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1.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 52(4): 209-16, jul.-ago. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-201068

RESUMO

Antibióticos administrados profilaticamente durante o periodo perioperativo diminuem a morbidade relacionada a cirurgia, encurtando o tempo de hospitalizaçäo e reduzindo os custos hospitalares. Estes säo amplamente utilizados durante procedimentos cirurgicos, porem säo frequentemente administrados de modo incorreto. Neste estudo, os autores avaliaram a rotina de seleçäo e uso dos antibioticos profilaticos em pacientes cirurgicos com cancer no hospital do Cancer, Rio de Janeiro, Brasil. Durante 36 meses näo consecutivos, 1681 pacientes oncologicos submetidos a procedimentos cirurgicos foram seguidos prospectivamente por membros da Comissäo de Controle de Infeccao Hospitalar...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antibioticoprofilaxia/economia , Neoplasias/cirurgia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Gastos em Saúde , Infecção Hospitalar/mortalidade , Monitoramento Epidemiológico
4.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 50(1): 58-62, jan.-fev. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-153996

RESUMO

As complicaçöes infecciosas pós-operatórias säo uma causa importante de morbidade e mortalidade em pacientes submetidos a procedimentos cirórgicos. Os autores apresentam os resultados de um estudo prospectivo realizado em pacientes submetidos a cirurgia de cabeça e pescoço no Hospital do Câncer, Rio de Janeiro. Durante o período de 24 meses do estudo, foram acompanhados 273 pacientes cujas cirurgias preenchiam os critérios do NNIS - CDC (National Nosocomial Infection Surveillance), com o objetivo de identificar os principais fatores associados ao risco de desenvolvimento de infecçäo da ferida operatória (IFO). A taxa global de infecçäo foi de 25,3 por cento. Onze fatores de risco potenciais foram analisados em um modelo multivariado de regressäo, tendo cinco deles se mostrado associados de forma significativa ao desenvolvimento de IFO: cirurgias contaminadas ou infectadas, a duraçäo da cirurgia maior que cinco horas, o escore ASA 4 ou 5, idade superior a 50 anos e radioterapia prévia. Näo estiveram associadas a um maior risco de desenvolver infecçäo o tempo de permanência no pré-operatório, o uso de antibiótico, o uso de drenos, o estado nutricional prévio, o sexo e a presença de infecçäo prévia. Os autores discutem sobre os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de IFO em cirurgias oncológicas de cabeça e pescoço, e enfatizam que seu conhecimento pode contribuir para identificar os pacientes mais susceptíveis a essas complicaçöes, contribuindo dessa forma para uma maior eficiência das estratégias de controle de infecçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecção da Ferida Cirúrgica/etiologia , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Infecção da Ferida Cirúrgica/prevenção & controle , Tempo de Internação , Estudos Prospectivos , Análise de Regressão , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
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