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2.
Cir. vasc. angiol ; 13(1): 7-10, mar. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248158

RESUMO

O paciente diabético e as complicaçöes a que está sujeito são motivos de reflexão e atenção, considerado mesmo um desafio por diversos especialistas. Na discussão do tema pé diabético em um fórum nacional, foi citado que os pacientes diabéticos têm em torno de 15 vezes maior risco de sofrer amputaçöes que os não diabéticos, que 6 'por cento' da população dos USA é diabética, que 20 'por cento' dos amputados morrem em 2 anos. A discussão em torno de condutas regionais e os resultados de um consenso são apresentados a seguir. Foi dado ênfase a importância da profilaxia, do cuidado na orientação do paciente, visando prevenir as complicaçöes e reduzir o número de amputaçöes.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus , Pé Diabético/complicações , Angiopatias Diabéticas , Neuropatias Diabéticas , Osteomielite/diagnóstico
3.
Cir. vasc. angiol ; 11(4): 86-91, dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165659

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar os resultado tardios da derivaçào aortofemoral feita em casos de doença obstrutiva com seguimento de até 15 anos. De 1970 a 1991 foram feitas 274 derivaçöes aortoilíaco-femorais com prótese. O quadro clínico era de claudicaçäo intermitente em 51 por cento e de isquemia grave m 48 por cento. Os resultados foram avaliados com o uso de numerosas variáveis: funçäo primária (V1) e secundária (V2); isquemia terminal (V3); sobrevida (V4); ausência de morte vascular (V5)de aneurisma anastomótico (V6) ou de infecçào da prótese (V7). combinaçöes apropriadas de V1 a V5 resultaram em outras variáveis como V432 e V532, definidas pela ocorrência de V1 a V5 conforme o caso. Os resultados foram descritos pelo método de Kaplan-Meier. O benefício para o paciente foi estimado a cinco, dez, e 15 anos como sendo de 38 por cento, 27 por cento e 5 por cento, de acordo com V432 e ao nível de 51 por cento, 42 por cento e 11 por cento de acordo com V532. Nos mesmos intervalos de tempo, 6assumiou os valores de 95 por cento, 87 por cento e 59 por cento e V7 foi estimado em 94 por cento, 83 por cento e 83 por cento. Conclui-se que: 1) O benefício para os pacientes foi limitado. 2) As complicaçöes específicas das próteses näo foram raras. 3) A derivaçäo aortofemoral com prótese deve ser indicada de modo mais seletivo.


Assuntos
Derivação Arteriovenosa Cirúrgica , Prótese Vascular , Oclusão de Enxerto Vascular , Infecções
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