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1.
Radiol. bras ; Radiol. bras;53(3): 141-147, May-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136066

RESUMO

Abstract Objective: To assess trends and predictors of the glomerular filtration rate (GFR) after renal mass cryoablation in patients with and without history of renal impairment. Materials and Methods: This was a retrospective study of 39 patients who underwent computed tomography-guided percutaneous cryoablation of a renal mass, divided into two groups: those with prior renal impairment (PRI+); and those without prior renal impairment (PRI−). The GFR trend and the chronic kidney disease stage were evaluated at baseline, as well as at 1, 6, and 12 months after cryoablation. Predictors of GFR at 1 and 6 months were modeled with linear regression. Results: In both groups, the mean GFR at 1 month and 6 months was significantly lower than at baseline (p < 0.001 and p = 0.01, respectively). Although the GFR was lower across all time points in the PRI+ group (−26.1; p < 0.001), the overall trend was not statistically different from that observed in the PRI− group (p = 0.89). Univariate analysis showed that the decline in GFR at 1 and 6 months correlated with the baseline GFR (0.77 and 0.63; p < 0.001 and p = 0.03, respectively) and with the size of the ablation zone (−7.6 and −12.84, respectively; p = 0.03 for both). However, in the multivariate model, baseline GFR was predictive only of GFR at 1 month (p < 0.001). Conclusion: The trend in GFR decline after cryoablation is similar for patients with and without a history of renal impairment. Baseline GFR predicts the mean GFR in the early post-cryoablation period.


Resumo Objetivo: Medir as tendências iniciais da função renal pela taxa de filtração glomerular (TFG) em pacientes com e sem comprometimento renal prévio após crioablação renal. Materiais e Métodos: Este é um estudo retrospectivo de 39 pacientes submetidos a crioablação percutânea guiada por tomografia computadorizada de massa renal. Os pacientes foram divididos em dois grupos: com comprometimento renal prévio (CRP+) e sem comprometimento renal prévio (CRP-). As tendências da TFG foram avaliadas nos tempos 0, 1, 6 e 12 meses com o estadiamento de doença renal crônica. Preditores da TFG em 1 e 6 meses foram modelados usando regressão linear. Resultados: Em ambos os grupos houve declínio da TFG média após 1 e 6 meses (p < 0,001 e p = 0,01, respectivamente). Apesar de o grupo CRP+ demonstrar média menor da TFG em cada um dos tempos (−26,1; p < 0,001), a tendência de forma geral não foi estatisticamente diferente do grupo CRP- (p = 0,89). Análise univariada mostrou correlação da TFG no tempo 0 (0,77 e 0,63; p < 0,001 e p = 0,03, respectivamente) e tamanho da ablação (−7,6 e −12,84; p = 0,03), com declínio em 1 e 6 meses. Porém, no modelo multivariado, apenas a TFG no tempo 0 foi preditiva da TFG em 1 mês (p < 0,001). Conclusão: A curva de tendência de declínio da TFG após crioablação foi similar entre os pacientes dos grupos CRP+ e CRP-, sem mudanças no estadiamento de função renal. A TFG no tempo 0 foi preditiva da TFG média no período de crioablação inicial.

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