Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0119, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387946

RESUMO

ABSTRACT Introduction Hibiscus sabdariffa (Hs) has been widely used for weight loss and in the fight against obesity-associated comorbidities. Objective To evaluate the effects of Hs and physical training on the functional capacity of normal-weight and obese rats. Methods Wistar rats were distributed into eight experimental groups: control (C, n = 8) , Hibiscus Sabdariffa (Hs, n = 8), high-intensity interval training (IT, n = 8), high-intensity interval training + Hibiscus Sabdariffa (ITHs, n = 8), obese (O, n = 8), obese + continuous aerobic training (OAT, n = 8), obese + Hibiscus Sabdariffa (OHs, n = 8), , and obese + continuous aerobic training + Hibiscus Sabdariffa (OATHs, n = 8). Hibiscus Sabdariffa extract was administered for 60 days in a dose of 150 mg/kg of body weight. The maximum progressive effort test (MPET) was performed on a treadmill at the beginning and end of the study. The variables analyzed were maximum speed Vmáx time, and distance covered. Lactate was measured immediately after the MPET. Functional capacity was evaluated by the distance/adiposity index. The ANOVA with Bonferroni post hoc and Pearson's correlation tests were used at a 5% significance level. Results After both types of training, moderate-intensity continuous and high-intensity interval performed on the treadmill, final body weight, weight gain, and the adiposity index decreased, and Vmax, time, and distance covered in the MPET increased, in addition to an improvement in functional capacity. Hs supplementation reduced the adiposity index in normal-weight and obese rats. Hs associated with aerobic training reduced final body weight and increased functional capacity. Conclusion Hs supplementation promoted a reduction in the adiposity index in normal-weight and obese rats and an increase in the functional capacity of trained obese rats. Level of Evidence III; Therapeutic Studies - Outcome Investigation. Case study - control.


RESUMEN Introducción El Hibiscus Sabdariffa (Hs) ha sido ampliamente utilizado para promover la pérdida de peso y tratar las comorbilidades asociadas a la obesidad. Objetivos Evaluar los efectos del Hs y el entrenamiento físico sobre la capacidad funcional de ratas eutróficas y obesas. Métodos Se distribuyeron ratas Wistar en ocho grupos experimentales: Control (C, n=8), Hibiscus Sabdariffa (Hs, n=8), , entrenamiento de intervalos de alta intensidad (EI, n=8)), entrenamiento de intervalos de alta intensidad + Hibiscus Sabdariffa (EIHs, n=8), obeso (O, n=8)), obeso + entrenamiento continuo aeróbico (OEA, n=8), obeso + Hibiscus Sabdariffa (OHs, n=8), obeso + entrenamiento continuo aeróbico + Hibiscus Sabdariffa (OEAHs, n=8). Se administró extracto de Hibiscus Sabdariffa durante 60 días a una dosis de 150 mg / kg de peso corporal. Se realizó una prueba de esfuerzo progresivo máximo (PEPM) en una cinta rodante al principio y al final del estudio. Las variables analizadas fueron: velocidad máxima Vmáx, tiempo y distancia recorrida. El nivel de lactato se midió inmediatamente después de la PEPM. La capacidad funcional se evaluó mediante el índice de distancia / adiposidad. Se empleó el método ANOVA con post hoc de Bonferroni y las pruebas de correlación de Pearson, a un nivel de significancia del 5%. Resultados Después de ambos tipos de entrenamiento, el entrenamiento continuo a intensidad moderada y el entrenamiento de intervalos de alta intensidad realizados en cinta rodante, las ratas presentaron disminución del peso corporal final, aumento de peso e índice de adiposidad, así como aumentaron la Vmax, el tiempo y la distancia recorrida en la PEPM, y mejoraron la capacidad funcional. La suplementación con Hs disminuyó el índice de adiposidad en ratas eutróficas y obesas. El Hibiscus asociado al entrenamiento aeróbico redujo el peso corporal final y aumentó la capacidad funcional. Conclusión La suplementación con Hs redujo el índice de adiposidad en ratas eutróficas y obesas y aumentó la capacidad funcional de ratas obesas entrenadas. Nivel de Evidencia III; Estudios Terapéuticos - Investigación de Resultados. Estudio de caso - control.


RESUMO Introdução O Hibiscus Sabdariffa (Hs) tem sido amplamente utilizado para emagrecimento e no combate às comorbidades associadas à obesidade. Objetivos Avaliar os efeitos do Hs e do treinamento físico sobre a capacidade funcional de ratos eutróficos e obesos. Métodos Ratos Wistar foram distribuídos em oito grupos experimentais: Controle (C, n = 8), Hibiscus Sabdariffa (Hs, n = 8), treinamento intervalado de alta intensidade (TI, n = 8), treinamento intervalado de alta intensidade + Hibiscus Sabdariffa (TIHs, n = 8), obeso (O, n = 8), obeso + treinamento contínuo aeróbico (OTA, n = 8), obeso+ Hibiscus Sabdariffa (OHs, n = 8), obeso + treinamento contínuo aeróbico + Hibiscus Sabdariffa (OTAHs, n = 8). O extrato de Hibiscus Sabdariffa foi administrado por 60 dias na dose de 150 mg/kg de peso corporal. Foi realizado teste de esforço progressivo máximo (TEPM) em esteira no início e no final do estudo. As variáveis analisadas foram: velocidade máxima (Vmáx), tempo e distância percorrida. O lactato foi mensurado imediatamente depois do TEMP. A capacidade funcional foi avaliada pela distância/índice de adiposidade. Empregou-se ANOVA com post hoc de Bonferroni e correlação de Pearson, adotando-se o nível de significância de 5%. Resultados Depois de ambos os tipos de treinamento, o contínuo em moderada intensidade e o intervalado de alta intensidade realizados em esteira, reduziram o peso corporal final, o ganho de peso e o índice de adiposidade, bem como aumentaram a Vmáx, tempo e distância percorrida no TEPM, além de melhora da capacidade funcional. A suplementação de Hs diminuiu o índice de adiposidade nos ratos eutróficos e obesos. O Hs associado ao treinamento aeróbico reduziu o peso corporal final e aumentou a capacidade funcional. Conclusão A suplementação de Hs promoveu redução no índice de adiposidade em ratos eutróficos e obesos e aumentou a capacidade funcional de ratos obesos treinados. Nível de evidência III; Estudos Terapêuticos - Investigação de Resultados. Estudo caso controle .

2.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530804

RESUMO

Resumo ? A hipotensão pós-exercício tem um importante papel no tratamento nãofarmacológico da hipertensão. Ela é caracterizada por redução na pressão arterial após uma única sessão de exercício em relação aos valores basais. Esse estudo analisou os efeitosda intensidade do exercício e da suplementação de creatina na hipotensão pós-exercício, assim como, o provável papel do lactato sanguíneo nessa resposta. Participaram do estudo dez indivíduos normotensos que realizaram sessões de exercício resistido (ER) antes (AC) e após (PC) suplementação de creatina: 1. Resistência muscular (RM) ? 30 repetições a 30% de 1 repetição máxima; 2. Hipertrofia (HP) ? 8 repetições a 75% de 1 repetição máxima. A pressão arterial foi mensurada antes e após o exercício. O lactato sanguíneo foi mensurado no período pós-exercício. As sessões de RM e HP promoveram diminuição da pressão arterial sistólica (? -19 ± 1,0 mmHg; ? -15 ± 0,9 mmHg, respectivamente, P<0,05) a qual foi atenuada após suplementação de creatina (? -7,1 ± 1,0 mmHg; ? -11 ± 1,0 mmHg, respectivamente, P<0,05). O pico de lactato foi atenuado após suplementação de creatina na sessão HP (AC 19 ± 0,4 mM; PC 15 ± 0,4 mM, P<0,05) e permaneceu inalterado após suplementação de creatina na sessão RM (AC 16 ± 0,8 mM; PC 14 ± 0,4 mM, P>0,05). Concluiu-se que a intensidade do exercício resistido não influenciou a hipotensão pósexercício. A suplementação de creatina atenuou a redução dos valores pressóricos pósexercício resistido. Além disso, os resultados sugerem a participação do lactato sanguíneo na hipotensão pós-exercício resistido.


Postexercise hypotension plays an important role in the non-pharmacological treatment of hypertension and is characterized by a decrease in blood pressure after a single exercise bout in relation to pre-exercise levels. This study investigated the effects of exercise intensity and creatine monohydrate supplementation on postexercise hypotension, as well as the possible role of blood lactate in this response. Ten normotensive subjects underwent resistance exercise sessionsbefore (BC) and after (AC) creatine supplementation: 1) muscle endurance (ME) consisting of 30 repetitions at 30% of one-repetition maximum; 2) hypertrophy (HP) consisting of 8 repetitions at 75% of one-repetition maximum. Blood pressure was measured before and after the exercise bout. Blood lactate was measured after the exercise bout. The HP and ME sessions promoted a decrease in systolic blood pressure (? -19 ± 1.0 mmHg; ? -15 ± 0.9 mmHg, respectively, P<0.05), which was attenuated after creatine supplementation (? -7.1 ± 1.0 mmHg; ? -11 ± 1.0 mmHg, respectively, P<0.05). Peak blood lactate was attenuated after creatine supplementation in the HP session (BC: 19 ± 0.4 mM; AC: 15 ± 0.4 mM, P<0.05) and remained unchanged after creatine supplementation in the ME session (BC: 16 ± 0.8 mM; AC: 14 ± 0.4 mM, P>0.05). In conclusion, resistance exercise intensity did not influence postexercise hypotension. Creatine supplementation attenuated the decrease in blood pressure after resistance exercise. The results suggest the involvement of blood lactate in post-resistance exercise hypotension

3.
Rev. bras. med. esporte ; 12(6): 313-317, nov.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-454208

RESUMO

O exercício agudo pode resultar em hipotensão pós-exercício (HPE), que tem sido observada em normotensos e hipertensos, especialmente após exercícios contínuos (intensidade baixa a moderada). O objetivo foi comparar os efeitos hipotensores de exercícios de intensidade variada (EIV) e constante (EIC) e verificar se EIV potencializa a HPE. Onze hipertensos (56,8 ± 2,6 anos; IMC = 26,5 ± 0,3kg/m²) foram submetidos a teste ergométrico (TE) e a duas sessões de exercícios submáximos em esteira (45 min), em dias distintos e com intervalo de 48h, sendo uma sessão de EIV alternando-se 2 min a 55,9 ± 2,6 por cento e 1 min a 74,5 ± 4,0 por cento da reserva de freqüência cardíaca (RFC) e uma sessão de EIC a 60 ± 2,5 por cento da RFC. Em ambas as sessões os participantes permaneciam em repouso por 10 min (rep) para aferição da pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC), e então executaram 5 min de aquecimento seguidos de 45 min de EIV ou EIC. A PA e a FC foram monitoradas a cada 5 min de exercício e aos 5, 10, 15, 30, 60, 90 e 120 min de recuperação pós-exercício (rec). ANOVA e teste t de Student evidenciaram HPE de pressão arterial sistólica (PAS) após ambas as sessões (p < 0,001) e em todos momentos de rec, não havendo diferenças significativas entre EIC e EIV. A pressão arterial diastólica (PAD) apresentou HPE apenas após EIC aos 5, 10, 15 e 30 min de rec (p < 0,05), não sendo observada após EIV. HPE de pressão arterial média (PAM) foi observada após EIC e EIV em todos os momentos de rec. Apesar de as sessões resultarem em HPE semelhante para PAS, o EIC resultou em HPE de PAD e redução mais duradoura de PAM em relação ao EIV. Como nenhuma diferença fora observada entre os tratamentos para os valores de PA durante o período de rec, os autores concluem que o EIV não potencializa o efeito hipotensor pós-exercício quando comparado com o EIC.


Acute exercise may result in post-exercise hypotension (PEH), which has been observed both for normotensive and hypertensive individuals, especially after continuous exercise (low to moderate intensity). The purposes were to compare the hypotensive effects of continuous exercise performed with alternated (AI) and constant intensities (CI) and verify if AI is more effective on inducing PEH. Eleven hypertensive subjects (56.8 ± 2.6 years; BMI of 26.5 ± 0.3 kg/m²) performed, on different days, an incremental test (IT) and two submaximal exercise sessions (45 min) on treadmill (AI and CI). The AI consisted of 2 min at 55.9 ± 2.6 percent and 1 min at 74.5 ± 4.0 percent of heart rate reserve (HRR) while the CI consisted of 45 min at 60 ± 2.5 percent of HRR. On both sessions participants rested for 10 min before exercise for blood pressure (BP) and heart rate (HR) measurements and then performed a 5 min warm-up followed by 45 min of either AI or CI. BP and HR were monitored at each 5 min of exercise and at the 5th, 10th, 15th, 30th, 60th, 90th and 120th min of post-exercise recovery (rec). ANOVA and Student t-test evidenced PEH of systolic blood pressure (SBP) after both sessions when compared to resting (p < 0.001) at all moments of rec with no differences between AI and CI. PEH of diastolic blood pressure (DBP) was observed at the 5th, 10th, 15th and 30th min of rec after CI (p < 0.05), but not after AI. PEH of mean blood pressure (MBP) was observed after CI and AI at all moments of rec. In spite of the similar PEH for SBP, the CI resulted in PEH of DBP, with longer reduction of MBP. No differences were observed between treatments for the absolute values of BP during the rec period. The authors conclude that the exercise intensities applied during AI did not induce additional hypotensive effects in relation to CI during the rec.


El ejercicio agudo puede resultar en hipotensión pos ejercicio (HPE), que ha sido observada en normotensos e hipertensos, especialmente después de ejercicios continuos (intensidad baja a moderada). El objetivo ha sido comparar los efectos hipotensores de Ejercicios de Intensidad Variada (EIV) y Constante (EIC) y verificar si EIV potencia la HPE. Once hipertensos (56,8 ± 2,6 años; IMC 26,5 ± 0,3kg/m²) fueron sometidos a test ergométrico (TE) y a dos sesiones de ejercicios submáximos en cinta ergométrica (45 min), en días distintos y con intervalo de 48h, con una sesión de EIV alternándose 2 min a 55,9 ± 2,6 por ciento e 1 min a 74,5 ± 4,0 por ciento de la reserva de frecuencia cardíaca (RFC) y una sesión de EIC a 60 ± 2,5 por ciento de RFC. En ambas sesiones, los participantes permanecían en reposo por 10 min (rep) para medir la presión arterial (PA) y frecuencia cardíaca (FC), y a 5 min de calentamiento seguidos de 45 min de EIV o EIC. La PA y la FC fueron monitoreadas a cada 5 min de ejercicio y también a los 5, 10, 15, 30, 60, 90 y 120 min de recuperación pos ejercicio (rec). ANOVA y test-t de Student evidenciaron HPE de presión arterial sistólica (PAS) después de las dos sesiones (p < 0,001) y a cada momento de rec, no habiendo diferencias significativas entre EIC y EIV. La presión arterial diastólica (PAD) presentó HPE apenas después EIC a los 5, 10, 15 y 30 min de rec (p < 0,05), no siendo observado después EIV. HPE de presión arterial media (PAM) fue observado después de EIC y de EIV a cada momento de rec. A pesar de las sesiones resultar en HPE semejante para PAS, el EIC resultó en HPE de PAD y reducción más duradera de PAM en relación al EIV. Como ninguna diferencia fue observada entre los tratamientos para valores de PA durante el período de rec, concluimos que el EIV no potencia el efecto hipotensor pos ejercicio cuando es comparado al EIC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pressão Arterial , Hipertensão , Hipotensão Pós-Exercício , Treinamento Resistido , Teste de Esforço/métodos
4.
Arq. bras. cardiol ; 86(4): 289-296, abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426205

RESUMO

OBJETIVO: Verificar os efeitos de um programa de condicionamento físico não-supervisionado e acompanhado via internet, por um período de seis meses, na pressão arterial e composição corporal em indivíduos normotensos e pré-hipertensos. MÉTODOS: Participaram 135 indivíduos divididos em dois grupos: 1) normotenso (n = 57), 43 ± 1 anos, pressão arterial sistólica (PAS) < 120 e diastólica (PAD) < 80 mmHg (GI); e 2) pré-hipertenso (n = 78), 46 ± 1 anos, PAS de 120 a 139 e PAD de 80 a 89 mmHg (GII). RESULTADOS: Após três e seis meses de condicionamento físico, os indivíduos GII apresentaram redução significativa na PAS (-3,6 ± 0,94 e -10 ± 0,94 mmHg, p < 0,05, respectivamente) e PAD (-6,5 ± 1 e -7,1 ± 0,9 mmHg, p < 0,05, respectivamente), peso corporal (-1,12 ± 0,26 e -1,25 ± 0,31 kg, p < 0,05, respectivamente), IMC (-0,79 ± 0,4 e -0,84 ± 0,41 kg/m2, p < 0,05, respectivamente) e circunferência da cintura (-1,12 ± 0,53 e -1,84 ± 0,56 cm, p < 0,05, respectivamente). No GI, o condicionamento físico diminuiu a circunferência da cintura no sexto mês (-1,6 ± 0,63 cm, p < 0,05). CONCLUSÃO: Este programa diminui a pressão arterial, peso corporal, IMC e circunferência da cintura em indivíduos pré-hipertensos, constituindo-se, portanto, numa estratégia segura e de baixo custo na prevenção de doenças cardiovasculares e melhoria da condição de saúde da população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Educação a Distância/métodos , Educação em Saúde/métodos , Exercício Físico/fisiologia , Hipertensão/prevenção & controle , Internet , Pressão Arterial/fisiologia , Composição Corporal , Índice de Massa Corporal , Educação a Distância/normas , Obesidade/prevenção & controle , Aptidão Física , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Relação Cintura-Quadril
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA