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Intervalo de ano
1.
An. acad. bras. ciênc ; 76(2): 297-300, jun. 2004.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-386570

RESUMO

A evolução das freqüências dominantes no canto dos grilos Eneopterinae foi estudada em relação à sua filogenia. Dois caracteres são otimizados na árvore filogenética, o primeiro corresponde às freqüências de vibração da harpa (Fda) e o segundo é devido à vibração das outras áreas tegminais (Fdb). Fda mostrou-se ser relativamente estável na sub-família. Seu estado ancestral, de valor baixo, é mudado uma única vez para um valor alto, responsável pelos sons agudos em [Cardiodactylus (Lebinthus-Agnotecous)]. Um componente agudo Fdb é adicionado ao grave ancestral Fda em Eneoptera guyanensis, produzindo uma modulação de freqüência. O aparecimento de altos valores de Fd neste primeiro grupo é acompanhado por uma taxa alta de cladogênese, o que sustenta a hipótese de radiação adaptativa para altas freqüências sonoras. A eficiência dos sons agudos é discutida em relação à ecologia comportamental das espécies.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Gryllidae , Filogenia , Vocalização Animal , Evolução Biológica , Ultrassom
2.
An. acad. bras. ciênc ; 76(2): 301-315, jun. 2004.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-386571

RESUMO

Os aparelhos estridulatórios e os chamados dos grilos são altamente estereotipados, exceto aqueles com áreas e/ou venação tegminais fortemente modificadas ou com freqüência, duração e/ou intensidade fora do ''normal''. Esta diversidade acústica ficou insuspeita até recentemente, e os modelos correntes de evolução acústica em grilos consideram erroneamente este clado como homogêneo para as características acústicas. Os poucos estudos filogenéticos analisando a evolução acústica em grilos demonstraram que o comportamento sonoro pode ser particularmente lábil em alguns clados. O padrão resultante é conseqüentemente muito complexo. Argüimos que: (1) a filogenia deveria ser levada em consideração sempre que se analisa a evolução acústica, quaisquer que sejam os caracteres examinados (sinais, órgãos estridulatórios ou comportamentos). Portanto, futuros estudos devem abranger clados inteiros e não tratar de táxons isolados; as definiçäes dos caracteres e de seus estados devem permitir reconstruçäes significativas de suas transformaçäes evolutivas; e as homologias devem ser cuidadosamente definidas para todos os caracteres, inclusive comportamentais. (2) Os fatores responsáveis para a eficiência do canto devem ser reavaliados e as hipóteses sobre sua influência potencial na evolução dos sinais devem ser testadas em conjunto com análises filogenéticas (por exemplo, avaliar as transformaçäes correlatas de características acústicas e ecológicas) e estudos populacionais (por exemplo, correlacionar alcance do chamado e estrutura populacional, ou testar o risco de predação associado à estrutura do sinal). Uma melhor compreensão desses tópicos ajudaria a esclarecer a evolução acústica nos grilos.


Assuntos
Animais , Acústica , Evolução Biológica , Filogenia , Vocalização Animal , Meio Ambiente , Variação Genética , Modelos Teóricos , Espectrografia do Som
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