Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 15(1): 26-29, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779080

RESUMO

ABSTRACT Objective: To define and quantify the degree of change of the spinal canal diameter in patients with degenerative and spondylolytic spondylolisthesis. Methods: We studied CT scans of 54 patients. Of this total, 37 (29 women and 8 men) had degenerative type and 17 (7 women and 10 men) had spondylolytic type. Results: In the degenerative spondylolisthesis group, the average diameter of the spinal canal at the injured vertebra level was 17.35 mm and 17.64 mm for the upper vertebra level. The average diameter of the foramen at the level of the affected vertebra was 14.61 mm to left side and 15.00 mm to the right side. The average diameter of the foramen at the upper vertebra level was 16.82 mm to the left side and 16.51 mm to the right side. In the spondylolytic group, the average diameter of the spinal canal at the level of the affected vertebra was 23.25 mm and at the upper vertebra level was 18.66 mm. The average diameter of the foramen at the level of the affected vertebra was 11.98 mm to the left side and 12.34 mm to the right side. The average diameter of the foramen at the level of the upper vertebra was 16.97 mm to the left side and 15.58 mm to the right side. Conclusion: The diameter of the spinal canal in the sagittal plane showed no statistically significant increase in the spondylolytic spondylolisthesis group, in contrast to what is found in the degenerative spondylolisthesis group. It was also observed a reduction in vertebral foramina of the injured level in both groups.


RESUMO Objetivo: Definir e quantificar o grau de alteração do diâmetro do canal vertebral em pacientes portadores de espondilolistese degenerativa e espondilolítica. Métodos: Tomografias de 54 pacientes foram estudadas. Desse total, 37 (29 mulheres e 8 homens) apresentavam o tipo degenerativo e 17 (7 mulheres e 10 homens) apresentaram o tipo espondilolítico. Resultados: No grupo de espondilolistese degenerativa, o diâmetro médio do canal no nível da vértebra lesada foi 17,35 mm e 17,64 mm no nível da vértebra superior. O diâmetro médio do forame no nível da vértebra lesada foi 14,61 mm à esquerda e 15,00 mm à direita. O diâmetro médio do forame no nível da vértebra superior foi 16,82 mm à esquerda e 16,51 mm à direita. No grupo espondilolítico, o diâmetro médio do canal no nível da vértebra lesada foi 23,25 mm e no nível da vértebra superior foi 18,66 mm. O diâmetro médio do forame no nível da vértebra lesada foi 11,98 mm à esquerda e 12,34 mm à direita. O diâmetro médio do forame no nível da vértebra superior foi 16,97 mm à esquerda e 15,58 mm à direita. Conclusão: O diâmetro do canal vertebral no plano sagital não apresentou aumento estatisticamente significante no grupo espondilolistese espondilolítica, ao contrário do que se observou no grupo espondilolistese degenerativa. Observou-se também a redução dos forames no nível da vértebra lesada em ambos os grupos.


RESUMEN Objetivo: Definir y cuantificar el grado de cambio del diámetro del canal espinal en pacientes con espondilolistesis degenerativa y espondilolítica. Métodos: Hemos estudiado las TC de 54 pacientes. De este total 37 (29 mujeres y 8 hombres) tenían el tipo degenerativo y 17 (7 mujeres y 10 hombres) tenían el tipo espondilolítico. Resultados: En el grupo espondilolistesis degenerativa, el diámetro medio del canal en el nivel de la vértebra lesionada fue 17,35 mm y 17,64 mm para el nivel de la vértebra superior. El diámetro medio del foramen en el nivel de la vértebra lesionada fue 14,61 mm a la izquierda y 15,00 mm a la derecha. El diámetro medio del foramen en el nivel de la vértebra superior fue 16,82 mm a la izquierda y 16,51 mm a la derecha. En el grupo espondilolítico, el diámetro medio del canal en el nivel de la vértebra lesionada fue 23,25 mm y en el nivel de la vértebra superior fue 18,66 mm. El diámetro medio del foramen en el nivel de la vértebra lesionada fue 11,98 mm a la izquierda y 12,34 mm a la derecha. El diámetro medio del foramen en el nivel de la vértebra superior fue 16,97 mm a la izquierda y 15,58 mm a la derecha. Conclusión: El diámetro del canal vertebral en el plano sagital no mostró ningún aumento estadísticamente significativo en el grupo espondilolistesis espondilolítica, contrariamente a lo que se observó en el grupo espondilolistesis degenerativa. También se observó reducción en los forámenes vertebrales en el nivel lesionado en ambos grupos.


Assuntos
Humanos , Espondilolistese , Canal Medular , Diagnóstico por Imagem , Tomografia
2.
Rev. bras. ortop ; 50(3): 352-355, May-Jun/2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753149

RESUMO

No contexto dos traumatismos ao nível do cotovelo, as fraturas com traço coronal da extremidade distal do úmero são raras e resultam de trauma axial indireto no membro superior estendido. São fraturas intra-articulares de difícil tratamento por demandar redução anatômica e estável para a manutenção da congruência articular e redução das complicações como rigidez. Reporta-se neste artigo um caso ocorrido em um jovem do sexo masculino, vítima de queda de escada que resultou em uma fratura intra-articular do úmero distal tipo IV de Bryan e Morrey e que foi submetido a tratamento cirúrgico por via de acesso anterior e osteossíntese com dois parafusos de Herbert inseridos de anterior para posterior.


Within the context of elbow-level trauma, fractures with a coronal line at the distal extremity of the humerus are rare and result from indirect axial trauma with the arm extended. These are difficult-to-treat intra-articular fractures, since they require stable anatomical reduction in order to maintain joint congruence and diminish complications such as stiffness. This paper reports a case that occurred in a young man who suffered a fall from a ladder that resulted in a Bryan and Morrey type IV intra-articular fracture of the humerus. The injury was treated surgically by means of an anterior access, using osteosynthesis with two Herbert screws that were inserted from anterior to posterior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Parafusos Ósseos , Cotovelo , Fraturas do Úmero/cirurgia , Nervo Troclear
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(4,supl.3): S96-S99, out.-dez. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-568881

RESUMO

O trauma duodenal contuso é pouco freqüente. Seu diagnóstico precoce é difícil, principalmente, quando a lesão duodenal ocorre isoladamente, como no caso relatado. Quando o diagnóstico é tardio, mesmo as lesões pequenas, transformam-se em complexas, exigindo, para seu tratamento, métodos cirúrgicos adicionais com aumento da morbimortalidade. O diagnóstico precoce para ser feito exige três condições: suspeitar clinicamente da lesão, mecanismo de trauma compatível e dispor de TC e/ou radiografia simples do abdômen.


The blunt duodenal trauma is uncommon. Early diagnosis is difficult, especially when the duodenal lesion occurs in isolation, as in the reported case. When the diagnosis is delayed, even the smallest lesion becomes complex, related to increased morbidity and mortality rates and the treatment requires additional surgical methods. Early diagnosis to be made requires three main conditions: clinical suspicion of lesion, occurrence of compatible mechanism of trauma, and availability of computed tomography (CT) and/or radiography of the abdomen.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Duodeno/lesões , Ferimentos não Penetrantes , Traumatismos Abdominais , Espaço Retroperitoneal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA