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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(7): 2783-2792, Jul. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133095

RESUMO

Abstract This study evaluated the individual and contextual factors associated with the specialised dental treatment needs of a population of adults aged 35 to 44 years old in the state of Minas Gerais. The individual variables were obtained from the database of the SB Minas Gerais project - a survey of oral health status of the population of Minas Gerais, Brazil. The variables at the municipal level were derived from any available public databases related to oral health services. A multilevel analysis was performed to evaluate the association of independent individuals and contextual variables with or without dental treatment needs in the secondary care of the oral health network. Individuals with a higher income (OR 0.53; CI95% 0.31-0.93) and with greater access to oral health care (OR 0.94; CI95% 0.90-0.99) had less secondary care treatment needs. Income and access to oral health care are related to the needs of specialised dental treatment in Minas Gerais.


Resumo Esse estudo avaliou os fatores individuais e contextuais associados às necessidades de tratamento odontológico especializado na população de 35 a 44 anos no estado de Minas Gerais. Foram utilizados dados secundários referentes à saúde bucal de adultos, obtidos no levantamento epidemiológico da Pesquisa das Condições de Saúde Bucal da população mineira e de dados municipais, obtidos de bancos de dados públicos. Foi realizada análise multinível para avaliar a associação de variáveis independentes individuais e contextuais com ausência ou presença de necessidades de tratamento odontológico na atenção secundária da rede de saúde bucal. Os indivíduos com maior renda (OR 0,53; IC95% 0,31-0,93) e com maior acesso aos cuidados em saúde bucal, que caracterizam a cobertura de primeira consulta da atenção primária (OR 0,94; IC95% 0,90-0,99) apresentaram menor necessidade de tratamento odontológico na atenção secundária. A renda e o acesso aos cuidados em saúde bucal estão relacionados às necessidades de tratamento odontológico especializado em Minas Gerais.


Assuntos
Humanos , Adulto , Saúde Bucal , Renda , Brasil , Estudos Transversais , Assistência Odontológica
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 27(3): 338-344, jul.-set. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1039443

RESUMO

Resumo Introdução O uso de psicotrópicos por cirurgiões-dentistas é permitido por lei no Brasil para casos clínicos específicos. São poucos os estudos sobre a sua utilização na odontologia. Objetivo Este estudo investigou a prescrição de psicotrópicos por cirurgiões-dentistas inscritos no Conselho Regional de Minas Gerais e seu conhecimento sobre a Portaria 344/1998. Método Foram enviados aos 15.250 cirurgiões-dentistas um questionário eletrônico com 13 questões abordando a prescrição de psicotrópicos, e foram respondidos 969 questionários. Foram estudados: o tempo de formado, tipo de instituição de graduação, tipo de pós-graduação, medicamentos mais prescritos, conhecimento sobre a Portaria 344/1998 e público mais frequente que recebe a prescrição. Resultados 257 profissionais prescrevem psicotrópicos e 223 conhecem a legislação. Um preocupante percentual de profissionais que prescreve esses medicamentos não conhece o teor da Portaria 344/1998. Os analgésicos opioides são os medicamentos mais prescritos. Os especialistas são os que mais prescrevem psicotrópicos (p=0,015), e aqueles que prescrevem ansiolíticos conhecem a legislação com maior frequência (p=0,003). Os cirurgiões bucomaxilofaciais (p=0,02) e os especialistas em distúrbios da articulação temporomandibular (0,03) são os que mais conhecem a legislação e prescrevem medicação psicotrópica. A dor forte e o medo são as duas principais razões para a prescrição. Conclusão Ser especialista e conhecer a Portaria 344/1998 são fatores associados à prescrição de psicotrópicos entre cirurgiões-dentistas.


Abstract Background The use of psychotropics by dental surgeons is permitted by law in Brazil for specific clinical cases. There are few studies on its use in dentistry. Objective This study investigated the prescription of psychotropics drugs by dentists enrolled in the Regional Council of Minas Gerais and their knowledge about regulatory ordinance 344/1998. Method An electronic questionnaire with 13 questions addressing the prescription of psychotropic drugs was sent to 15250 dental surgeons and 969 questionnaires were answered. It was considered the time of graduation, type of undergraduate institution, type of postgraduate course, more frequent prescribed medication, knowledge about ordinance 344/1998 and more frequent public that receives the prescription. Results Two hundred and fifty-seven professionals prescribe psychotropic drugs and 223 know the law, and a worrying percentage of professionals who prescribe these drugs does not know the content of the Ordinance 344/1998. Opioid analgesics are the most prescribed psychotropic medications. Specialists are the ones who prescribe psychotropic drugs (p=0.015) and those professionals who prescribe anxiolytics know the legislation more frequently (p=0.003). The maxillofacial surgeons (p=0.02) and experts in disorders of the temporomandibular jaw joint (0.03) are the ones who know the law and prescribe psychotropic medication. Strong pain and fear are the two main reasons for prescribing psychotropic drugs. Conclusion Being a specialist and knowing the ordinance 344/1998 are factors associated with the prescription of psychotropic medications among dentists.

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