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Rev. paul. odontol ; 27(4): 28-31, out.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-437446

RESUMO

Introdução – A presente pesquisa tem como objetivo comparar a resistência ao cisalhamento de tecidos dentários humanos e bovinos. Material e métodos – Trinta terceiros molares humanos foram inicialmente seccionados na altura do colo e depois novamente no sentido mesiodistal de modo a formar duas partes, as quais foram incluídas em resina ortoftálica. A superfície de esmalte foi desgastada sob refrigeração com o uso de lixas d’água de granulação 120 e 600 até expor uma área plana de esmalte ou dentina a qual foi coberta com papel adesivo com um orifício central de 3mm de diâmetro a fim de delinear a área onde se efetuou a união adesivo/material restaurador. Trinta incisivos bovinos foram submetidos aos procedimentos idênticos aos molares humanos. Resultados – As amostras foram divididas em quatro grupos: grupo I: esmalte humano; grupo II: dentina humana; grupo III: esmalte bovino; grupo IV: dentina bovina. Foram confeccionados cilindros de compósito (Z100) na superfície de 3mm exposta e tratada com o sistema adesivo Prime & Bond 2.1 com flúor. As amostras permaneceram por três dias mergulhadas em água, e foram levadas a máquina de teste EMIC DL 500. As médias foram: grupo I: 5,2 MPa ± 2,252; grupo II: 2,50 MPa ± 1,399; grupo III: 6,44 MPa ± 3,383 e grupo IV: 5,94 MPa ± 3,09. Conclusão – Conclui-se que o esmalte humano pode ser substituído por esmalte bovino em testes de resistência ao cisalhamento. Em contrapartida, a dentina bovina não pode ser substituta da dentina humana para embasar e fundamentar novos experimentos


Assuntos
Humanos , Animais , Dentina , Esmalte Dentário , Resistência ao Cisalhamento , Bovinos
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