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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(3): 211-216, May-June. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-485277

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a associação de leucomalácia periventricular (LPV) e sepse neonatal em recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP). MÉTODOS: Foram incluídos RNMBP com suspeita clínica de infecção nascidos na instituição de 01/08/2005 a 31/07/2007. Foram excluídos óbitos antes dos 14 dias, malformações do sistema nervoso central e infecções congênitas. Foi realizado ultra-som cerebral no terceiro dia e semanalmente até a sexta semana de vida ou alta. LPV foi diagnosticada por hiperecogenicidade difusa periventricular persistente por mais de 7 dias, ou por cistos periventriculares. RNMBP foram divididos em grupos com e sem LPV. Sepse foi definida por manifestação clínica com cultura positiva. Os testes t, Mann-Whitney, qui-quadrado e regressão logística foram usados. RESULTADOS: Foram incluídos 88 RNMBP, sendo que 62 (70,5 por cento) sobreviveram e 51 (57,8 por cento) tiveram LPV. Os grupos foram semelhantes no peso de nascimento, idade gestacional, escore de Apgar, tipo de parto, SNAPPE-II, presenças de enterocolite necrosante, persistência de canal arterial e óbitos. Sepse e ventilação mecânica foram mais freqüentes no grupo com LPV (23,5 e 2,7 por cento, p = 0,005; 86 e 59 por cento, p = 0,004, respectivamente). Na regressão logística, ambos foram fatores de risco independentes para LPV (p = 0,027 e 0,015, respectivamente). CONCLUSÃO: Corioamnionite é fator de risco definido para LPV. Demonstramos que sepse neonatal também é fator de risco importante. Acreditamos que a resposta inflamatória sistêmica seja o principal fator envolvido na etiopatogenia da LPV em RNMBP.


OBJECTIVE: To investigate the association between periventricular leukomalacia (PVL) and neonatal sepsis in very low birth weight infants (VLBWI). METHODS: We studied VLBWI with a clinical suspicion of infection who had been born at our institution between the 1st of August, 2005 and the 31st of July, 2007. Children were excluded if they died before reaching 14 days, had malformations of the central nervous system or congenital infections. Ultrasound brain scans were carried out on the third day and weekly up until the sixth week of life or discharge. Periventricular leukomalacia was diagnosed by persistent diffuse periventricular hyperechogenecity for more than 7 days, or by periventricular cysts. The VLBWI were separated into two groups on the basis of the presence or absence of PVL. Sepsis was defined as clinical manifestation plus a positive culture. The Mann-Whitney, chi-square and t tests were applied followed by logistic regression. RESULTS: A total of 88 VLBWI were studied. Of these, 62 (70.5 percent) survived and 51 (57.8 percent) had PVL. Both groups were similar in terms of birth weight, gestational age, Apgar score, type of delivery, SNAPPE-II score, presence of necrotizing enterocolitis, persistent ductus arteriosus and deaths. Sepsis and mechanical ventilation were more common in the group with PVL (23.5 and 2.7 percent, p = 0.005; 86 and 59 percent, p = 0.004, respectively). Both of these were identified as, independent risk factors for PVL by logistic regression (p = 0.027 and 0.015, respectively). CONCLUSIONS: Chorioamnionitis has been defined as a risk factor for PVL. We have demonstrated that neonatal sepsis is also an important risk factor. We believe that the systemic inflammatory response is the principal factor involved in the etiopathogenesis of PVL among VLBWI.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Doenças do Prematuro/etiologia , Leucomalácia Periventricular/etiologia , Sepse/complicações , Estudos de Coortes , Recém-Nascido Prematuro , Doenças do Prematuro , Leucomalácia Periventricular , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
2.
Arq. bras. cardiol ; 85(1): 3-8, jul. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404958

RESUMO

OBJETIVO: Estimar o custo anual do manejo da doenca arterial coronária (DAC) em valores do SUS e convênios. MÉTODOS: Estudo de coorte, incluindo pacientes ambulatoriais com DAC comprovada. Considerou-se para estimar custos diretos: consultas, exames, procedimentos, internacões e medicamentos. Valores de consultas e exames foram obtidos da tabela SUS e da Lista de Procedimentos Médicos (LPM). Valores de eventos cardiovasculares foram obtidos de internacões em hospital público e privado com estas classificacões diagnósticas em 2002. O preco dos fármacos utilizado foi o de menor custo no mercado. RESULTADOS: Os 147 pacientes (65n12 anos, 63 por cento homens, 69 por cento hipertensos, 35 por cento diabéticos e 59 por cento com IAM prévio) tiveram acompanhamento médio de 24n8 meses. O custo anual médio estimado por paciente foi de R$ 2.733,00, pelo SUS, e R$ 6.788,00, para convênios. O gasto com medicamentos ($ 1.154,00) representou 80 por cento e 55 por cento dos custos ambulatoriais, e 41 por cento e 17 por cento dos gastos totais, pelo SUS e para convênios, respectivamente. A ocorrência de evento cardiovascular teve grande impacto (R$ 4.626,00 vs. R$ 1.312,00, pelo SUS, e R$ 13.453,00 vs. R$ 1.789,00, para convênios, p<0,01). CONCLUSAO: O custo médio anual do manejo da DAC foi elevado, sendo o tratamento farmacológico o principal determinante dos custos públicos. Essas estimativas podem subsidiar análises econômicas nesta área, sendo úteis para nortear políticas de saúde pública.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Custos de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Isquemia Miocárdica/economia , Setor Privado/estatística & dados numéricos , Setor Público/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos de Coortes , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/economia , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/normas , Hospitalização/economia , Isquemia Miocárdica/terapia , Programas Nacionais de Saúde/economia , Programas Nacionais de Saúde/normas
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