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Intervalo de ano
1.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 17(1): e3650, 13/01/2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-914454

RESUMO

Objective: To know the training, practices and difficulties of Dentists in the care for Patients with Special Needs (PSN), in the Primary Health Care (PHC). Material and Methods: This is a Cross-sectional study with 44 Dentists. Some of the variables analyzed through the questionnaire were: dentistry specialty, PSN definition, undergraduate discipline on the subject, accomplishment of PSN care, difficulties, referral and accessibility. Data analysis was performed with the Statistical Package for the Social Sciences and measures of central tendency and dispersion by Fisher's Exact Test (p < 0.05). Results: Only one professional investigated presented PSN Specialization. About 82.5% of professionals had graduation time of over 10 years, where 75% of professionals did not have Curricular Component (P=0.006) or training to deal with PSN (85.0%), despite working in primary care for more than 10 years (60%). The care of PSN in the Primary Health Care was performed by 77.5% of professionals, in which lack of care was justified mainly because dentists did not feel prepared to perform it (37.5%), and the main difficulty found in care, refers to the lack of cooperation of these patients (27.5%). All professionals reported to refer patients to reference services, but 12.5% did not perform a previous clinical examination in the PHC. The reference service most reported by professionals was the Dental Specialty Center (82.5%). Conclusion: Although the training received by professionals present deficiencies in relation to PSN, the majority reported to attend these patients in Primary Health Care Units, and considered to be able to supply their needs. The greatest difficulties found in the care of Patients with Special Needs are related to their approach. The lack of care of these patients was justified by the fact that Dentists did not feel prepared to perform.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Criança , Assistência Odontológica para a Pessoa com Deficiência , Odontólogos , Pessoas com Deficiência , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Estudos Transversais/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Relações Dentista-Paciente , Capacitação Profissional , Inquéritos e Questionários
2.
RFO UPF ; 21(3): 318-324, 15/12/2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848605

RESUMO

Verificar a associação entre as condições sociodemográficas e a percepção de gestantes e puérperas sobre a saúde bucal dos seus filhos. Sujeitos e método: estudo transversal, censitário, realizado com 100 gestantes e puérperas, atendidas em Maternidade pública de referência no Nordeste do Brasil. Os dados foram coletados por meio de entrevista. A análise dos dados envolveu estatística descritiva e inferencial, através do teste Qui-Quadrado (α=0,05). Resultado: observou-se, das investigadas, considerável conhecimento sobre a saúde bucal na infância. E, considerando as variáveis sociodemográficas, a escolaridade das mães apresentou associação com a questão relacionada ao momento para início dos cuidados bucais (p=0,03). No que diz respeito à renda familiar, foi encontrada associação dessa com as questões relacionadas à higiene dos dentes antes da erupção dentária (p=0,03) e ao momento para início dos cuidados bucais (p=0,04). A principal dúvida das mães em relação ao tema, foi sobre a adequada forma de higienização bucal das crianças (40,6%). Como sugestão para terem acesso a informações, essas propuseram principalmente a realização de palestras na sala de espera dos serviços de assistência médico-hospitalar (23,0%). Conclusão: as mães apresentaram um considerável domínio do tema. Em relação aos dados sociodemográficos, a escolaridade materna foi associada ao início dos cuidados bucais dos filhos, enquanto a renda foi associada à higiene dos dentes antes da erupção dentária e ao momento para início dos cuidados bucais.

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