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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 50(2): 156-62, jun. 1992. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-120724

RESUMO

Trata-se de estudo prospectivo de 18 crianças com macrocefalia por aumento do espaço sub-aracnóideo, com ou sem dilataçäo ventricular, seguidas até idade em média de 56 meses. Todas nasceram a termo, sem intercorrências perinatais e com testes negativos para TORCH. O tempo médio de seguimento foi 46 meses. Havia 17 meninos e apenas uma menina no grupo estudado. A porcentagem de anormalidades neurológicas no seguimento foi de 11%. Durante o seguimento, o perímetro cefálico retornou aos níveis da normalidade em 45% das crianças. Nenhum caso desenvolveu hipertensäo intracraniana durante o estudo. Todas as crianças realizaram TAC de crânio como parte da avaliaçäo inicial e, além do aumento do espaço sub-encefálico, 77% delas apresentavam discreta dilataçäo ventricular. No seguimento, 11 realizaram TAC de controle que revelaram resoluçäo completa do processo em 3 casos, melhora em 2 e permaneceram inalteradas em 6. Concluimos que o aumento do espaço sub-aracnóideo em crianças macrocefálicas é entidade que apresenta bom prognóstico neurológico na maioria dos casos e que a macrocefalia e o aumento do sub-aracnódeo continuaräo presentes, na maioria das crianças, no seguimento a longo prazo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Espaço Subaracnóideo/anormalidades , Crânio/anormalidades , Crânio , Seguimentos , Exame Neurológico , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Espaço Subaracnóideo , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 50(1): 31-6, mar. 1992. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-121664

RESUMO

Vinte e três crianças com crises convulsivas neonatais foram seguidas, prospectivamente, até idade em média de 11 meses. O peso ao nascimento variou de 1700 a 4230 gramas; 2 eram prê-termo; 17 eram meninos e 6, meninas. A encefalopatia hipóxico-siquênica foi a etiologia mais frequente (82,6%. Houve predomínio das crises clônicas focais, presentes em 7/16 crianças nas quais o tipo de crise foi identificado. Todas as crianças foram submetidas a exame neurológico e avaliaçäo eletrencefalográfia e, em 18 delas, foi realizado exame ultrassonográfico (US) de crânio durante o seguimento ambulatorial. A medicaçäo anticonvulsivante foi interrompida se o EEG e o exame neurológico eram normais no seguimento. A recorrência de crises foi observada em 7/23 crianças (30%). Houve relaçäo estatisticamente significante entre a recorrência de crises e anormalidades do exame neurológico, EEG e US de crânio. Concluimos que as crianças com crises convulsivas neonatais podem permanecer sem medicaçäo anticonvulsivante desde que näo apresentem anormalidades ao exame neurológico, ao EEG e ao US de crânio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Convulsões/etiologia , Hipóxia/complicações , Cérebro , Eletroencefalografia , Seguimentos , Exame Neurológico , Recidiva
3.
s.l; s.n; 1987. 155 p.
Não convencional em Português | LILACS | ID: lil-57892

RESUMO

Säo apresentados 7 pacientes com idade entre 6 meses e 10 anos que, sem antecedente prévio de conjuntivite, desenvolveram patologias neurológicas de forma aguda. 4 apresentaram paralisia facial periférica, 1, síndrome de Guillain-Barré, 1, síndrome poliomielítica e 1, encefalite. Estes pacientes foram submetidos à investigaçäo com o intuito de determinar a existência de desencadeante viral que constitiu em : isolamento de vírus nas fezes e no LCR (quando houvesse indicaçäo de punçäo liquórica); sorologia em duas amostras com intervalo de até 21 dias para enterovírus (poliovírus, Coxsackie A e B, ECHO, enterovírus 70 e 72), sarampo, rubéola, caxumba, Epstein-Barr, citomegalovírus, parainfluenza, influenza, adenovírus, vírus da coriomeningite linfocitária, varicela-zoster, herpes simplex e vírus sincicial respiratório. Näo foi isolado qualquer vírus no LCR de 3 pacientes em que foi feita punçäo e, o isolamento em fezes, foi igualmente negativo. A sorologica dos 7 pacientes mostrou evidências de infecçäo recente pelo enterovírus 70 (EV 70), caracterizada pela presença de anticorpos IgM pela técnica de (IMF) contra este vírus. Os dados do presente trabalho sugerem a existência de associaçäo entre infecçäo recente pelo EV 70 e afecçöes neurológicas agudas, especialmente de caráter paralítico.


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Enterovirus , Infecções/epidemiologia , Doenças do Sistema Nervoso , Brasil
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