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Intervalo de ano
1.
Bauru; EDUSC; 2005. 330 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-451052

RESUMO

Depois de contextualizar a gênese do estudo, volta-se para uma descrição panorâmica dos discursos e políticas de Saúde Pública no Brasil que antecederam e desenharam o cenário os protagonistas da narrativa. Em seguida, acompanha as categorias por meio das quais esses personagens narram a sua própria vida e assim constroem a sua subjetividade: a categoria da "escolha" pela Saúde Pública; a "viagem" e o "campo" como meios de forjar o "espírito do sanitarismo"; os "procedimentos técnicos" adotados no campo.


Assuntos
Política de Saúde/história , Saúde Pública/história , Antropologia Cultural , Brasil
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2002. 292 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-345688

RESUMO

No início dos anos 30, entra em cena uma nova geração de sanitaristas no campo da saúde pública brasileira. Essa geração tomará parte num dos maiores empreendimentos em termos de políticas públicas na área da saúde já realizadas no Brasil. Seus representantes serão os protagonistas das grandes campanhas de combate aos vetores e endemias rurais, implementadas por todo o país a partir desse período. A análise da trajetória profissional desses sanitaristas evidencia as marcas de sua formação. Dessa formação, fazem parte as constantes viagens na realização de seu trabalho de campo. Mas podemos supor que as atividades desenvolvidas por esses profissionais através de sua atividade como sanitaristas não se restringiam a ações puramente técnicas e instrumentais. A densidade dramática presente em suas narrativas nos indica que essas ações foram acompanhadas de uma profunda reflexão a respeito de seu significado cultural e de seu impacto sobre a sociedade brasileira. Tomando como ponto de partida o conjunto de narrativas de um grupo de profissionais pertencentes a essa geração, buscou-se aqui construir uma espécie de etnografia retrospectiva. As formas de representação de si mesmos nos vários momentos de suas carreiras, e das realidades com as quais entraram em contato através de seu trabalho, assim como as categorias a partir das quais construíram suas narrativas, constituem o corpus etnográfico aqui analisado.


Assuntos
Expedições/história , Pessoal de Saúde/história , Saúde Pública/história , Antropologia Cultural
3.
Rio de Janeiro; s.n; 1998. 97 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-247335

RESUMO

A presença, em meados da década de 80, do Aedes aegypti na Baixada Fluminense, o noticiário da dengue e suas possíveis complicaçöes, acordam o velho fantasma da febre amarela no Rio de Janeiro. Nesse contexto dramático, campo de forças no qual se defrontam diferentes agentes, posiçöes e concepçöes com relaçäo às políticas públicas de saúde, é que väo se encontrar envolvidos, mais uma vez, "Os Empalhados" - grupo de velhos médicos sanitaristas remanescentes das grandes campanhas de combate ao mosquito transmissor da febre amarela realizada no país, a partir da década de 30. Militantes em recesso, vêem-se subitamente transportados pelos acontecimentos para o coraçäo das estratégias de campanha. A paixäo despertada pela presença inusitada do velho conhecido Aedes Aegypti mobiliza-os e suscita-lhes a lembrança do passado. A densidade de suas recordaçöes nos remete às primeiras campanhas sanitárias do início do século com suas idéias de contágio e poluiçäo. Tais concepçöes, associadas à reforma urbana da cidade do Rio de Janeiro, säo analisadas como um autêntico rito de purificaçäo no qual é possível entrever uma constelaçäo de símbolos onde o Aedes aegypti ocupa um lugar central.


Assuntos
Controle de Doenças Transmissíveis/história , Saúde Pública/história , Febre Amarela/história , Aedes , Brasil , Dengue , Política de Saúde/história
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