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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 30(5): 361-9, set.-out. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-64984

RESUMO

Com o objetivo de estudar a susceptibilidade de Lymnaea (Pseudosuccinea) columella de Minas Gerais, Estado onde ainda näo se registraram casos autóctones de fasciolose hepática, foram utilizadas as amostras MG 1, MG2, MG3 e MG4, provenientes de diferentes regiöes deste Estado, para estudo comparativo com as amostras RJ e RGS procedentes dos Estados do Rio de Janeiro e Rio grande do Sul, áreas de focos de fascioleose. A amostra de Fasciola hepatica utilizada era procedente de ovinos abatidos no município de Camapuä, no Rio grande do Sul, e foi mantida em coelhos. Os moluscos foram infectados com 6,8 e 10 miracídos por molusco, sendo estudadas as incidências de infecçao e de mortalidade. Nas condiçöes que se realizou o trabalho diante dos resultados obtidos, foram tiradas as seguintes conclusöes: 1. A mortalidade dos caramujos parece näo estar diretamente relacionada com a percentagem de infecäo; 2. As amostras de Lymnaea (Pseudosuccinea) columella de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul mostraram-se identicamente susceptíveis à infecçäo por Fasciola hepatica; 3. A populaçäo humana e os rebanhos bovino, ovino e suíno de Minas Gerais, particularmente aqueles do Vale do Rio Paraíba, podem ser considerados sujeitos à infecçäo por Fasciola hepatica


Assuntos
Animais , Fasciola hepatica/fisiologia , Fasciolíase/parasitologia , Lymnaea/parasitologia , Brasil
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