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1.
Braz. j. biol ; 67(1): 91-99, Feb. 2007. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-449631

RESUMO

Holymenia clavigera (Herbst) and Anisoscelis foliacea marginella (Dallas) (Hemiptera: Coreidae: Anisoscelini) are distributed in southern Brazil and use various passion vine species (Passifloraceae) as host-plants. Preliminary observations indicate a high coexistence of these species in terms of host-plant use; in addition, there is a strong similarity regarding egg and nymph morphology. In this study, the most suitable feeding sites for nymph performance on wild (Passiflora suberosa Linnaeus and Passiflora misera Humbold, Bonpland et Kunth) and cultivated (Passiflora edulis Sims) hosts were determined by rearing them on each host and on the combination of hosts. Performance was determined by evaluating nymph development and survivorship, and adult size at emergence. Plant parts used were also recorded. For both species, P. suberosa was the most suitable host plant. First instar nymphs of both species fed on terminal buds more frequently when compared to other plant parts. Second instar nymphs switched to green fruits, whose behavior was more pronounced for H. clavigera. Thus, H. clavigera and A. foliacea marginella immatures are extremely similar in terms of host-plant use and consequences for performance, in addition to their morphological similarity. We suggest that these coreids may have evolved through several processes, including parsimony between the immature stages after speciation, evolutionary convergence, mimicry or genetic drift.


Holymenia clavigera (Herbst) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas) (Hemiptera: Coreidae: Anisoscelini) ocorrem no sul do Brasil e são hóspedes de diversas espécies de Passifloraceae. Observações preliminares indicam uma alta coexistência destas espécies em termos de uso da planta hospedeira; em adição, ovos e ninfas são extremamente semelhantes. Neste estudo comparou-se a performance das ninfas das duas espécies em passifloráceas nativas silvestres (Passiflora suberosa Linnaeus e Passiflora misera Humbold, Bonpland et Kunth) e cultivadas (Passiflora edulis Sims), oferecidas em separado e conjuntamente. Foram determinadas as taxas de desenvolvimento e mortalidade ninfal, bem como o tamanho do adulto à emergência. As partes das hospedeiras mais utilizadas para alimentação foram registradas. Para ambos os coreídeos, P. suberosa conferiu melhor performance. Ninfas de primeiro instar de ambas as espécies alimentaram-se com maior intensidade da região apical dos ramos quando comparado com as demais partes das plantas. Ambas as espécies mudaram para os frutos verdes no segundo instar, sendo este comportamento mais pronunciado em H. clavigera. Deste modo, além da semelhança morfológica, os imaturos de H. clavigera and A. foliacea marginella são extremamente similares no tangente à interação com suas plantas hospedeiras. Sugere-se que estes coreídeos possam ter evoluído através de vários processos, entre os quais parcimônia entre as fases imaturas após especiação, convergência evolutiva, mimetismo ou deriva genética.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Comportamento Alimentar/fisiologia , Hemípteros/fisiologia , Passiflora/parasitologia , Interações Hospedeiro-Parasita , Ninfa/fisiologia
2.
Rev. bras. eng. biomed ; 16(2): 89-93, maio-ago. 2000. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358880

RESUMO

Efetuou-se o estudo de ossos bovinos congelados e liofilizados visando verificar a existência ou não de diferenças na resistência à compressão resultantes da utilização destes diferentes processos de estocagem de osso utilizados atualmente em bancos de enxertos ósseos. Foram comprimidos em uma máquina de ensaios mecânicos universal 78 corpos de prova cilíndricos retirados de côndilos femorais bovinos. Os corpos de prova foram divididos em três grupos de 26 peças. O grupo I foi composto por cilindros de osso liofilizado e reidratado durante uma hora e meia antes do ensaio: o trupo II foi composto por cilindros de osso congelado e posteriormente descongelado durante uma hora; e o grupo III foi composto por cilindros de osso liofilizado e reidratado no momento do ensaio. Os resultados mostraram que não diferença estatisticamente significativa nem na resistência à compressão entre os grupos de estudo (Força máxima média de compressão e respectivo desvio padrão - GI 216 ± 147 N; GII 324 ± 245 N; GIII 284 ± 216 N), nem na razão de deformação (Razão de deformação média e respectivo desvio padrão - GI 422 ± 363 N/mm; GII 686 ± 500 N/mm; GIII 559 ± 481 N/mm).


Assuntos
Animais , Osso e Ossos , Força Compressiva , Resistência à Tração , Transplante Ósseo/métodos , Transplante Ósseo/tendências , Fenômenos Biomecânicos , Liofilização/métodos , Liofilização/tendências , Liofilização
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