Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(4): 620-623, Aug. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-596826

RESUMO

The aim of this study was to investigate the association between headache and alcohol consumption among medical students. 480 medical students were submitted to a questionnaire about headaches and drinking alcohol. Headache was assessed by ID-Migraine and functional disability was evaluated with MIDAS. The evaluation of alcohol consumption was assessed with Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). There was significantly lower proportion of students with drinking problem among students with headache. This occurred both among students classified as having migraine and among those who had non-migrainous headache. There was not a correlation between functional disability of headache and AUDIT score. Our data suggest that having headache leads to a reduction in alcohol consumption among medical students regardless the degree of headache functional impact.


O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre cefaléia e consumo de álcool entre estudantes de Medicina. Quatrocentos e oitenta estudantes foram submetidos a um questionário. A cefaleia foi avaliada através da versão em português do "ID-Migraine" e o grau de comprometimento funcional da cefaleia foi avaliado pelo MIDAS. O padrão de consumo de bebidas alcoólicas foi avaliado pelo "Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT)". Houve uma proporção significativamente menor de problemas relacionados ao álcool entre estudantes com cefaleia, tendo isso sendo verificado tanto nos estudantes com migrânea, quanto naqueles com cefaleia não migranosa. Não houve correlação entre o grau de comprometimento funcional da cefaleia com o padrão de consumo de bebidas alcoólicas. Nossos dados sugerem ter havido redução na quantidade de bebidas alcoólicas ingeridas nos estudantes com cefaleia, independentemente do grau de comprometimento funcional da cefaleia.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Cefaleia/epidemiologia , Cefaleia/etiologia , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Transtornos de Enxaqueca/epidemiologia , Inquéritos e Questionários
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(2b): 413-415, June 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-519267

RESUMO

This is the first study to evaluate the prevalence of headache and migraine among Tupiniquim Brazilian natives. A high prevalence of headache was found and the most prevalent headache was migraine. Women were more commonly affected than men. A high impact of headache was found, especially among migraineurs. Half of the headache sufferers were under medical assistance for headache given by the government Family Health Program (PSF). Most of them declared to use common analgesics. None of them was taking prophylactic therapy for this medical problem.


Este é o primeiro estudo a avaliar prevalência de cefaléias entre índios tuiniquins do Brasil. A prevalência de cefaléia encontrada nesta população foi alta, sendo que a migrânea foi a mais frequente. Encontrou-se maior prevalência de cefaléias entre as mulheres do que entre os homens. O impacto da cefaléia foi considerável, sendo maior entre os portadores de migrânea do que nas cefaléias não migranosas. Cinquenta por cento dos indivíduos com cefaléia recebiam atendimento médico devido a este problema, através do Programa de Saúde da Família (PSF). O tratamento empregado consistia apenas em analgésicos comuns para alívio das crises. Nenhum indivíduo estava em uso de tratamento profilático.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Cefaleia/epidemiologia , Indígenas Sul-Americanos/estatística & dados numéricos , Transtornos de Enxaqueca/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Cefaleia/tratamento farmacológico , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(3a): 485-487, set. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-492567

RESUMO

This study has evaluated depression in patients with episodic migraine (n=98), chronic migraine without medication overuse (n=23), and chronic migraine with medication overuse (n=57). The Beck Depression Inventory (BDI) was used to evaluate depressive symptoms in these three groups. The mean BDI score obtained in all patients was higher than that observed in asymptomatic subjects (episodic migraine=16.09±11.79, chronic migraine with medication overuse=18.91±12.53, chronic migraine without medication overuse=19.83±14.79). This finding corroborates previous studies suggesting a co-morbid association between migraine and depression. Depression did not seem to be crucial in the transformation of migraine as the median BDI scores did not differ significantly between patients with episodic and chronic migraine. The median BDI scores of the patients with chronic migraine with medication overuse and that patients with chronic migraine without medication overuse were similar as well. Therefore, medication overuse behavior may not be related with depression.


Este estudo avaliou a depressão em pacientes com migrânea episódica (n=98), migrânea crônica com uso abusivo de analgésicos (n=57) e migrânea crônica sem uso abusivo de medicamentos analgésicos (n=23). O Inventário de Depressão de Beck (IDB) foi usado para avaliar sintomas depressivos nos três grupos. As médias dos escores de IDB encontradas (migrânea episódica=16.09±11.79, migrânea crônica com uso abusivo de analgésicos=18.91±12.53, migrânea crônica sem uso abusivo de analgésicos=19.83±14.79) foram maiores do que as observadas em indivíduos assintomáticos. Tais resultados confirmam estudos prévios indicando uma relação de comorbidade entre migrânea e depressão. Os dados não sugerem que a depressão seja um fator determinante da transformação da migrânea episódica em migrânea crônica, pois nestes dois grupos as medianas dos escores de IDB foram semelhantes. Os escores de IDB foram semelhantes entre os pacientes com migrânea crônica com e sem uso abusivo de analgésicos. Portanto, o comportamento de ingerir abusivamente analgésicos não parece estar relacionado com a depressão.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos/uso terapêutico , Transtorno Depressivo/psicologia , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Transtornos de Enxaqueca/psicologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA