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1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 26(2): 84-92, 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394864

RESUMO

Oitenta pacientes consecutivos portadores de Leucemia Mielóide Aguda (LMA) submetidos a transplante de medula óssea alogênico (TMO alo) e autogênico (TMO auto), foram selecionados entre 1989 e 2001. Quarenta por cento dos mesmos estavam vivos ao final do estudo; no TMO alo 37,9 por cento e no TMO auto 45,4 por cento. Fatores como sexo, classificação Franco-Americano-Britânica de LMA, tratamento de indução, número de células infundidas e regime de condicionamentos não tiveram significância estatística na sobrevida. Pacientes portadores de LMA M1 a M4 e que foram submetidos à consolidação com altas doses de arabinosídeo tiveram melhor sobrevida (p= 0,0148). Pacientes em 1º remissão completa se beneficiaram com TMO alo e auto, com uma sobrevida de 52,6 por cento e 69,2 por cento respectivamente. A presença de doença enxerto contra o hospedeiro (DECH) aguda teve impacto na sobrevida dos pacientes quando se comparou ausência de DECH aguda, grau I/II com III/IV (p= 0,0285). Infecção foi a causa de óbito mais freqüente no TMO alo. No TMO auto, a recidiva foi a principal causa de óbito. Morte por toxicidade relacionada ao procedimento ocorreu em 38,9 por cento dos pacientes que morreram no TMO alo e em 16,7 por cento no TMO auto. Na análise univariada de Cox para fatores prognósticos, tiveram significância a fase da doença e a DECH aguda, que perderam significância na análise multivariada (p=0,069).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Medula Óssea , Leucemia Mieloide Aguda/mortalidade , Leucemia Mieloide Aguda/patologia , Leucemia Mieloide Aguda/tratamento farmacológico , Leucemia Mieloide Aguda/terapia , Transplante Homólogo
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