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Intervalo de ano
1.
São Paulo perspect ; 21(1): 76-91, jan.-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-527733

RESUMO

Na área de segurança pública no Brasil, o uso de sistemas de indicadores de desempenho para monitorar os resultados das ações públicas ainda está em seus passos iniciais. A principal causa desta situação é a falta de obrigação legal e moral dos gestores públicos de prestar contas dos resultados alcançados pelas suas ações. Outros fatores também contribuem: os dilemas quanto à definição da missão das instituições da área e, por essa razão, quanto ao que deve ser avaliado, além do estado incipiente da cultura de avaliação de resultados no ambiente da gestão pública brasileira.


Assuntos
Administração Pública , Segurança , Brasil
2.
São Paulo perspect ; 18(1): 13-21, jan.-mar. 2004. mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-389128

RESUMO

Este artigo desenvolve uma discussão metodológica sobre análises da distribuição espacial e temporal da criminalidade. A partir de metodologia originalmente construída na Fundação Seade, faz-se um debate sobre a não pertinência do ranqueamento de crimes e cidades e defendem-se análises que focam a intensidade e o comportamento evolutivo da criminalidade no tempo e no espaço.


Assuntos
Crime/estatística & dados numéricos , Criminologia/tendências , Características de Residência , Violência/estatística & dados numéricos , Interpretação Estatística de Dados , Brasil
3.
Rev. saúde pública ; 37(2): 168-176, 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-333767

RESUMO

INTRODUÇÃO: Existem muitas críticas à qualidade dos dados criminais existentes no Brasil, mas há pouco estudo sistemático para corroborar essas críticas. Nesse sentido, foi feito estudo com o objetivo de comparar o número de homicídios registrados entre dois sistemas públicos de informaçäo. MÉTODOS: Foram analisados os óbitos registrados pelo Sistema de Informaçöes de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS) e pela Polícia Militar (PMMG), de 1979 a 1998. A comparaçäo entre os dois sistemas foi feita pela razäo entre os números absolutos, categorizando os municípios em cinco grupos de acordo com o tamanho da populaçäo em 1998, e pelas taxas de homicídio. Foram ajustados dois modelos de regressäo linear das taxas no tempo, um para cada sistema. RESULTADOS: Nas cidades de menos de 100.00 habitantes, as informaçöes de homicídios da PMMG säo mais completas do que as do SIM/MS. Nas cidades de mais de 100.000 habitantes, o SIM/MS é capaz de recuperar mais eficientemente os óbitos, embora possam ser incluídos indevidamente óbitos de homicídios cometidos em outros municípios e óbitos por arma branca e de fogo de intençäo indeterminada que näo tenham sido devido a homicídio. O sub-registro da PMMG pode ser devido às mortes hospitalares tardias, que näo säo acompanhadas pela PMMG. CONCLUSOES: Os sistemas do SIM/MS e PMMG representam limites superiores e inferiores do número real de homicídios ocorridos nas grandes cidades. Sugere-se que, quando disponíveis, as duas fontes sejam analisadas e comparadas; quando apenas uma delas estiver disponível, propöe-se que a análise deva considerar as diferenças


Assuntos
Homicídio , Sistemas de Informação , Registros de Mortalidade , Polícia
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