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1.
Braz. j. med. biol. res ; 42(8): 700-706, Aug. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-520785

RESUMO

Changes in urinary porphyrin excretion may be the result of hereditary causes and/or from environmental or occupational exposure. The objective of this study was to measure the amount of some porphyrins in spot urine samples obtained from volunteers randomly selected from a healthy adult population of São Paulo with a sensitive HPLC method and to estimate normal ranges for a non-exposed population. Spot urine samples were collected from 126 subjects (both genders, 18 to 65 years old) not occupationally exposed to porphyrinogenic agents. Porphyrin fractions were separated on RP-18 HPLC column eluted with a methanol/ammonium acetate buffer gradient, pH 4.0, and measured fluorometrically (excitation 405 nm/emission 620 nm). The amount of porphyrins was corrected for urinary creatinine excretion. Only 8-carboxyl (uro) and 4-carboxyl (copro) porphyrins were quantified as µg/g creatinine. Data regarding age, gender, occupational activities, smoking and drinking habits were analyzed by Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests. Uroporphyrin results did not differ significantly between the subgroups studied. Copro and uro + copro porphyrins were significantly different for smokers (P = 0.008) and occupational activities (P = 0.004). With respect to alcohol consumption, only men drinking >20 g/week showed significant differences in the levels of copro (P = 0.022) and uro + copro porphyrins (P = 0.012). The 2.5-97.5th percentile limit values, excluding those for subjects with an alcohol drinking habit >20 g/week, were 0-20.8, 11.7-93.1, and 15.9-102.9 µg/g creatinine for uro, copro and uro + copro porphyrins, respectively. These percentile limit values can be proposed as a first attempt to provide urinary porphyrin reference values for our population, serving for an early diagnosis of porphyrinopathies or as biomarkers of exposure to porphyrinogenic agents.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Coproporfirinas/urina , Creatinina/urina , Uroporfirinas/urina , Consumo de Bebidas Alcoólicas/urina , Brasil , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Valores de Referência , Fumar/urina , Adulto Jovem
3.
Rev. bras. saúde ocup ; 10(37): 19-25, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-8267

RESUMO

Neste trabalho os autores discutem a relacao entre Medicina do Trabalho e Toxicologia Ocupacional; informam sobre os meios de pesquisa utilizados a fim de obter o conhecimento toxicologico, para finalmente, discorrerem a respeito do importante tema do uso dos Indicadores Biologicos de Exposicao (IBEs) e dos Limites de Tolerancia Biologicos (LTBs) no controle biologico de exposicao de trabalhadores a substancias quimicas. E apresentada, ainda, uma extensa relacao de IBEs e LTBs propostos


Assuntos
Concentração Máxima Permitida , Medicina do Trabalho , Intoxicação , Doenças Profissionais
4.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-4522

RESUMO

O trabalho apresenta um esquema analitico para determinacao de aflatoxina M1 no leite com sensibilidade superior a estabelecida por stubblefield e col. (1973) para este tipo de analise. A tecnica cromatografica em camada delgada bidimensional foi utilizada para purificacao do extrato obtido, permitindo melhor utilizacao da fluordensitometria. A analise de amostras de leite enriquecidas com aflatoxina M1(0,1 ug/L) mostrou rendimento medio de 89,1%. Foram feitas analises de amostras de leite comercializado com vistas a verificacao da aplicabilidade do metodo


Assuntos
Aflatoxinas , Cromatografia , Densitometria , Leite
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