Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. vasc. bras ; 3(4): 311-316, dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404924

RESUMO

Objetivo: Determinar quais parâmetros pletismográficos permitem a diferenciação entre as classes leve, moderada e grave da insuficiência venosa crônica, de acordo com a classificação clínica CEAP da Saciety of Vascular Surgery.Métodos: Em um período de 8 meses, foram avaliados 88 membros inferiores de 48 pacientes, com sinais clínicos de insuficiência venosa crônica identificados como classes 1 a 6, divididos em três grupos: Grupo A - insuficiência venosa crônica leve (classes 1 e 2); Grupo B - insuficiência venosa crônica moderada (classe 3); e GrupoC - insuficiência venosa crônica grave (classes 4, 5 e 6). Foi realizada avaliação hemodinâmica venosa com pletismografia a ar em todos os pacientes, e analisado estatisticamente quais parâmetros poderiam diferenciar as classes clínicas de insuficiência venosa crônica.Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa nos parâmetros pletismográficos entre os grupos A e B. Todavia, notou-se diferença estatística quando comparado o grupo C com os grupos A e B em relação a 90 por cento do tempo de enchimento venoso (P < 0,0001), e ao índice de enchimento venoso (P<0,0001).Conclusões: É possível diferenciar a gravidade da insuficiência venosa crônica pela pletismografia a ar. O índice de enchimento venoso é o parâmetro que apresenta a melhor correlação com o estado clínico da doença venosa crônica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Insuficiência Venosa/complicações , Insuficiência Venosa/diagnóstico , Pletismografia/métodos , Pletismografia , Extremidade Inferior/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA