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1.
Rev. saúde pública ; 39(6): 937-942, dez. 2005. mapas, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-418182

RESUMO

OBJETIVO: Conhecer a prevalência de tracoma em pré-escolares e escolares das escolas públicas para redirecionar as atividades de seu controle. MÉTODOS: Realizou-se inquérito epidemiológico no Município de São Paulo, em 1999. A seleção das crianças com idade entre quatro e 14 anos foi feita por meio de amostragem por conglomerados, sendo o turno de estudo a unidade amostral. Foi realizado exame ocular externo para detectar a presença de sinais clínicos de tracoma. RESULTADOS: Das 27.091 crianças examinadas foram diagnosticados 597 casos de tracoma (2,2 por cento; IC 95 por cento: 1,86-2,55). A prevalência variou de 0,4 por cento a 4,2 por cento entre as 10 regiões do Município de São Paulo. A taxa de detecção entre os comunicantes foi de 8,7 por cento. Tracoma folicular foi encontrado em 99,0 por cento dos casos e tracoma intenso em 1,0 por cento dos casos. Verificou-se que 22,5 por cento dos casos eram assintomáticos. CONCLUSÕES: Embora a prevalência tenha sido baixa, a presença de formas graves aponta para a possibilidade da existência de casos cicatriciais no futuro, se não houver tratamento e controle adequado. A grande diferença entre as taxas encontradas para cada uma das regiões da cidade, indica a necessidade de intensificação das ações de vigilância epidemiológica do tracoma.


Assuntos
Pré-Escolar , Humanos , Pré-Escolar , Tracoma/epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico
2.
Cad. saúde pública ; 21(6): 1701-1708, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419739

RESUMO

Foi desenvolvido um estudo caso-controle pareado por idade e escola (n = 121 pares) entre escolares e pré-escolares residentes em área periférica da região metropolitana de São Paulo, Brasil, com o objetivo de investigar fatores associados ao tracoma em área de baixa prevalência. Foi utilizada a definição de caso proposta pela Organização Mundial da Saúde. Os casos foram identificados em inquérito prévio e os controles selecionados na mesma população, mediante sorteio entre os que não apresentavam a condição de interesse. A variável dependente foi tracoma e as independentes: estrato sócio-econômico, hospedar pessoas originárias de áreas endêmicas, hábitos de higiene, escolaridade do chefe da família, acesso à água, contato com outro caso na família e residir em favela. As odds ratios (OR) não ajustada e ajustada e os respectivos intervalos de de confiança de 95 por cento(IC95 por cento) foram estimados por regressão logística condicional. Mostraram-se independentemente associados ao tracoma: pertencer ao estrato social de menor poder aquisitivo (OR = 8,21; IC95 por cento: 1,50-44,81), hospedar pessoas originárias de área endêmica (OR = 2,44; IC95 por cento: 1,1-5,46), contato com outro caso na família (OR = 2,52; IC95 por cento: 0,98-6,48) e higiene facial (OR = 0,5; IC95 por cento: 0,26-0,98).


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Doenças Endêmicas , Tracoma/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Análise Multivariada , Pobreza , Prevalência , Fatores de Risco , Tracoma/diagnóstico
3.
Säo Paulo; s.n; 2001. [84] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-300587

RESUMO

Objetivo: Estudar fatores de risco para o tracoma entre escolares em área de baixa prevalência. Métodos: O delineamento adotado foi o de estudo tipo caso-controle. A amostra estudada abrangeu 121 casos identificados por meio de inquérito realizado em 1999, entre escolares e pré-escolares, pertencentes a famílias de baixa renda, residentes na regiäo de Santo Amaro/Parelheiros, Município de Säo Paulo. Os controles foram selecionados, 121 escolares e pré-escolares, por meio de sorteio, pareados segundo ano de nascimento e escola em que estavam matriculados. Adotou-se o sistema de gradaçäo proposto pela Organizaçäo Mundial de Saúde para a definiçäo de caso. Foram analisados os seguintes preditores: sexo, ser migrante originário de área endêmica de tracoma, condiçöes de moradia, hospedar pessoas originárias de áreas endêmicas, hábitos de higiene pessoal, nível de escolaridade dos pais, estrato social. Resultados: Na análise univariada mostraram-se associados ao desfecho de interesse como fatores de risco pertencer a estrato social E (RC= 4,68; 1,08-20,13; p=0,04) e hospedar pessoas provenientes da Regiäo Nordeste do Brasil (RC=2,34; 1,20-4,57; p=0,03), enquanto que a higiene do rosto (RC=0,47; 0,27-0,84; p=0,03) mostrou-se associada como fator de proteçäo para tracoma. Na análise de regressäo logística condicional múltipla, mostrou-se associado ao tracoma pertencer a estrato social. E (RC=4,68; 1,08-20,13; p=0,04), hospedar pessoa da regiäo nordeste e higienizar o rosto com maior freqüência permaneceram com seus intervalos de confiança sem incluir o valor 1.Conclusöes: Foi possível identificar os fatores de risco associado à ocorrência de tracoma numa regiäo de baixa prevalência contribuindo para um enfoque de prevençäo da doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Tracoma , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
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