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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Arq. gastroenterol ; 28(3): 99-102, jul.-set. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-109292

RESUMO

É estudada a açäo de um volume "infimo" (uma gota) do gel da associaçäo carboximetilcelulose sódica (CMC) e papaína (PP) na prevençäo de aderências peritoneais em ratos. Como modelo experimental foram usados ratos fémeas Wistar, em cuja face peritoneal da parede lateral direita do abdome se fazia, por laparotomia e sob anestesia com éter, pinçamento co hemostático do tipo mosquito, do peritônio e músculo parietal, e ligadura com fio de algodäo 30, criando quatro pontos geradores de aderências por animal, como se fossem pequenos pólipos de tamanho padronizado. Antes do fechamento da cavidade, eram depositados sobre cada ponto 0,05 ml (uma gota) de CMC 2% (grupo A) ou CMC + CMC + PP 0,4 (grupo B), num volume total de 0,02 ml por animal. Estes grupos foram ainda, comparados com outro grupo de estudo anterior semelhante (grupo C), em que se usou o volume de 7 ml/Kg de peso corpóreo de CMC + PP 0,4% (1,5 ml/animal). Näo se verificou diferença estatisticamente significante entre os grupos A e B, mas sim, entre estes e o grupo C (p < 0,001 e p < 0,01), respectivamente). Concluiu-se que deverá ser determinado um volume mínimo efetivo entre 0,2 e 1,5 ml/animal que permita obter efeito anti-aderências desejado, reduzindo a quantidade das substancias depositadas na cavidade abdominal


Assuntos
Feminino , Carboximetilcelulose Sódica/administração & dosagem , Papaína/administração & dosagem , Peritônio/patologia , Relação Dose-Resposta a Droga , Quimioterapia Combinada , Laparotomia , Ratos Endogâmicos , Aderências Teciduais/patologia , Aderências Teciduais/prevenção & controle
2.
Arq. gastroenterol ; 28(2): 63-8, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-109168

RESUMO

A açäo inibidora da carboximetilcelulose sódica (CMC) e da papaína (PP) na formaçäo de aderências peritoneais, foi estudada em ratos fêmeas Wistar em cuja face peritoneal da parede lateral direita do abdome se fazia, por laparotomia e sob anestesia com éter, pinçamento com hemostático tipo mosquito do peritönio e músculo parietal e ligadura, criando quatro pontos geradores de aderências por animal, como se fossem pequenos "pólipos" de tamanho padronizado. Antes do fechamento da incisäo, eram depositados de forma equitativa sobre os quatro pontos geradores de aderências, em cada animal, as seguintes substâncias: grupo A - soluçäo salina; grupo B - CMC a 2%; grupo C - PP a 0,4% em água destilada; grupo D - CMC a 2% + PP a 0,2%; grupo E - CMC a 2% + PP a 0,4%. Os ratos foram sacrificados após 10 dias e classificados de acordo com o número de "pólipos" que apresentassem aderências com as estruturas abdominais. Concluiu-se que a associaçäo CMC + PP 0,4% foi altamente eficaz na prevençäo da formaçäo de aderências peritoneais


Assuntos
Animais , Feminino , Carboximetilcelulose Sódica/uso terapêutico , Papaína/uso terapêutico , Peritônio , Aderências Teciduais/prevenção & controle , Combinação de Medicamentos , Ratos Endogâmicos
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