Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
rev.cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 15(1): 1-11, 20240101.
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1562278

RESUMO

Introduction: Different physical, social, affective, and sexual changes take place during adolescence, such as the sexual debut. Objective: To explore the factors associated with the onset of sexual activity in adolescents attending school (12­16 years) in Bucaramanga. Materials and Methods: This analytical cross-sectional study included 440 adolescents from a public school. An instrument developed by Latin American Center for Perinatology - History of Adolescents was applied, and descriptive and bivariate analyses were conducted using a binomial regression model adjusted by age and sex, with sexual activity onset as the outcome and possible associated factors as exposures. Results: The prevalence of the onset of sexual activity was 22.27% (95% CI: 18.56­26.46). Factors associated with greater prevalence of sexual activity onset were having a criminal record and partner PR=3.24, (95%CI: 2.60­4.05) and PR=2.00, (95%CI: 1.42­2.82), respectively. Male gender PR=1.19, (95% CI: 0.84­1.67), using tobacco PR=1.23 (95% CI: 0.73­2.06), alcohol consumption PR=1.23, (95% CI: 0.73­2.06), and other psychoactive substance use PR=1.78, (95% CI: 0.99­3.19) were risk factors; meanwhile, socializing with friends was a protective factor PR=0.27, (95% CI: 0.20­0.36). Discussion: Follow-up by parents and school support decrease the risk of adolescent sexual activity onset. Furthermore, interventions in the family and school settings are important. Conclusion: There are conditions that could promote the beginning of sexual activity in adolescence such as being male, having a partner, having a criminal record, smoking, and consuming alcohol or other substances could promote adolescent sexual activity onset, while socializing with friends was found to be a protective factor.


Introducción: En la adolescencia se producen cambios físicos, sociales, afectivos, sexuales, entre otros; sobre los cambios sexuales, el debut sexual. Objetivo: Explorar factores asociados al inicio de actividad sexual en adolescentes escolarizados (12 - 16 años) en Bucaramanga. Materiales y métodos: Estudio de corte trasversal analítico, incluyó 440 adolescentes de un colegio público. Se aplicó el instrumento Centro Latinoamericano de Perinatología - Historia del adolescente. Se realizó un análisis descriptivo de la información y análisis bivariado, empleando un modelo de regresión binomial ajustadas por edad y sexo empleando como desenlace el inicio de actividad sexual, y como exposiciones los posibles factores asociados. Resultados: La prevalencia del inicio de actividad sexual fue 22,27% (IC 95%: 18,56-26,46). Tener antecedentes judiciales y tener pareja, estaban asociados a mayor prevalencia de inicio de actividad sexual, RP=3,24, (IC 95%: 2,60-4,05) y RP=2,00 (IC 95%: 1,42-2,82), respectivamente. El ser hombre RP=1,19, (IC 95%: 0,84-1,67), consumir tabaco RP=1,23, (IC 95%: 0,73-2,06), alcohol RP= 1,23, (IC 95%: 0,73-2,06) y otras sustancias RP=1,78, (IC 95%: 0,99-3,19) se comportan como factores de riesgo; relacionarse con amigos fue un factor protector RP=0,27, (IC 95%: 0,20-0,36). Discusión: El acompañamiento de los padres y el apoyo del colegio, disminuyen el riesgo de inicio de actividad sexual en la adolescencia; intervenciones familiares y en el colegio son importantes. Conclusiones: Existen condiciones que podrían promover el inicio de actividad sexual en la adolescencia tales como, ser hombre, tener pareja, antecedentes personales judiciales, fumar, consumir alcohol y otras sustancias, mientras que, el relacionarse con amigos es un factor protector.


Introdução: Durante a adolescência ocorrem alterações físicas, sociais, emocionais e sexuais, entre outras; sobre mudanças sexuais, estreia sexual. Objetivo: Explorar fatores associados ao início da atividade sexual em adolescentes escolares (12 - 16 anos) em Bucaramanga. Materiais e métodos: Estudo transversal analítico que incluiu 440 adolescentes de uma escola pública. Foi aplicado o instrumento Centro Latino-Americano de Perinatologia - História do adolescente. Foi realizada análise descritiva das informações e análise bivariada, utilizando modelo de regressão binomial ajustado por idade e sexo, tendo como desfecho o início da atividade sexual e como exposições os possíveis fatores associados. Resultados: A prevalência de início da atividade sexual foi de 22,27% (IC 95%: 18,56-26,46). Ter antecedentes judiciais e ter companheiro estiveram associados a maior prevalência de início da atividade sexual, RP=3,24, (IC 95%: 2,60-4,05) e RP=2,00 (IC 95%: 1,42-2,82), respectivamente. Ser homem RP= 1,19, (IC 95%: 0,84-1,67), consumir tabaco RP=1,23, (IC 95%: 0,73-2,06), álcool RP= 1,23, (IC 95%: 0,73-2,06) e outros substâncias RP=1,78, (IC 95%: 0,99-3,19) comportam-se como fatores de risco; interagir com amigos foi fator de proteção RP=0,27; (IC 95%: 0,20-0,36). Discussão: O acompanhamento parental e o apoio escolar reduzem o risco de início da atividade sexual na adolescência; as intervenções familiares e escolares são importantes. Conclusões: Existem condições que podem favorecer o início da atividade sexual na adolescência como ser homem, ter companheiro, antecedentes criminais pessoais, fumar, consumir álcool e outras substâncias, sendo o relacionamento com amigos um fator de proteção.


Assuntos
Comportamento Sexual , Fatores de Risco , Adolescente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA