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Intervalo de ano
1.
Arq. méd. ABC ; 32(1): 31-33, jan.-jul. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-455477

RESUMO

Os autores apresentam um caso de paciente feminina, 75 anos com queixa de abaulamento em fossa ilíaca esquerda há 5 anos com antecedente cirúrgico de parto cesárea e três herniorrafias incisionais. Ao exame físico apresentava, abaulamento em fossa ilíaca esquerda e hipogástrio margeando a extremidade lateral da cicatriz prévia, visível à manobra de Valsalva, redutível com manobras manuais e sem identificação precisa do anel herniário. Com o diagnóstico de hérnia incisional recidivada optou-se pelo tratamento cirúrgico. Foi diagnosticado, no intraoperatório, hérnia de Spieghel. A correção da hérnia foi realizada utilizando uma tela de marlex. A paciente recebeu alta hospitalar e apresentou boa evolução pósoperatória. A literatura afirma que a hérnia de Spieghel é uma hérnia ventral rara, manifesta-se com ausência de sinais clínicos consistentes levando, muitas vezes, o seu diagnóstico para o intra-operatório. Os exames de imagem auxiliam no seu diagnóstico e a correção cirúrgica está sempre indicada, Apresenta bom prognóstico com mínimo índice de recidiva.


Assuntos
Feminino , Idoso , Humanos , Técnicas de Laboratório Clínico , Hérnia Ventral/cirurgia , Prognóstico
2.
RBM rev. bras. med ; 60(9): 693-: 696-: 698-: passim-694, 696, 698, set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359079

RESUMO

Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre os estudos que analisaram a relação entre o uso da dipirona e a agranulocitose. Conclui-se com esta análise que a dipirona apresenta um risco pequeno de causar agranulocitose em oposição a sua eficácia terapêutica que é muito grande, justificando assim o seu uso.


Assuntos
Agranulocitose , Dipirona
3.
Arq. méd. ABC ; 24(1): 60-69, 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383423

RESUMO

O enxerto ósseo autógeno do soalho do seio maxilar é um procedimento seguro e o pós-operatório é relativamente simples quando utilizado o osso do crânio. Os autores apresentam sua experiência do enxerto autógeno do soalho do seio maxilar com osso da calota craniana em 369 seios, dos quais 306 (83 porcento) enxertados com o osso craniano. A colocação dos implantes normalmente foi feita seis meses mais tarde após tomografia de controle da reconstrução foram. Dos 456 implantes em titânio, colocados em 306 seios enxertados, 390 foram verificados após seis meses. A porcentagem de osteointegração foi de 94 porcento. Foram feitas tomografias de controle dos enxertos ósseos em 7 pacientes entre 4 e seis anos após o enxerto. As imagens foram comparáveis às das tomografias realizadas aos seis meses de pós-operatório.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transplante Ósseo , Crânio/cirurgia , Seio Maxilar
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