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1.
J. bras. pneumol ; 39(6): 644-649, Nov-Dec/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697780

RESUMO

OBJECTIVE: To test the effectiveness of combining conventional antineoplastic drugs (cisplatin and etoposide) with metformin in the treatment of non-small cell lung cancer in the NCI-H460 cell line, in order to develop new therapeutic options with high efficacy and low toxicity. METHODS: We used the 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) assay and calculated the combination index for the drugs studied. RESULTS: We found that the use of metformin as monotherapy reduced the metabolic viability of the cell line studied. Combining metformin with cisplatin or etoposide produced a synergistic effect and was more effective than was the use of cisplatin or etoposide as monotherapy. CONCLUSIONS: Metformin, due to its independent effects on liver kinase B1, had antiproliferative effects on the NCI-H460 cell line. When metformin was combined with cisplatin or etoposide, the cell death rate was even higher. .


OBJETIVO: Testar a eficácia da combinação terapêutica de antineoplásicos convencionais (cisplatina e etoposídeo) com metformina em linhagem celular NCI-H460 de câncer de pulmão não pequenas células, a fim de desenvolver novas possibilidades terapêuticas com eficácia superior e reduzida toxicidade. MÉTODOS: Foi utilizado o ensaio de brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazólio (MTT) e calculado o índice de combinação dos fármacos estudados. RESULTADOS: Observamos que o uso de metformina em monoterapia reduziu a viabilidade celular metabólica da linhagem de células estudada. O uso de metformina em combinação com cisplatina ou etoposídeo foi sinérgico e superior à monoterapia com cisplatina ou etoposídeo. CONCLUSÕES: A metformina, devido às suas ações independentes em liver kinase B1, apresentou atividade antiproliferativa na linhagem NCI-H460 e, em combinação com cisplatina ou etoposídeo, ampliou a taxa de morte celular. .


Assuntos
Humanos , Antineoplásicos Fitogênicos/farmacologia , Antineoplásicos/farmacologia , Cisplatino/farmacologia , Etoposídeo/farmacologia , Hipoglicemiantes/farmacologia , Metformina/farmacologia , Antineoplásicos Fitogênicos/administração & dosagem , Antineoplásicos/administração & dosagem , Sobrevivência Celular , Carcinoma de Células Grandes/tratamento farmacológico , Linhagem Celular Tumoral/metabolismo , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Cisplatino/administração & dosagem , Combinação de Medicamentos , Sinergismo Farmacológico , Etoposídeo/administração & dosagem , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Metformina/administração & dosagem
2.
Braz. arch. biol. technol ; 54(6): 1151-1158, Nov.-Dec. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608436

RESUMO

The aim of this work was to study the estrogen receptor alpha (ERS1) PvuII and XbaI gene polymorphisms prevalence in randomly selected women population from Rio de Janeiro and Espírito Santo states in Brazil by polymerase chain reaction restriction fragment lengths polymorphism (PCR_RFLP) methodology. It was shown that Rio de Janeiro women exhibited a significantly different prevalence of XbaI polymorphism comparing to Espirito Santo women. Nonetheless, similar prevalence of PvuII polymorphism was found in both women´s populations. Moreover, a strong linkage disequilibrium was observed between these SNPs reinforcing the hypothesis of differential pattern of inheritance observed on such populations.

3.
ACM arq. catarin. med ; 39(2)abr.-jun. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-664861

RESUMO

Introdução: O sistema imune atua nos tumores desde o surgimento destes. Observa-se que o sistema imune exerce papel paradoxal sobre os tumores: é capaz de proteger o hospedeiro contra o surgimentodestes e também de promover o crescimento tumoral. Nos cânceres de ovário clinicamente detectáveis esse padrão é mantido, pois determinadas populações celulares imunológicas exercem efeito protetor, visto quesuas presenças associadas ao tumor ou ascites correlacionam- se com maior sobrevida, maior taxa de citorredução ótima e melhor resultado clínico, ao passo que a presença de outras afeta negativamente a sobrevivência das pacientes e estão associadas à inibição das respostas imunológicas protetoras. Objetivo: O objetivo desse artigo foi realizar umarevisão da literatura acerca do tema ?o papel paradoxal do sistema imune no câncer de ovário?. Métodos: Foram selecionados livros e artigos, sendoa busca destes realizada no Portal de Periódicos CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e na base de dados Pub Med. Conclusão: De acordo com o descrito na literatura, dentre as células do sistema imune cuja presença no tumor correlaciona-se com bom prognóstico da doença, estão as populações de linfócitos T citotóxicos, células natural killer e T natural killer e entre as células imunológicas cuja presença no tumor está relacionada com pior resultado clínico destacam-se as células T reguladoras e macrófagos (fenótipo M2). Assim, acredita- se que o perfil imunológico associado ao câncer deovário pode ter aplicação prognóstica e implicações terapêuticas que permitam melhor controle da doença e melhor qualidade de vida para as pacientes.


Background: The immune system recognizes tumors cells since their very beginning of the malignancy. It is observed that immune system has a paradoxical role on tumors: it is able to protect the host from the malignant cells but also stimulates the tumor growth. In clinically detectable ovarian cancer, this common pattern is maintained. Several immune cellular populations show a protective effect because their presence associated to the tumor or ascites are correlated to higher survival rate, cytoreduction rate, and better clinical outcome. Nevertheless, the presence of other immune cells negatively affects the survival from the patients being associated to inhibited immune response. Objective: The purpose of this article was to review the topic ?the paradoxical role of the immunesystem in ovarian cancer?. Methods: Were selected books and articles thatwas search in the CAPES?s Portal (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) and in the database Pub Med. Conclusion: According to what has been described in the literature, among immunesystem cells whose presence in the tumor correlates with good prognosis, are the populations of cytotoxic T cells, natural killer and natural killer T cells and between immune cells whose presence in the tumor is associated with worse clinical outcome are includeregulatory T cells and macrophages (M2 phenotype). Them, it is believed that immunological profile associated to ovarian cancer may be used in disease prognosis and, also, be used for therapeutic reasons thatleads to better control of such disease and improved quality of life for patients.

4.
Rev. bras. cancerol ; 55(2): 185-192, abr.-jun. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534464

RESUMO

O estrogênio é um hormônio esteroide sexual que possui efeito sobre o sistema reprodutor feminino e masculino. Esses efeitos são mediados principalmente pelas isoformas Alfa e Beta (ER Alfa e Beta), componente da superfamília de receptores nucleares que controlam a transcrição gênica. De fato, a resposta do gene ao estrogênio depende de muitos fatores, incluindo a avaliação dos subtipos de ER, os correguladores, o tempo de exposição ao estrogênio e a quantidade desse hormônio. Os processamentos (do inglês splicing) alternativos geram diversas variantes de RNAm de ESR1. As isoformas de RNAm com distintas regiões 5 não traduzidas resultam na expressão da proteína ESR1 de diferentes tamanhos. Sabe-se que o gene ESR1 possui muitos sítios de polimorfismos que podem ser responsáveis por diferentes variantes alélicas da proteína, podendo alterar a função e a atividade dessa proteína e, então, resultar nas diferenças do efeito do estrogênio sobre o desenvolvimento de doenças. Existem vários fatores de risco relacionados ao BRCA, porém os polimorfismos do gene ESR1 contribuem de maneira expressiva para carcinogênese mamária. Os SNPs Pvu II e Xba I e os STRs (GT)n e (TA)n despertam curiosidade por se localizarem em regiões não traduzidas do gene ESR1 e poderem estar relacionados a doenças de grande impacto, como o BRCA. Nota-se certa interferência desses polimorfismos nessa neoplasia, porém os resultados são divergentes. Contudo, é importante ampliar o conhecimento da genética do ESR1, pois existem evidências que suas propriedades interferem no desenvolvimento do BRCA.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/genética , Polimorfismo Genético , Receptores de Estrogênio
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