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1.
RBM rev. bras. med ; 64(3): 111-119, mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-469306

RESUMO

Como quaisquer pessoas, gestantes estão sujeitas às infecções. O correto tratamento dessas mulheres deve considerar, além da sensibilidade dos patógenos, o local da infecção, a farmacocinética do antibiótico, os possíveis efeitos colaterais no feto e no neonato. Ao prescrever nessa condição especial, o médico deve lembrar-se que estará prescrevendo para dois organismos distintos e o fármaco deve tratar a mãe sem afetar o feto. Os beta-lactâmicos têm uma longa história de uso sem efeitos significativos nos fetos e ainda são a escolha mais segura durante a gestação, embora o constante aumento no número de microrganismos multirresistentes tenha forçado os médicos a prescreverem diferentes antimicrobianos. Normalmente os dados a respeito da segurança de fármacos durante a gestação são muito limitados, causando dúvidas no momento da prescrição. Some-se a isso o fato de que muitos estudos sobre a segurança de antibióticos durante a gestação são inconclusivos ou demandam maiores evidências. O presente trabalho é uma ampla revisão a respeito do uso de antibióticos durante a gestação, sua farmacocinética e experiência clínica recente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Antibacterianos , Gravidez , Antibacterianos , Antibacterianos/efeitos adversos , Antibacterianos/uso terapêutico
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