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Intervalo de ano
1.
Rev. ABENO ; 6(1): 77-80, jan.-jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437117

RESUMO

Desenvolvendo-se a face educativa da pesquisa, favorece-se o questionamento sobre a realidade e, também, não se restringe a pesquisa às etapas de coleta e acumulação de dados. Assim, pode-se conceituar pesquisa como uma atividade de inquirição da realidade, como uma atividade que permite (re)elaborar um conhecimento que auxilie na compreensão dessa realidade e oriente as ações dos profissionais. Este artigo enfoca a experiência do curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí em adotar a pesquisa como uma atividade integrada ao processo de ensino-aprendizagem, vinculando-a ao Trabalho de Conclusão de Curso


Assuntos
Currículo , Educação em Odontologia , Universidades , Pesquisa em Odontologia/educação , Pesquisa/educação
2.
RGO (Porto Alegre) ; 54(1): 43-46, jan.-mar. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-445003

RESUMO

Este trabalho foi realizado com o objetivo de verificar in vitro a influência das soluções de café e vinho na alteração de cor de diferentes compósitos restauradores diretos. Foram confeccionados com auxílio de uma matriz de silicona 13 corpos-de-prova com o compósito Herculite XRV e 13 corpos-de-prova com o compósito Z100. (3M) Após sua confecção, os corpos-de-prova ficaram imersos em água destilada por 24 horas. Em uma próxima etapa foram imersos nas soluções: controle, café e vinho tinto, permanecendo em estufa a 37°C. Os corpos-de-prova que foram imersos no café permaneceram por 15 dias em solução, e os imersos em vinho tinto permaneceram por 30 dias. O grupo controle permaneceu por 30 dias em água destilada. As soluções foram trocadas diariamente e no fim do experimento cada corpo-de-prova foi lavado em água corrente por 2 minutos. Em seguida, os corpos-de-prova foram moídos com auxílio de um moinho de martelo, imersos em etanol absoluto por 24 horas e submetidos à análise espectrofotométrica. As médias resultantes encontradas para Herculite XRV foram: controle - 0,103; vinho tinto - 0,241 e café - 0,656. As médias para Z100 foram: controle - 0,140; vinho tinto - 0,196 e café-0,401. Da análise dos resultados concluiu-se que houve influência na alteração de cor das resinas compostas Herculite XRV e Z100, quando estas foram submetidas às soluções de café e vinho e o café mostrou maior capacidade de pigmentação sobre as resinas compostas citadas, em relação ao vinho.


Assuntos
Café/efeitos adversos , Pigmentação , Resinas Compostas/uso terapêutico , Vinho/efeitos adversos , Espectrofotometria
3.
Arq. odontol ; 42(1): 40-46, 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-457322

RESUMO

A grande dificuldade que o profissional hoje encontra é a de reconstruir um elemento composto por estruturas diferentes os quais apresentam propriedades ópticas também diferentes, que levam a efeitos diversos quando expostos à iluminação. Assim este trabalho tem como objetivo comparar o grau de translucidez de compósitos por meio da medida (com uso do radiômetro) da passagem de luz através de pastilhas, com 1mm de espessura, confeccionadas por determinada quantia de compósito colocada entre duas placas de vidro, os quais foram pressionadas até atingirem um stop de plástico colocado entre as placas. Após a fotopolimerização nos dois lados da pastilha ela foi desgastada nas bordas até atingir o diâmetro desejado (13mm) para o encaixe no degrau intermediário do radiômetro Demetron...


Assuntos
Compômeros/análise , Resinas Compostas/análise , Materiais Dentários/análise
4.
Rev. bras. odontol ; 63(1/2): 81-84, 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-438462

RESUMO

Vinte dentes com isolamento absoluto foram condicionados com ácido fosfórico e, sobre eles, aplicada uma mecha de algodão com peróxido de hidrogênio a 100 volumes, a qual foi mandita úmida. Foi aplicado calor com um soldador de estanho durante 20 minutos. Após cinco minutos, o dente foi lavado. A superfície do esmalte foi polida com um disco de lixa Sof-lex superfina, e foi aplicado flúor neutro incolor. Em apenas três casos foi realizada nova sessão, uma semana depois. Alguns casos apresentaram leve sensibilidade pós-operatória sem evidência de necrose pulpar e/ou reabsorção radicular. Concluiu-se que a técnica é viável, eficiente e segura


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Clareamento Dental/métodos , Avaliação de Processos em Cuidados de Saúde , Peróxido de Hidrogênio/uso terapêutico , Traumatismos Dentários/complicações
5.
Rev. paul. odontol ; 27(4): 28-31, out.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437446

RESUMO

Introdução – A presente pesquisa tem como objetivo comparar a resistência ao cisalhamento de tecidos dentários humanos e bovinos. Material e métodos – Trinta terceiros molares humanos foram inicialmente seccionados na altura do colo e depois novamente no sentido mesiodistal de modo a formar duas partes, as quais foram incluídas em resina ortoftálica. A superfície de esmalte foi desgastada sob refrigeração com o uso de lixas d’água de granulação 120 e 600 até expor uma área plana de esmalte ou dentina a qual foi coberta com papel adesivo com um orifício central de 3mm de diâmetro a fim de delinear a área onde se efetuou a união adesivo/material restaurador. Trinta incisivos bovinos foram submetidos aos procedimentos idênticos aos molares humanos. Resultados – As amostras foram divididas em quatro grupos: grupo I: esmalte humano; grupo II: dentina humana; grupo III: esmalte bovino; grupo IV: dentina bovina. Foram confeccionados cilindros de compósito (Z100) na superfície de 3mm exposta e tratada com o sistema adesivo Prime & Bond 2.1 com flúor. As amostras permaneceram por três dias mergulhadas em água, e foram levadas a máquina de teste EMIC DL 500. As médias foram: grupo I: 5,2 MPa ± 2,252; grupo II: 2,50 MPa ± 1,399; grupo III: 6,44 MPa ± 3,383 e grupo IV: 5,94 MPa ± 3,09. Conclusão – Conclui-se que o esmalte humano pode ser substituído por esmalte bovino em testes de resistência ao cisalhamento. Em contrapartida, a dentina bovina não pode ser substituta da dentina humana para embasar e fundamentar novos experimentos


Assuntos
Humanos , Animais , Dentina , Esmalte Dentário , Resistência ao Cisalhamento , Bovinos
6.
RGO (Porto Alegre) ; 53(1): 54-58, jan.-mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-412572

RESUMO

Sabendo-se que ocorrem inúmeras alterações de temperatura na cavidade bucal na ocasião de ingestão de alimentos quentes e/ou frios, o objetivo deste trabalho foi verificar a influência dessas variações térmicas, através do processo de termociclagem, na resistência flexural dos compósitos. Para isto, foram confeccionados bastonetes de 20mm de comprimento por 2mm de diâmetro utilizando-se os compósitos Durafill e Z100, que foram divididos em: 60 amostras de Durafill (30 com termociclagem e 30 sem termociclagem) e 60 amostras de Z100 (30 com termociclagem e 30 sem termociclagem). As amostras termocicladas foram submetidas a 1200 ciclos térmicos a temperaturas de 5°C ± 2°C e 55°C ± 2°C, tendo a duração de 20s cada banho, enquanto as amostras restantes foram mantidas em água à temperatura ambiente. Terminados os ciclos todas as amostras foram submetidas ao teste de resistência flexural, realizado através de pressão contínua a uma velocidade de 5mm/min sobre um ponto central do bastonete apoiado nas suas extremidades a 15mm de distância um do outro, com o auxílio da máquina universal EMIC DL 500. Os resultados foram: Durafill sem termociclagem: 5,83± 1,12 MPa; Durafill com termociclagem: 5,35 ± 0,87 MPa; Z100 sem termociclagem: 12,12 ± 2,84 MPa; Z100 com termociclagem: 10,86 ± 3,91 MPa. Concluímos que nas condições em que foi empregada neste trabalho, a termociclagem não demonstrou influência significativa na resistência flexural do compósito Z100 e influenciou estatísticamente na resistência flexural do compósito Durafill


Assuntos
Humanos , Resinas Compostas , Resposta ao Choque Térmico
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