Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(2): 123-130, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894118

RESUMO

Abstract Objective The incidence of abnormal breathing and its consequences on craniofacial development is increasing, and is not limited to children with adenoid faces. The objective of this study was to evaluate the cephalometric differences in craniofacial structures and head posture between nasal breathing and oral breathing children and teenagers with a normal facial growth pattern. Method Ninety-eight 7-16 year-old patients with a normal facial growth pattern were clinically and radiographically evaluated. They were classified as either nasal breathing or oral breathing patients according to the predominant mode of breathing through clinical and historical evaluation, and breathing respiratory rate predomination as quantified by an airflow sensor. They were divided in two age groups (G1: 7-9) (G2: 10-16) to account for normal age-related facial growth. Results Oral breathing children (8.0 ± 0.7 years) showed less nasopharyngeal cross-sectional dimension (MPP) (p = 0.030), whereas other structures were similar to their nasal breathing counterparts (7.6 ± 0.9 years). However, oral breathing teenagers (12.3 ± 2.0 years) exhibited a greater palate length (ANS-PNS) (p = 0.049), a higher vertical dimension in the lower anterior face (Xi-ANS-Pm) (p = 0.015), and a lower position of the hyoid bone with respect to the mandibular plane (H-MP) (p = 0.017) than their nasal breathing counterparts (12.5 ± 1.9 years). No statistically significant differences were found in head posture. Conclusion Even in individuals with a normal facial growth pattern, when compared with nasal breathing individuals, oral breathing children present differences in airway dimensions. Among adolescents, these dissimilarities include structures in the facial development and hyoid bone position.


Resumo Objetivo A incidência da respiração anormal e de suas consequências no desenvolvimento craniofacial aumenta e não é limitada a crianças com fácies adenoideanas. O objetivo deste estudo foi avaliar as diferenças cefalométricas nas estruturas craniofaciais e na postura da cabeça entre crianças e adolescentes com respiração nasal e respiração bucal com padrão de crescimento facial normal. Método 98 pacientes com idades entre 7-16 anos com padrão de crescimento facial normal foram avaliados de forma clínica e radiológica. Eles foram classificados como pacientes com respiração nasal ou respiração bucal de acordo com a predominância do modo de respiração por meio da avaliação clínica e histórica e da predominância da frequência respiratória conforme qualificado por um sensor de fluxo de ar. Os pacientes foram divididos em duas faixas etárias (G1: 7 a 9) (G2: 10 a 16) para contabilizar o crescimento normal facial relacionado à idade. Resultados As crianças com respiração bucal (8,0 ± 0,7 anos) mostraram menor dimensão transversal nasofaríngea (MPP) (p = 0,030), ao passo que outras estruturas foram semelhantes a seus pares com respiração nasal (7,6 ± 0,9 anos). Contudo, os adolescentes com respiração bucal (12,3 ± 2,0 anos) mostraram maior comprimento do palato (espinha nasal anterior-espinha nasal posterior [ENA-ENP]) (p = 0,049), maior dimensão vertical na menor face anterior (Xi-ENA-Pm) (p = 0,015) e menor posição do osso hioide a respeito do plano mandibular (H-PM) (p = 0,017) do que seus pares com respiração nasal (12,5 ± 1,9 anos). Não foram constatadas diferenças estatisticamente significativas na postura da cabeça. Conclusão Mesmo em indivíduos com padrão de crescimento facial normal, em comparação com indivíduos com respiração nasal, as crianças com respiração bucal apresentam diferenças nas dimensões das vias aéreas. Entre os adolescentes, essas dissimilaridades incluem estruturas no desenvolvimento facial e na posição do osso hioide.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Postura/fisiologia , Respiração , Ossos Faciais/crescimento & desenvolvimento , Cabeça/crescimento & desenvolvimento , Respiração Bucal/fisiopatologia , Cefalometria , Ossos Faciais/anatomia & histologia , Cabeça/anatomia & histologia
2.
Odontol. pediatr. (Lima) ; 17(1): 24-31, 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363895

RESUMO

Objetivo: El objetivo del presente estudio fue determinar la cronología eruptiva de la dentición permanente en una población indígena del Perú. Metodología: Se trata de un estudio transversal, con una muestra de 1644 niños en edades comprendidas entre 5 y 16 años (804 niñas y 840 niños), a los cuales realizó un examen bucal para determinar la fase de erupción en la que se encontraban las piezas dentales. Para realizar la estadística, se utilizó el programa spss versión 21. Las pruebas estadísticas utilizadas fueron t Student para muestras independientes, dependiendo de las pruebas de supuesto de normalidad y homocedasticidad. Resultados: Un análisis descriptivo da como resultado que el primer molar superior izquierdo y el inferior derecho erupcionaron a los 6,98 años y 6,99 años respectivamente, y la última pieza dental que erupcionó fue el segundo molar superior derecho a los 11,91 años. Conclusiones: El primer diente en erupcionar fue el primer molar (superior e inferior), mientras que el ultimo diente en erupcionar fue el segundo molar superior. Los dientes erupcionan antes en las niñas. Los dientes erupcionan simultanemente tanto en el lado derecho e izquierdo. Los dientes erupcionan antes en la mandibbula que en la maxila.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA