Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);38(4): 1030-1037, jul.-ago. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483441

RESUMO

Os efeitos da estimulação ultra-sônica sobre a consolidação óssea têm sido demonstrados por trabalhos experimentais e clínicos. Este estudo teve por objetivo investigar a aplicação clínica do ultra-som pulsado de baixa intensidade como tratamento adjuvante de fraturas diafisárias em cães. Foram utilizados 16 cães de raças variadas, com faixa etária entre sete meses e seis anos, peso corpóreo entre 2,5 e 43kg, portadores de fraturas diafisárias fechadas recentes localizadas no rádio e ulna, fêmur ou tíbia e fíbula, estabilizadas por procedimentos de osteossíntese (fixação esquelética externa, pinos intramedulares ou a associação desses métodos). Os cães foram divididos em dois grupos: fraturas estabilizadas tratadas por ultra-som de baixa intensidade (grupo tratado, n=8); fraturas estabilizadas, não tratadas por estimulação ultra-sônica, (grupo controle, n=8). Os animais foram avaliados por exames clínicos e radiográficos nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e a cada 30 dias posteriores aos procedimentos cirúrgicos. Realizou-se tratamento com ultra-som pulsado (sinal senoidal com freqüência de 1,5MHz, largura de pulso de 200µs e freqüência de repetição de 1kHz) de baixa intensidade (30mW cm-2), aplicado de modo estacionário no foco de fratura. A terapia ultra-sônica foi realizada 20 minutos por dia, durante 21 dias consecutivos, a partir do período compreendido entre o 1º e o 9º dia pós-operatório. O teste t de Student, empregado na análise estatística, mostrou diferença significante (P<0,001 e alfa=0,05) entre as médias dos parâmetros de tempo para consolidação óssea observadas nos animais dos grupos tratado (média de 67,5 dias) e controle (média de 106 dias). Este protocolo de estimulação ultra-sônica promoveu sinais clínicos e radiográficos acelerados da consolidação óssea nas fraturas tratadas. Os resultados deste estudo sugerem que o ultra-som pulsado de baixa intensidade pode ser indicado como terapia...


The effects of ultrasound stimulation on bone healing have been demonstrated in experimental and clinical studies. The purpose of this study was to investigate the clinical application of low-intensity pulsed ultrasound as an adjuvant for the treatment of diaphyseal fractures in dogs. Sixteen dogs of different breeds, ages ranging from seven months to six years, weighing from 2.5 to 43kg, were enrolled in the study. All dogs presented fresh closed diaphyseal fractures in the radius and ulna, femur or tibia and fibula stabilized with osteosynthesis techniques (intramedullary pinning, external skeletal fixation or the combination of both). The dogs were divided into two groups: stabilized fractures treated by low-intensity ultrasound (treatment group, n=8); stabilized fractures not treated by ultrasound stimulation (control group, n=8). The animals were assessed by means of clinical examination and radiographic studies in the preoperative period, immediate postoperative period, and every 30 days after the surgical procedures. The treatment was performed using stationary low-intensity (30mW cm-2) pulsed ultrasound (sine wave signal of 1.5MHz frequency, 200µs pulse width and 1kHz repetition frequency) on the fracture site. Ultrasound therapy was carried out 20 minute per day, for 21 consecutive days, starting between the 1st and the 9th postoperative day. The Student's t test was used for the statistical analysis and showed a significant difference (P<0.001 and alpha=0.05) between the mean time for bone healing of the animals in the treatment group (mean of 67.5 days) and that of animals in the control group (mean of 106 days). This protocol of ultrasound stimulation promoted clinical and radiographic signs of bone healing acceleration in the treated fractures. The results of this study suggest that low-intensity pulsed ultrasound may be indicated as an adjuvant therapy in fresh diaphyseal fractures in dogs.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Consolidação da Fratura , Fraturas Ósseas
2.
Rev. odontol. UNESP ; 18(1/2): 175-89, 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872152

RESUMO

Foram utilizados 60 ratos adultos da variedade Holtzman, que receberam, no arco zigomático, enxertos autógenos de cartilagem hialina provenientes da 13ª costela. A cirurgia doadora foi realizada 20 dias antes do enxerto, sendo que a cartilagem foi conservada em glicerina durante esse período. No grupo tratado, a área enxertada recebeu, a partir do primeiro dia pós-operatório, estimulações através de ondas ultra-sônicas (modelo 1131-E) por 20 minutos diários, num período de 30 dias. Concluiu-se que: 1) houve interferência do ultra-som no processo de reparo, sendo que a substituição da cartilagem por tecido ósseo novo foi nitidamente acelerada, já nos períodos iniciais; 2) no grupo tratado houve desaceleração no processo de substituição da cartilagem após a última aplicação do ultra-som, tendendo à evolução natural; 3) a presença do pericôndrio interferiu, retardando o processo de substituição por tecido ósseo; 4) todas as estruturas regionais mantiveram-se preservadas, com características teciduais de normalidade funcional


Assuntos
Animais , Masculino , Adulto , Ratos , Terapia por Ultrassom , Transplante Autólogo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA