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1.
Rev. bras. anestesiol ; 42(5): 337-40, set.-out. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190882

RESUMO

Foram avaliados três métodos de oclusäo ocular em anestesias gerais a fim de testar suas eficiências na prevençäo de úlceras de córnea. Um total de 210 pacientes a serem submetidos a anestesia geral foram aleatoriamente divididos em três grupos iguais - Grupo I: onde os olhos foram ocluídos com pomada oftálmica, Grupo II: onde se usou gase continuamente umedecida com soro fisiológico e Grupo III: onde a aproximaçäo das pálpebras era feita com esparadrapo e nenhuma substância era usada. Os grupos foram homogêneos quanto a idade, sexo, duraçäo e tipo de cirurgia. A induçäo anestésica obedeceu rotina do serviço e a manutençäo era feita com agentes voláteis. Os seguintes sintomas foram pesquisados: dor, fotofobia, prurido, sensaçäo de corpo estranho e visäo turva. Os sinais pesquisados foram hiperemia e lacrimejamento. A incidência de úlcera de córnea foi de 12,85 por cento no grupo I e 1,43 por cento nos outros. O sintoma mais freqüentemente encontrado foi visäo turva. A hiperemia conjuntival teve uma incidência relativamente alta, sendo uma constante nos pacientes onde se fazia halotano e se ocluia os olhos com pomada oftálmica. Concluímos que a pomada oftálmica como método de proteçäo da córnea durante a cirurgia é menos eficaz que os outros dois métodos e pode causar hiperemia conjuntival nas anestesias com halotano.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Geral , Anestésicos Inalatórios/efeitos adversos , Enflurano , Halotano , Isoflurano , Úlcera da Córnea/induzido quimicamente
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