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Intervalo de ano
1.
São José dos Campos; s.n; 2002. 99 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-642740

RESUMO

A pintura da íris em prótese ocular quando mal executada pode resultar em falhas de reprodução que comprometem a estética. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade de cor das tintas utilizadas em pintura de íris. Para o estudo, 150 discos foram confeccionados em resina acrílica fisicamente ativada por temperatura sendo que a metade teve o acréscimo de um filtro bloqueador de radiação ultravioleta. Foram confeccionadas cinco réplicas para cada cor, tinta e resina a serem analisadas: óleo e automotivas à base de laca nitrocelulose e poliéster nas cores preta, marrom, azul, vermelha e branca, perfazendo um total de 150 corpos-de-prova (CP). Cada CP foi constituído de um disco incolor pintado e um disco igual sendo da coloração da esclera. Os discos foram unidos por meio de resina acrílica quimicamente ativada. Os CP foram submetidos a uma câmara de envelhecimento acelerado com condensação. A leitura das alterações foi realizada por um espectrofotômetro de reflexão, sendo compatível com os resultados visualizados. As três tintas avaliadas apresentaram comportamentos estatisticamente diferentes frente ao envelhecimento acelerado. Quanto aos cinco tipos de pigmento avaliados nas tintas, pode-se afirmar que todos sofreram uma alteração de cor significante em aspectos semelhantes, sendo que os pigmentos preto e marrom apresentaram melhor estabilidade frente aos efeitos de degradação da luz ultravioleta S, do que o vermelho e azul que foram semelhantes entre si. O pigmento branco foi o menos resistente. Os CP com filtro ultravioleta apresentaram melhor estabilidade cromática.


Assuntos
Resinas Acrílicas , Olho Artificial , Iris , Cor de Olho , Raios Ultravioleta
2.
Odontol. USF ; 16: 19-26, jan.-dez. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-256261

RESUMO

Pacientes portadores de prótese ocular estäo sujeitos a inflamaçöes, infecçöes e traumas, sendo que modificaçöes fisiológicas e morfológicas da cavidade anoftálmica, bem como o uso de próteses inadequadas, podem predispor a esses quadros. A perda do brilho e da lisura superficial da prótese pode levar a uma reduçäo na mobilidade da prótese ocular e acúmulo de secreçäo, gerando desconforto ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a microbiota bacteriana e fúngica das secreçöes encontradas nas cavidades anoftálmicas e na superfície das próteses oculares de acrílico, como também avaliar a sensibilidade das cepas bacterianas isoladas, a diferentes antibióticos


Assuntos
Olho Artificial/microbiologia
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