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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 32(2): 132-138, jun. 2010. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-554005

RESUMO

Objective: To investigate hematologic variables related to iron deficiency and food intake in attention-deficit/hyperactivity disorder. Method: The sample comprised 62 children and adolescents (6-15 years old) divided into three groups: Group 1: 19 (30.6 percent) patients with attention-deficit/hyperactivity disorder using methylphenidate for 3 months; Group 2: 22 (35.5 percent) patients with attention-deficit/hyperactivity disorder who were methylphenidate naïve and Group 3: 21 (33.9 percent) patients without attention-deficit/hyperactivity disorder. Serum iron, ferritin, transferrin, hemoglobin, mean corpuscular volume, red cell distribution width, mean corpuscular hemoglobin concentration, nutritional diagnostic parameters - Body Mass Index Coefficient, food surveys were evaluated among the groups. Results: The attention-deficit/hyperactivity disorder group drug naïve for methylphenidate presented the highest red cell distribution width among the three groups (p = 0.03). For all other hematologic and food survey variables, no significant differences were found among the groups. No significant correlation between dimensional measures of attention-deficit/hyperactivity disorder symptoms and ferritin levels was found in any of the three groups. Conclusion: Peripheral markers of iron status and food intake of iron do not seem to be modified in children with attention-deficit/hyperactivity disorder, but further studies assessing brain iron levels are needed to fully understand the role of iron in attention-deficit/hyperactivity disorder pathophysiology.


Objetivo: Investigar as variáveis hematológicas relacionadas à deficiência de ferro e à ingestão alimentar no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Método: Sessenta e duas crianças e adolescentes (6-15 anos) divididos em três grupos: Grupo 1: 19 (30,6 por cento) pacientes com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade com uso de metilfenidato durante três meses; Grupo 2: 22 (35,5 por cento) pacientes com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade sem uso de medicamento; e Grupo 3: 21 (33,9 por cento) pacientes sem transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Ferro sérico, ferritina, transferrina, hemoglobina, volume corpuscular médio, amplitude de distribuição dos eritrócitos, concentração da hemoglobina corpuscular média, parâmetros de diagnóstico nutricional - Coeficiente de Índice de Massa Corporal, inquérito alimentar e a correlação entre os sintomas do transtorno e os níveis de ferritina foram avaliados. Resultados: O grupo com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade não medicado com metilfenidato apresentou maior amplitude de distribuição dos eritrócitos dentre os três grupos (p = 0,03). Nas outras variáveis hematológicas e inquéritos alimentares não encontramos diferença significativa entre os grupos. Não observamos correlação entre os sintomas do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e ferritina. Conclusão: Marcadores periféricos do estado nutricional de ferro e a ingestão alimentar de ferro não parecem estar modificados em crianças com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, mas mais estudos avaliando os níveis de ferro no cérebro são necessários para compreensão plena do papel do ferro na fisiopatologia do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Anemia Ferropriva/sangue , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/sangue , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/fisiopatologia , Inquéritos sobre Dietas/estatística & dados numéricos , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Ferro da Dieta/sangue , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Biomarcadores/sangue , Brasil , Estudos Transversais , Registros de Dieta , Inibidores da Captação de Dopamina/administração & dosagem , Comportamento Alimentar/fisiologia , Ferro da Dieta/administração & dosagem , Metilfenidato/administração & dosagem , Estado Nutricional , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev. bras. psicoter ; 10(1): 49-56, ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508561

RESUMO

Este trabalho baseia-se na perspectiva psicossocial para salientar que a interação pais-bebê é um dos pilares sobre o qual se constrói o desenvolvimento. Propõe comunicar uma experiência de grupo com pais e bebês no mesmo ambiente terapêutico. Apresentaremos estudo do caso de uma família com situação sócio-econômica desfavorável, em que os pais apresentavam ansiedades e sentimentos de incapacidade quanto ao manejo da filha que nasceu com uma malformação congênita. Conseguiram se estruturar com a ajuda do atendimento em grupo, sendo este o único método de tratamento utilizado,


This paper is based on the psychosocial approach so as to emphasizethat the parent-infant bonding is one of the pillars of the construction of the development. It proposes to communicate an experience in a group of parents and infants, in the same therapeutic setting. We present a case study of a family with unfavorable socioeconomic status, whose parents presented anxiety and feelings of inability concerning the care of their daughter, who was born with a congenital malformation. They managed to organize themselves with the only support of the group treatment.


Assuntos
Anormalidades Congênitas , Terapia Familiar , Recém-Nascido , Relações Pais-Filho
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