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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 51(6): 667-671, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-830014

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To compare the incidence of peri-incisional dysesthesia according to the skin incision technique for hamstring tendon graft harvest in anterior cruciate ligament reconstruction. METHODS: Thirty-three patients with ACL rupture were separated in two groups: group 1, with 19 patients submitted to the oblique skin incision to access the hamstrings and group 2-14 patients operated by vertical skin incision technique. The selected patients were assessed after surgery. Demographic data and prevalence of dysesthesia was measured by digital pressure around the skin incision and classified according to the Highet scale. RESULTS: The total rate of dysesthesia was 42% (14 patients). Five patients (26%) on the oblique incision group reported dysesthesia symptoms. On the group submitted to the vertical incision technique, the involvement was 64% (nine patients). On the 33 knees evaluated, the superior lateral area was the most affected skin region, while the superior medial and inferior medial regions were affected in only one patient (7.1%). No statistical differences between both groups were observed regarding patients' weight, age, and height¸ as well as skin incision length. CONCLUSION: Patients who underwent reconstruction of the anterior cruciate ligament using the oblique access technique had five times lower incidence of peri-incisional dysesthesia when compared with those in whom the vertical access technique was used.


RESUMO OBJETIVO: Comparar a incidência de disestesia peri-incisional de acordo com o tipo de incisão para retirada de enxerto flexor na reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho. MÉTODOS: Foram divididos em dois grupos 33 pacientes: Grupo 1, composto por 19 pacientes operados pela técnica com incisão oblíqua para o acesso aos flexores, e Grupo 2, composto por 14 pacientes operados pela técnica com incisão vertical. Os pacientes selecionados foram examinados no pós-operatório. Dados demográficos e a prevalência da disestesia foram avaliados por meio de digitopressão em torno da região incisada e a prevalência foi classificada de acordo com a escala de Highet. RESULTADOS: A taxa total de disestesia foi de 42% (14 pacientes). Cinco pacientes (26%) do grupo da incisão oblíqua apresentaram sintomas de disestesia. No grupo submetido à técnica com incisão vertical, o acometimento foi de 64% (nove pacientes). Nos 33 joelhos avaliados, a região superior-lateral foi a área mais acometida, enquanto as regiões superior-medial e inferior-medial foram afetadas em apenas um paciente (7,1%). Não foram observadas diferenças estatísticas entre os dois grupos em relação ao peso, à idade e à altura dos pacientes, bem como o tamanho da incisão. CONCLUSÃO: Os pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho com a técnica com acesso oblíquo apresentaram incidência de disestesia peri-incisional cinco vezes menor em relação àqueles que foram submetidos à técnica com acesso vertical.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Ligamento Cruzado Anterior , Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior , Parestesia
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