the most current definitions, treatment modalities, and guidelines for management after a perioperative event. The second article will discuss major causative agents and whether investigation has been conducted with proper tests.


Assuntos
Humanos , Sociedades Médicas , Período Perioperatório , Hipersensibilidade , Anafilaxia , Orientação , Pesquisa , Terapêutica , Alergia e Imunologia , Anestesiologia
9.
Rev. bras. anestesiol ; 63(6): 473-482, nov.-dez. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697205

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ansiedade pré-operatória é um fator negativo na experiência anestésico-cirúrgica. Dentre as estratégias para redução da ansiedade em crianças, as não farmacológicas são tão importantes quanto as farmacológicas, porém sua validade ainda é controversa. Verificar se a informação oferecida aos responsáveis interfere na ansiedade da criança. MÉTODOS: 72 crianças de 4 a 8 anos, ASA I e II, submetidas a procedimentos cirúrgicos eletivos e seus responsáveis, divididos aleatoriamente em: Grupo Controle (GC) = responsável recebeu informação anestésica convencional; e Grupo Informativo (GI) = responsável recebeu folheto sobre a anestesia. Foi avaliada ansiedade das crianças pela escala de ansiedade pré-operatória de Yale modificada (EAPY-m), em dois momentos, na sala de espera do centro cirúrgico (SE) e na sala de operação (SO), e dos pais, pela Escala de ansiedade de Hamilton (HAM-A) em SE. RESULTADOS: Não houve diferença nos dados sociodemográficos entre os grupos. O nível de ansiedade nas crianças não apresentou diferença entre os grupos nos dois momentos. Houve diferença estatística significativa nos níveis de ansiedade entre SE e SO nos dois grupos, p = 0,0019 no GC e p < 0,0001 no GI, assim como na prevalência de ansiedade em GC (SE 38,9% e SO 69,4%, p = 0,0174) e em GI (SE 19,4% e SO 83,3%, p< 0,0001). O nível de ansiedade dos responsáveis não apresentou diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: Independentemente da qualidade de informação oferecida aos responsáveis, o nível e a prevalência de ansiedade das crianças foram baixos no momento SE e aumentaram significativamente no momento SO.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Preoperative Anxiety is a negative factor in anesthetic and surgical experience. Among the strategies for reducing children's anxiety, non-pharmacological strategies are as important as the pharmacological ones, but its validity is still controversial. OBJECTIVES: The aim of this study was to verify if the information provided to guardians interferes with child anxiety. METHODS: 72 children, 4-8 years old, ASA I and II, undergoing elective surgical procedures and their guardians were randomly divided into two groups: control group (CG) = guardian received conventional information about anesthesia; informative group (IG) = guardian received an information leaflet about anesthesia. Children's anxiety was assessed using the modified Yale Preoperative Anxiety Scale (m-YPAS) on two occasions: at the surgical theater waiting room (WR) and at the operating room (OR). Parents' anxiety was assessed using the Hamilton Anxiety Scale (HAM-A) at the CT. RESULTS: There was no difference in demographic data between groups. The level of anxiety in children showed no difference between groups at two measured times. There was statistically significant difference in anxiety levels between WR and OR in both groups, p = 0.0019 for CG and p < 0.0001 for GI, as well as the prevalence of anxiety for CG (38.9% WR and 69.4 % OR, p = 0.0174) and GI (19.4% WR and 83.3% OR, p < 0.0001). The anxiety level of guardians did not differ between groups. CONCLUSION: Regardless of the quality of information provided to the guardians, the level and prevalence of anxiety in children were low at WR time and significantly increased at OR time.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La ansiedad preoperatoria es un factor negativo en la experiencia anestésico-quirúrgica. Entre las estrategias para la reducción de la ansiedad en niños, las no farmacológicas son tan importantes como las farmacológicas, pero su caducidad todavía es algo controversial. Verificar si la información ofrecida a los responsables interfiere en la ansiedad del niño. MÉTODOS: Setenta y dos (72) niños de 4 a 8 años, con ASA I y II, sometidos a procedimientos quirúrgicos electivos y sus responsables, divididos aleatoriamente en: Grupo Control (GC) = responsable recibió una información anestésica convencional; y el Grupo Informativo (GI) = responsable recibió un folleto sobre la anestesia. Se evaluó la ansiedad de los niños por la escala de ansiedad preoperatoria de Yale modificada (EAPY-m), en dos momentos, en la sala de espera del centro quirúrgico (SE) y en el quirófano (Q), y de los padres, por la escala de Hamilton (HAM-A) en SE. RESULTADOS: No hubo diferencia en los datos sociodemográficos entre los grupos. El nivel de ansiedad en los niños no presentó ninguna diferencia entre los grupos en los dos momentos. Hubo una diferencia estadística significativa en los niveles de ansiedad entre SE y Q en los dos grupos, p = 0,0019 en el GC y p < 0,0001 en el GI, como también en la prevalencia de ansiedad en GC (SE 38,9% y Q 69,4%, p = 0,0174) y en GI (SE 19,4% y Q 83,3%, p< 0,0001). El nivel de ansiedad de los responsables no presentó diferencia entre los grupos. CONCLUSIONES: Independientemente de la calidad de la información ofrecida a los responsables, el nivel y la prevalencia de ansiedad de los niños fueron bajos en el momento SE aumentando significativamente en el momento Q.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Ansiedade/epidemiologia , Cuidados Pré-Operatórios , Pais/psicologia , Salas Cirúrgicas
10.
Rev. bras. anestesiol ; 55(1): 118-134, jan.-fev. 2005. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-393580

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As doenças congênitas do coração atingem 0,8 por cento dos recém-nascidos (RN) vivos, sendo que muitos necessitam de correção cirúrgica ainda no período neonatal. A cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea (CEC), nesta faixa etária, associa-se a maior incidência de complicações, devido à imaturidade funcional da criança, à falta de equipamentos de CEC que sejam totalmente compatíveis com as dimensões do RN e às dificuldades técnicas para correção da lesão cardíaca. Este artigo tem o propósito de apresentar os aspectos relacionados à técnica anestésica, a CEC e seus efeitos em RN. CONTEUDO: Elevadas doses de fentanil ou sufentanil provêm adequada anestesia sem interferir na estabilidade cardiocirculatória. A depressão respiratória residual dos opióides não é problema neste grupo de pacientes porque a maioria necessita assistência respiratória no pós-operatório imediato. A entrada em CEC pode ser acompanhada de hipotensão arterial por manipulação do coração e/ou sangramento. O posicionamento inadequado das cânulas venosas e aórtica pode causar sérias complicações, como insuficiente fluxo encefálico ou dificuldade na drenagem venosa. São comuns a utilização de hipotermia profunda e a parada circulatória total durante a CEC. A hipotermia modifica a viscosidade do sangue que é tratada com hemodiluição e traz implicações para a correção do pH (alfa-stat versus pH stat). No desmame da CEC é freqüente ocorrer baixo débito cardíaco e ajustes em um ou em todos os seus componentes ( pré-carga, contratilidade, pós-carga e freqüência cardíaca) podem ser necessários. Além das drogas clássicas, como a adrenalina e a dopamina, pode ser necessário o emprego de outras substâncias como a aprotinina, o óxido nítrico ou os inibidores da fosfodiesterase. CONCLUSÕES: O anestesiologista tem papel preponderante no ajuste da homeostasia durante o período peri-operatório. Conhecimentos sobre o tipo de lesão cardíaca, a correção a ser realizada, a resposta do organismo a CEC podem ser úteis no manuseio destas crianças.


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Anestesia , Anticoagulantes/farmacologia , Antifibrinolíticos/farmacologia , Ponte Cardiopulmonar , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Corticosteroides/farmacologia , Circulação Extracorpórea , Recém-Nascido , Mecânica Respiratória
11.
Rev. bras. anestesiol ; 54(1): 84-90, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-355939

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A hemodiluição normovolêmica aguda (HNA) é um método de transfusão autóloga simples e de baixo custo. O objetivo deste estudo foi verificar se a HNA pode reduzir a necessidade de sangue homólogo em crianças submetidas à artrodese da coluna vertebral pela via posterior e avaliar as complicações decorrentes da hemodiluição nesse tipo de paciente. MÉTODO: Participaram do estudo 25 crianças, estado físico ASA I e II, submetidas a artrodese de coluna pela via posterior, e que receberam HNA (grupo H). Foram registrados os valores do hematócrito no início e fim da cirurgia, na alta da terapia intensiva e do hospital, o percentual de crianças que recebeu transfusão homóloga durante e após a cirurgia e as complicações ocorridas no intra e no pós-operatório. Os dados do grupo H foram comparados com outro grupo de crianças submetidas ao mesmo tipo de cirurgia, mesma técnica anestésica, porém sem HNA (grupo S). RESULTADOS: As medianas de idade e peso dos dois grupos H e S foram respectivamente 13 e 12 anos e 41,5 e 34 kg. Foram retirados 523 ml de sangue do grupo H, no início da cirurgia, equivalente a 17,1 por cento da volemia, e reinfundida simultaneamente solução de Ringer com lactato, reduzindo o hematócrito para 28,8 por cento ± 3.72 por cento. No final da cirurgia, após a reinfusão do sangue autólogo, hematócrito atingiu o valor médio de 27 por cento no grupo H e 30,4 por cento no grupo S (p = 0,01). Na alta da unidade de terapia intensiva e na alta do hospital, as diferenças entre os hematócritos não eram estatisticamente significativas. Transfusão de sangue homólogo foi utilizada em 28 por cento das crianças do grupo H e 79 por cento do grupo S (p = 0,001). Hipotensão arterial ocorreu em 28 por cento dos pacientes do grupo H e 37,5 por cento do grupo S (p = 0,9). No grupo S, 4 pacientes tiveram complicações infecciosas importantes no pós-operatório. A duração da internação hospitalar nos grupos H e S foram, respectivamente, 7,56 ± 3,203...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Acute Normovolemic Hemodilution (ANH) is a simple and low-cost autologous transfusion method. This study aimed at evaluating whether ANH is able to decrease homologous transfusions in children undergoing posterior spinal fusion and at verifying hemodilution-induced complications in those patients. METHODS: Participated in this study 25 children, physical status ASA I and II, submitted to posterior spinal fusion and receiving ANH (group H). Hematocrit values were recorded at surgery beginning and completion, at PACU and hospital discharge. The number of children receiving homologous transfusions during and after surgery, as well as intra and postoperative complications were also recorded. Group H data were compared to other group of children submitted to the same surgical technique, however without ANH (group S). RESULTS: Median age and weight for both groups were, respectivelly 13 and 12 years and 41.5 and 34 kg. Immediately after anesthetic induction, 523 ml (mean) of blood were collected from group H, or the equivalent to 17.1% of volemia. Simultaneously, lactated Ringer's solution was started to decrease hematocrit to 28.8% ± 3.72%. At surgery completion and after autologous blood infusion, hematocrit has reached mean values of 27% in group H and 30.4% in Group S (p = 0.01). At PACU and hospital discharge, differences between hematocrits were not statistically significant. Homologous blood was transfused in 28% of Group H children and 79% of Group S children (p = 0.001). There has been arterial hypotension in 28% of Group H patients and 37.5% of Group S patients (p = 0.9). Four Group S patients had severe postoperative infectious complications. Hospital stay for Groups H and S was, respectively...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La hemodilución normovolémica aguda (HNA) es un método de transfusión autóloga simples y de bajo costeo. El objetivo de este estudio fue verificar se la HNA puede reducir la necesidad de sangre homólogo en niños sometidos a artrodesis de la columna vertebral por vía posterior y evaluar las complicaciones resultantes de la hemodilución en ese tipo de paciente. MÉTODO: Participaron del estudio 25 niños, estado físico ASA 1 y 2, sometidos a artrodesis de columna por la vía posterior, y que recibieron HNA (grupo H). Fueron registrados los valores del hematócrito en el inicio y fin de la cirugía, en el alta de la terapia intensiva y del hospital, el percentual de niños que recibieron transfusión homóloga durante y después de la cirugía y las complicaciones ocurridas en el intra y pos-operatorio. Los datos del grupo H fueron comparados con otro grupo de niños sometidos al mismo tipo de cirugía, igual técnica anestésica, sin embargo sin HNA (grupo S). RESULTADOS: Las medias de edad y peso de los dos grupos H y S fueron respectivamente 13 y 12 años y 41,5 y 34 kg. Fueron retirados 523 ml de sangre del grupo H, en el início de la cirugía, equivalente a 17,1% de la volemia, y reinfundida simultaneamente en solución de Ringer con lactato, reducindo el hematócrito para 28,8% ± 3.72%. En el final de la cirugía, después de la reinfusión de la sangre autóloga, el hematócrito chegó al valor médio de 27% en el grupo H y 30,4% en el grupo S (p = 0,01). En el alta de la unidad de terapia intensiva y en el alta del hospital, las diferencias entre los hematócritos no eran estadisticamente significativas. Transfusión de sangre homóloga fue utilizada en 28% de los niños del grupo H y 79% del grupo S (p = 0,001). Hipotensión arterial ocurrió en 28% de los pacientes del grupo H y 37,5% del grupo S (p = 0,9). En el grupo S, 4 pacientes tuvieron complicaciones infecciosas importantes en el pos-operatorio. La duración del internamiento hospitalar en los grupos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Fusão Vertebral/métodos , Hemodiluição/métodos
12.
J. bras. med ; 72(5): 103-6, maio 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196730

RESUMO

O adenocarcinoma de próstata é o câncer mais comum no homem, na atualidade. Os autores propöem avaliar retrospectivamente o comprometimento desta neoplasia em 49 pacientes admitidos no Hospital Universitário Säo Francisco. Analisam e comparam diversos parâmetros pertinentes, tais como apresentaçäo clínica inicial, diagnóstico, estadiamento e tratamento. O período de seguimento variou de um a 48 meses. Concluem que o diagnóstico precoce é fator primordial no tratamento curativo da patologia, e este deve compreender o toque retal e o PSA (antígeno prost tico específico). Nos estádios mais avançados o bloqueio hormonal (androgênico) ainda permanece como tratamento padräo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/diagnóstico , Neoplasias da Próstata/diagnóstico , Idoso de 80 Anos ou mais , Etnicidade , Estudos Retrospectivos
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