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Intervalo de ano
1.
Fractal rev. psicol ; 31(2): 143-149, maio-ago. 2019.
Artigo em Português | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1039900

RESUMO

Neste artigo, apresentamos uma pesquisa cartográfica na qual se articularam modos de vida e modos de consumir. Foram acompanhados quatro grupos com modos de vida e trabalho alternativos aos massificados: um grupo que faz teatro de rua, uma cooperativa de ciclistas que presta serviço de entregas, uma cooperativa de consumo integrada por camponeses assentados e seus parceiros e um grupo que produz comida caseira vegana. Discutimos as posições singulares desses grupos quanto ao consumo, mormente na intersecção com seus trabalhos, constituídas a partir de determinados valores libertários, ou não, de resistência ao consumo, ou não, mas que, fundamentalmente, apontaram para subjetividades que se produzem a partir de reflexões sobre como viver e como se relacionar com o consumo. Ao final, versamos sobre como os modos de consumir são uma expressão dos modos de viver, ao mesmo tempo em que os modos de consumir dão suporte às escolhas sobre o viver.(AU)


This article presents a cartographic survey in which ways of living and ways of consuming are related. Four groups in alternative ways of living and jobs were followed by this study: a group that presents street plays, a cooperative of cyclists that provides delivery services, a cooperative of consumption formed by rural landless workers and their partners, and a group that produces homemade vegan food. We discussed the unique position of these groups in terms of consumption, especially at the intersection with their jobs, comprising certain libertarian values, or not, resistance to consumption, or not, but that primarily pointed to the subjectivities which are produced from reflections on how to live and how to deal with consumption. Finally, we referred about how ways of consuming are an expression of ways of life at the same time as the ways of consuming are the bearer of the choices on living. (AU)


Assuntos
Humanos , Trabalho , Comportamento do Consumidor , Estilo de Vida
2.
Rev. polis psique ; 6(2): 25-44, 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-836392

RESUMO

O artigo problematiza a noção de direitos dentro do contexto do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), analisando tanto a privação cotidiana do acesso aos direitos de cidadania com a qual convivem os usuários, como também a precarização do trabalho vivenciada pelos profissionais. Para tal discussão, além de uma revisão teórica sobre a política de assistência social, são construídas, através de narrativas, três vivências dos autores a partir de suas experiências profissionais em Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), serviço que é porta de entrada para o SUAS. Essas histórias ilustram a precariedade de vida dos usuários e de trabalho dos profissionais, violados em maior ou menor grau no cotidiano dos serviços e em seus acessos aos direitos sociais. Os resultados põem em discussão também a própria garantia de direitos proposta pelo SUAS.


The paper discusses the notion of rights within the Sistema Único de Assistência Social (SUAS), analyzing both the everyday deprivation of access to citizenship rights with which users live, as well as job insecurity experienced by professionals. For this discussion, as well as a theoretical review of the social assistance. They are constructed through narratives, from professional experiences of the authors in Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), a service the gateway to SUAS. These stories illustrate the precariousness of life of users and working professionals, violated a greater or lesser degree in daily services and their access to social rights. The results also call into question the very guarantee of rights proposed by the SUAS.


El artículo discute la noción de derechos dentro del contexto del Sistema Único de Assistência Social (SUAS), analizando tanto la privación cotidiana de acceso a la ciudadanía con la que viven los usuarios, así como la inseguridad en el empleo experimentado por los profesionales. Para esta discusión , así como una revisión teórica de la política de asistencia social , que se construyen a través de narrativas, tres experiencias de los autores a partir de su experiencia profesional en los Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), un servicio que es la puerta de entrada a las SUAS. Estas historias ilustran la precariedad de la vida de los usuarios y los profesionales que trabajan , violó un mayor o menor grado en los servicios diarios y su acceso a los derechos sociales. Los resultados también ponen en tela de juicio la garantía de los derechos propuestos por el SUAS.


Assuntos
Política Pública , Política Pública , Trabalho
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