Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 26(1): 111-118, Jan.-Mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364913

RESUMO

Abstract Introduction Inferior turbinate surgery is often performed concomitantly with rhinoseptoplasty. As inferior turbinates play a major role in allergic rhinitis, it seems reasonable to suggest that inferior turbinate surgery reduces allergy. Objective To assess the impact of nasal turbinate surgery on non-obstructive allergic symptoms (nasal discharge, sneezing, pruritus, and allergic conjunctivitis) and on the use of allergic medication in patients with allergic rhinitis undergoing rhinoseptoplasty. Methods Secondary analysis of aggregated data from two randomized controlled trials. Participants with allergic rhinitis aged 2: 16 years were recruited. Data from two groups were analyzed: patients with rhinoseptoplasty and concomitant turbinate reduction (intervention group) and patients with rhinoseptoplasty only (control group). The 90-day postoperative frequency of non-obstructive allergic symptoms and of nasal steroid and oral antihistamine use were analyzed. Results A total of 100 patients were studied. The groups were similar in terms of allergic symptom intensity and mean age. The frequency of non-obstructive allergic symptoms decreased 90 days postoperative in both groups (p < 0.01). There was no difference between the groups in the frequency of non-obstructive allergic symptoms at 90 days (p = 0.835). Topical nasal steroid and oral histamine antagonist use decreased in the intervention group at 90 days (p < 0.05). Conclusions Ninety days after the surgery, turbinate reduction performed in association with rhinoseptoplasty did not reduce the frequency of non-obstructive allergic symptoms more than rhinoplasty alone. However, the observed decrease in nasal steroid and oral antihistamine use suggests an impact of turbinate reduction on medication use in patients with allergic rhinitis undergoing rhinoseptoplasty. Trial Registration ClinicalTrials.gov database (NCT01457638 and NCT02231216).

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(6): 752-756, nov.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393253

RESUMO

A síndrome da apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono (SAHOS) é, atualmente, considerada um problema de saúde pública por causar aumento da morbi-mortalidade cardiovascular e acidentes de trânsito. A polissonografia assistida é o padrão-ouro para o diagnóstico e acompanhamento destes pacientes. No entanto, por ser onerosa, demorada e de acesso restrito, outros métodos tem sido desenvolvidos. A escala de sonolência de Epworth (ESE) é uma avaliação subjetiva, porém, rápida, sem custos e simples de ser aplicada. OBJETIVO: Avaliar a correlação entre a pontuação da ESE e o índice de apnéia e hipopnéia (IAH) da polissonografia de pacientes com SAHOS. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Revisão de prontuário de 66 pacientes com queixa de roncopatia que foram submetidos a procedimento cirúrgico (uvulopalatofaringoplastia com ou sem abordagem nasal). Avaliaram-se a pontuação da ESE e o IAH da polissonografia pré e pós-operatórios. RESULTADOS: 78,7 por cento pacientes com grau normal de IAH tiveram pontuação de ESE menor do que 10 e 65 por cento pacientes com grau severo de IAH tiveram pontuação maior do que 10. Não houve resultados estatisticamente significantes para os grupos moderado e leve. CONCLUSÃO: A escala de Epworth pode distinguir os graus normais e severos sem, no entanto, determinar os graus moderado e leve. Assim, pode ser utilizada para acompanhamento de pacientes com SAHOS sem, no entanto, substituir a polissonografia uma vez que não consegue avaliar todos os graus de severidade.

3.
Acta AWHO ; 13(1): 7-12, jan.-abr. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-139496

RESUMO

Os autores discorrem sobre a septoplastia desde sua indicaçäo, a participaçäo dos cornetos na obstruçäo nasal, passando pelas técnicas e táticas utilizadas para se obter a melhor exposiçäo com mínimo de sequelas e alteraçöes estéticas. Os locais mais frequentes de desvios e o que se pode retirar e se deve preservar o septo nasal nesta cirurgia, é a melhor forma de se abordar a septoplastia na infância. Este trabalho objetiva também orientar o uso dos diferentes tipos de tampöes e o seu tempo de utilizaçäo. Outras complicaçöes das septoplastias imediatas (sangramento, hematoma, e abscesso) e tardias (sinéquias, anosmia, fístulas, liquóricas e meningites) säo analisadas e discutidas. A turbinectomia embora muito temida no passado devido a sua possivel complicaçäo de OZENA, é hoje amplamente realizada. Existem diversos métodos de turbinectomia e todos eles devem ser conhecidos e usados de acordo com a doença e a experiência do cirurgiäo nos diferentes casos. A complicaçäo mais grave e a mais frequente é sem dúvida o sangramento e para evitá-lo deve-se usar o tamponamento nasal de forma extremamente cuidadosa


Assuntos
Humanos , Septo Nasal/cirurgia , Obstrução Nasal/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Tampões Cirúrgicos , Conchas Nasais/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA