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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(4): 352-7, ago. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268997

RESUMO

No presente estudo avaliamos a atividade geradora de peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) em frações particuladas de tireóides suínas e humanas. Inicialmente, analisamos as propriedades bioquímicas da NADPH-oxidase - enzima geradora de H 2 O 2 - localizada na membrana apical da célula tireóidea suína. Nossos resultados demonstram que a atividade geradora de H 2 O 2 na tireóide suína ocorre, principalmente, na fração de membrana apical tireóidea (P 3.000g). Entretanto, no P 3.000g a enzima NADPH-oxidase é apenas parcialmente cálcio-dependente, ao contrário do que acontece em frações purificadas de membrana tireóidea suína, nas quais a enzima é completamente dependente de cálcio, conforme estudos anteriores. Nossos resultados confirmam os previamente descritos para a NADPH oxidase tireóidea suína. Em tecidos tireóideos humanos, a geração de H 2 O 2 ocorreu, tanto na fração microsomal (P 100.000g) quanto na fração de membrana apical (P 3.000g). Nossos dados revelam ainda que a NADPH-oxidase humana é completamente cálcio-dependente, ativada por altas concentrações de fosfato e parece ser tão ativa na glândula humana quanto na suína. Além disto, a enzima humana é dependente de adenina-flavina-dinucleotídeo (FAD) no meio de reação, ou seja, parece ser uma flavoproteína, assim como a proteína suína.


Assuntos
Humanos , Animais , Glândula Tireoide/enzimologia , NADPH Oxidases/análise , Peróxido de Hidrogênio/metabolismo , NADPH Oxidases/metabolismo , Peróxido de Hidrogênio/análise , Suínos , Nódulo da Glândula Tireoide/fisiopatologia
2.
Rev. bras. cir ; 78(4): 241-5, jul.-ago. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-73308

RESUMO

É analisada a experiência dos autores com 96 casos de perfuraçäo do esôfago. Säo salientadas as dificuldades iniciais encontradas na abordagem dos ferimentos do esôfago e citados os pontos de vista de determinados autores, que norteiam as condutas terapêuticas das perfuraçöes do esôfago, tendo um denominador comum para todos: a precocidade do tratamento. Menciona-se ainda a inexistência de um tratamento de eleiçäo - a näo ser a precocidade do tempo - salientando-se que a toracotomia e a rafia, quando precoces, ainda säo o melhor tratamento. Na experiência dos autores, o tratamento do suporte é satisfatório, tendo sido conduzido em vários pacientes com empiema, e que tiveram sobrevida. Mostra-se, finalmente, a validade da tomografia computadorizada para determinar se existem duas perfuraçöes, uma abdominal e outra torácica


Assuntos
Humanos , Perfuração Esofágica/cirurgia , Esofagostomia , Tomografia Computadorizada por Raios X
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