Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 59: e189444, fev. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1363181

RESUMO

Felines play a leading role in the epidemiology of Toxoplasma gondii infection, but there is scarce information about the epidemiology of Neospora caninum, particularly in feline immunodeficiency virus (FIV)-infected cats. Cats seropositive to T. gondii do not usually show symptoms unless they are immunosuppressed, such as FIV-infected cats. The same relationship remains poorly known for N. caninum, although it has been associated with neurological disorders in HIV-infected people. Since FIV-infected cats are prone to develop encephalitis of unknown etiology, this study aimed to evaluate the presence of specific antibodies to T. gondii and N. caninum in a shelter for stray cats naturally infected with FIV. A total of 104 serum samples from cats living in a shelter, located in São Paulo city (Brazil), was assessed for T. gondii and N. caninum specific antibody by indirect fluorescent-antibody test (IFAT). Of the 104 cats, 25 (24%) were infected with FIV and, aside from these, 8 (32%) had antibodies against T. gondii (titers from 16 to 128). Only 1 (4%) of the FIV-infected cats had antibodies against N. caninum, which was the first record of coinfection. Among the FIV-naïve cats, 11 (14%) were positive for T. gondii(titers from 16 to 256) and only 1 (1.2%) had antibodies against N. caninum. Serologically positive reactions to T. gondii and N. caninum were not correlated with age or sex (p>0.05), and there was no correlation between FIV and the occurrence of anti-T. gondii or anti-N. caninum antibodies (p>0.05). Further studies encompassing larger cat populations from different origins and locations are essential to clarify the prevalence of T. gondii and N. caninum antibodies in FIV-positive cats.(AU)


Os felinos têm um papel importante na epidemiologia da infecção por Toxoplasma gondii, mas pouco se sabe sobre a epidemiologia da infecção por Neospora caninum em gatos, particularmente em gatos infectados com o vírus da imunodeficiência felina (FIV). Gatos soropositivos para Toxoplasma gondii geralmente não apresentam sintomas a não ser que estejam imunossuprimidos, como gatos infectados com FIV. A mesma relação ainda é pouco conhecida para N. caninum, embora tenha sido associada a distúrbios neurológicos em pessoas infectadas pelo HIV. Considerando que gatos infectados com FIV são propensos a desenvolver encefalite de etiologia desconhecida, o presente estudo teve como objetivo avaliar a presença de anticorpos específicos para T. gondii e N. caninum em gatos infectados com FIV. Um total de 104 amostras de soro de gatos residentes em um abrigo na cidade de São Paulo, Brasil, foram avaliadas para a presença de anticorpos contra T. gondii e N. caninum pelo teste de imunofluorescência indireta (RIFI). Dos 104 gatos, 25 (24%) estavam infectados com FIV e destes 8, (32%) tinham anticorpos contra T. gondii (titulação entre 16 e 128). Apenas 1 (4%) dos gatos infectados com FIV apresentava anticorpos contra N. caninum, sendo este o primeiro registro dessa coinfecção. Entre os gatos não infectados com FIV, 11 (14%) foram positivos para T. gondii (titulação entre 16 e 256) e apenas 1 (1,2%) tinha anticorpos contra N. caninum. A reação sorologicamente positiva para T. gondii e N. caninum não foi correlacionada com a idade ou sexo (p> 0,05), nem houve correlação entre FIV e ocorrência de anticorpos para T. gondii ou N. caninum(p> 0,05). Estudos subsequentes abrangendo populações maiores de gatos de diferentes origens e locais são essenciais para esclarecer a prevalência de anticorpos contra T. gondii e N. caninum em animais acometidos por FIV.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Gatos , Toxoplasma/imunologia , Anticorpos Antiprotozoários/sangue , Toxoplasmose Animal/epidemiologia , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Felina/imunologia , Vírus da Imunodeficiência Felina/imunologia , Neospora/imunologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Soroepidemiológicos , Toxoplasmose Animal/diagnóstico , Coinfecção
2.
Ciênc. rural (Online) ; 50(9): e20191020, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133319

RESUMO

ABSTRACT: Autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD) has been related to left ventricular structural and functional abnormalities in human patients. The present study aimed to evaluate the cardiac structural and functional findings in Persian cats with ADPKD. Client-owned ADPKD (n=12) and non-ADPKD (n=12) Persian cats were enrolled in this study. The animals underwent echo- and electrocardiographic (ECG) examinations, and non-invasive measurements of systolic blood pressure (SBP) were obtained. Both groups were similar regarding hematological and biochemical parameters, including white blood cell count and levels of blood urea nitrogen, creatinine, total protein and thyroxine. There were no differences related to ECG parameters between ADPKD and non-ADPKD cats. Left ventricular hypertrophy (LVH) was demonstrated in 6/12 (50%) normotensive ADPKD cats with preserved renal function. There were no differences between animal groups regarding the echocardiographic parameters, including left ventricular ejection fraction and shortening fraction; however, basal interventricular septal thickness at end-diastole near the left ventricular outflow tract and aortic artery flow velocity showed slightly elevated values in ADPKD-cats. Our study revealed that Persian cats with ADPKD do not reproduce the functional and structural cardiac phenotype reported in human patients; however, large-scale cohort studies are necessary to distinguish the possibilities of a true linkage between ventricular myocardial hypertrophy and ADPKD in this breed.


RESUMO: A doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) tem sido relacionada a anormalidades estruturais e funcionais de ventrículo esquerdo em pacientes humanos. O objetivo do presente estudo foi avaliar os achados estruturais e funcionais cardíacos em gatos persas com DRPAD. Gatos persas pertencentes à clientes com DRPAD (n=12) e sem DRPAD (n=12) foram envolvidos neste trabalho. Os animais foram submetidos aos exames de eco e eletrocardiografia (ECG) e foram obtidas medições não-invasivas da pressão arterial sistólica (PAS). Ambos os grupos apresentaram valores semelhantes em relação aos parâmetros hematológicos e bioquímicos, incluindo contagem de glóbulos brancos e níveis séricos de ureia, creatinina, proteína total e tiroxina. Não houve diferença em relação aos parâmetros do ECG entre os gatos com ou sem DRPAD. A hipertrofia ventricular esquerda foi demonstrada em 6/12 (50%) dos gatos normotensos com DRPAD e função renal preservada. Não houve diferenças entre os grupos em relação aos parâmetros ecocardiográficos, incluindo fração de ejeção e fração de encurtamento do ventrículo esquerdo, entretanto a espessura septal interventricular basal na diástole na via de saída do ventrículo esquerdo e a velocidade do fluxo da artéria aórtica mostraram valores ligeiramente elevados em gatos com DRPAD. Nosso estudo revelou que gatos persas com DRPAD não reproduzem o fenótipo cardíaco funcional e estrutural encontrado em pacientes humanos. No entanto, estudos de coorte em larga escala são necessários para distinguir as possibilidades de uma verdadeira ligação entre a hipertrofia ventricular do miocárdio e a DRPAD nesta raça.

3.
Ciênc. rural ; 35(6): 1357-1362, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417675

RESUMO

O propósito deste estudo foi determinar os parâmetros de velocidades de ondas E e A, relação E/A, tempo de desaceleração da onda E e TRIV em gatos normais e não sedados, bem como correlacionar tais índices com a freqüência cardíaca. Estudaram-se 40 gatos hígidos, adultos, abrigados no gatil da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. O exame foi realizado com os animais contidos em decúbito lateral esquerdo. Para cada parâmetro, obtiveram-se média, desvio padrão, mediana, intervalo interquartílico e amplitude total. Observou-se boa correlação entre a frequência cardíaca e a velocidade da onda E, relação E/A e TRIV, ao passo que o tempo de desaceleração da onda E e a velocidade da onda A não foram influenciados pela freqüência cardíaca. Os índices determinados permitirão caracterizar o padrão de anormalidade diastólica, freqüentemente associados às cardiomiopatias em felinos.


Assuntos
Animais , Gatos , Diástole , Coração Auxiliar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA