Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 48(4): 292-306, dic. 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-582987

RESUMO

Women are about twice more likely than men to suffer from depression, it has been hypothesized that reproductive events (i.e., premenstrual, pre and postpartum, menopausal transition) may represent vulnerability periods for depression, in part because of a heightened sensitivity to intense hormonal fluctuations. 1) Most women report physical or emotional symptoms premenstrually, some being severe enough to be diagnosed as premenstrual dysphoric disorder (PMDD); some recent studies suggest that PMDD is biologically different from major depression; 2) While pregnancy does not increase the risk for depression, women with a past history of depression are at risk for recurrent episodes or relapse if antidepressant medications are discontinued; 3) Hormonal changes during the postpartum period may trigger symptoms of postpartum depression; 4) Almost half of perimenopausal women are clinically depressed, and over a third experience their first episode of depression in the perimenopausal period. The increase in major depressive episodes during this period has been linked to erratic gonadal hormonal changes.


Las mujeres poseen alrededor del doble de posibilidades que los hombres de sufrir depresión. Se ha planteado como hipótesis que los eventos reproductivos (ej. premenstrual, pre y postparto, transición menopáusica) pueden representar periodos de vulnerabilidad para la depresión, en parte, debido a la elevada sensibilidad a las intensas fluctuaciones hormonales. 1) La mayoría de las mujeres informan síntomas físicos o emocionales premenstruales, siendo algunos suficientemente severos para ser diagnosticados como trastorno disfórico premenstrual (TDPM); algunos estudios recientes sugieren que el TDPM es biológicamente diferente de la depresión mayor; 2) Mientras que el embarazo no aumenta el riesgo para la depresión, las mujeres con una historia pasada de depresión están en riesgo para episodios recurrentes o recaída si se discontinúan los medicamentos antidepresivos; 3) Los cambios hormonales durante el período del postparto pueden gatillar síntomas de depresión postparto; 4) Casi la mitad de las mujeres perimenopáusicas están clínicamente deprimidas y sobre un tercio experimenta su primer episodio de depresión en el período perimenopáusico. El aumento de los episodios depresivos mayores durante este período se ha relacionado con cambios erráticos de las hormonas gonadales.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Climatério/metabolismo , Climatério/psicologia , Transtorno Depressivo , Complicações na Gravidez/psicologia , Depressão Pós-Parto , Menopausa/metabolismo , Menopausa/psicologia , Neurobiologia , Síndrome Pré-Menstrual , Transtornos Puerperais , Perimenopausa/metabolismo , Perimenopausa/psicologia
2.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 48(4): 307-318, dic. 2010. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-582988

RESUMO

Classically stress is defined as a threatening of homeostasis to which the organism, in order to survive, responds with a large number ofadaptative responses implicating the activation of the sympathetic nervous system and the hypothalamic-pituitary-adrenal axis. Acute stress response involves several brain regions (e.g. prefrontal cortex, amygdala, hippocampus, hypothalamus) where sex differences have been evidenced both in structure and function; limbic andforebrain regions are extremely sensitive to hormones released during stress, especially glucocorticoids. Chronic stress, on the other hand, causes adaptive plasticity in the brain, in which local neurotransmitters as well as systemic hormones interact to produce structural as well as functional changes. Stress-induced structural/functional changes in brain regions may contribute to the development of psychiatric disorders such as depression and post-traumatic stress disorder. It is suggested that gonadal hormone influences provide complex contributions to sex differences in vulnerabilities to stress-related diseases.


Clásicamente el estrés se define como una amenaza a la homeostasis, frente a la cual el organismo, para sobrevivir, reacciona con un gran número de respuestas adaptativas que implican la activación del sistema nervioso simpático y el eje hipotalámico-pituitario-adrenal. La respuesta al estrés agudo incluye varias regiones cerebrales (ej. cortex prefrontal, amígdala, hipocampo, hipotálamo) donde se han evidenciado las diferencias sexuales, tanto en la estructura como en la función; las regiones límbicas y cerebrales anteriores son extremadamente sensibles a las hormonas liberadas durante el estrés, especialmente los glucocorticoides. Por otra parte, el estrés crónico causa plasticidad adaptativa en el cerebro, en el cual los neurotransmisores locales, como también las hormonas sistémicas, interactúan para producir cambios estructurales y funcionales. Los cambios estructurales/funcionales en las regiones cerebrales inducidos por el estrés pueden contribuir al desarrollo de desórdenes psiquiátricos, tales como depresión y trastorno por estrés postraumático. Se ha sugerido que las influencias de la hormona gonadal proporcionan complejas contribuciones a las diferencias sexuales en las vulnerabilidades a las enfermedades relacionadas con el estrés.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estresse Psicológico/fisiopatologia , Estresse Psicológico/metabolismo , Hidrocortisona/metabolismo , Neurobiologia , Caracteres Sexuais , Sistema Hipófise-Suprarrenal/fisiopatologia , Sistema Hipófise-Suprarrenal/metabolismo , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/fisiopatologia , Sistema Hipotálamo-Hipofisário/metabolismo
3.
J. bras. psiquiatr ; 54(2): 138-144, abr.-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-438305

RESUMO

Objetivo: A psiconeuroendocrinologia tem sido de grande utilidade para avaliação, mesmo que indireta, do sistema límbico e, conseqüentemente, dos distúrbios associados a tal sistema. O objetivo deste artigo foi revisar as contribuições da psiconeuroendocrinologia para a compreensão do comportamento suicida. Métodos: Realizamos uma revisão crítica a partir dos estudos que investigaram possíveis disfunções dos sistemas aminérgicos e dos eixos corticotrópico e tireotrópico associadas a comportamento suicida. Resultados: Os resultados mais consistentes dizem respeito principalmente a uma redução da atividade da função serotoninérgica, traduzida por respostas inibidas de prolactina em resposta à fenfluramina. No estágio atual de conhecimento, entretanto, seria precipitado considerar a perturbação de um desses sistemas como primária de um ponto de vista etiológico. Conclusões: O estado biológico concomitante a um comportamento suicida pode ser compreendido como uma via final comum de perturbações de sistemas de neurotransmissores-hormônios envolvendo diferentes mecanismos. Uma possibilidade de estratégia de exploração é a utilização de abordagens multifatoriais (como cruzar os resultados de vários testes neuroendócrinos). Essa estratégia nos parece a mais promissora, principalmente diante do surgimento de substâncias de teste cada vez mais específicas.


Assuntos
Humanos , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Fatores de Risco , Serotonina/metabolismo , Suicídio/psicologia , Tentativa de Suicídio/psicologia , Transtorno Depressivo/metabolismo
4.
J. bras. psiquiatr ; 48(4): 159-62, abr. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238804

RESUMO

Setenta e sete pacientes com depressäo maior e 20 voluntários sadios foram avaliados quanto à resposta do hormônio do crescimento (H.C) frente ao estímulo com 5 mg/kg de clonidina via oral. Os pacientes deprimidos apresentaram níveis de AH.C significativamente menores do que os controles (5,7 ñ 6,4 vs. 12,4 ñ 8,1 mg/dl), além disto as respostas inibidas ao teste com clonidina foram mais frequentes nos deprimidos (55,8 por cento) do que nos controles (5 por cento). Comparando os deprimidos com resposta inibida do H.C. à clonidina aos deprimidos com resposta normal ao teste, näo observamos diferenças na severidade da depressäo ou nos outros parâmetros clínicos e demográficos estudados, mas aqueles com resposta inibida apresentaram maiores cotaçöes nos itens ansiedade somática e ansiedade psíquica da escal HRSD-17. Da mesma forma, os escores da HAMA foram significativamente mais elevados no grupo de deprimidos com resposta inibida do H.C. (19,8ñ7) do que nos deprimidos com resposta normal (14,8ñ8,2). O teste de estimulaçäo à clonidina é um importante instrumento para a avaliaçäo da disfunçäo noradrenérgica central. Neste estudo observamos que os pacientes com depressäo maior apresentaram mais frequentemente esta alteraçäo neuroendócrina do que os controles , e que aqueles deprimidos cuja funçäo noradrenérgica estava alterada eram mais ansiosos do que os que näo apresentavam esta disfunçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ansiedade/tratamento farmacológico , Clonidina , Terapia Combinada , Depressão/metabolismo , Depressão/tratamento farmacológico , Hormônio do Crescimento Humano , Norepinefrina
5.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 31(3): 285-91, jul.-sept. 1993. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-131614

RESUMO

Se evaluaron 19 pacientes esquizofrénicos, 17 con depresión mayor y 11 controles psiquiátricos con el test de estimulación con TRH, la prueba de supresión por dexametasona (PSD) y el test de estimulación con LHRH. Todos los pacientes cumplieron con criterios estrictos para considerar válidos los test y estuvieron sin medicación a lo menos durante 10 días. No se observaron diferencias significativas para la respuesta a LHRH ni al TRH entre los grupos. Sólo los resultados de la PSD difirieron significativamente en los depresivos (p<0,05). Noventa y cuatro por ciento de los depresivos tuvieron al menos una respuesta hormonalanormal, este porcentaje fue significativamentemayor que en los esquizofrénicos y controles (p<0,05). El test anormal más frecuente fue una respuesta exagerada a LHRH, pero no se encontraron diferencias entre los grupos. No se encontraron correlaciones significativas entre las respuestas anormales al TRH o en la PSD y la hormona folículo estimulante (FSH) o la hormona luteinizante (LH). En este estudio sólo el eje hipotálamo-hipófisis-adrenal evidencia una diferencia entre los grupos diagnósticos. Las anormalidades neuroendocrinas se observaron con mayor frecuencia entre los pacientes depresivos. Este trabajo muestra la existencia de disregulaciones neuroendocrinas, pero no sugiere especificidad diagnóstica o interdependencia entre los ejes


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Depressão/fisiopatologia , Hormônios Esteroides Gonadais/fisiologia , Sistemas Neurossecretores/fisiopatologia , Esquizofrenia/fisiopatologia , Dexametasona/administração & dosagem , Estradiol/metabolismo , Hidrocortisona/metabolismo , Sistemas Neurossecretores/efeitos dos fármacos , Testosterona/metabolismo
6.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 27(2): 111-22, abr.-jun. 1989. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-87421

RESUMO

En este trabajo se describe el protocolo de exploración clínico-biológico (o PEBC) el que complementa al enfoque clínico y psicométrico en el estudio del paciente psiquiátrico. Este protocolo se realiza luego de un período libre de drogas, de al menos diez días y evalúa (1) el eje neuroclínico: estudio de las monoaminas y sus catabolitos en LCR y en orina de 24 horas (2) el eje neuroendocrino: estudio de la respuesta hormonal al test a la dexametasona, el test a la TRH, el test a la clonidina; el test a la apomorfina y el test a la fenfluramia (3) el eje crono biológico: estudio de los ritmos circadianos del cortisol, de ACTH, de TSH, de PRL, de GH y de melatonina. La utilización conjunta de técnicas de los tres ejes pretende establecer una correlación entre las alteraciones biológicas y los síndromes clínicos. Del mismo modo se busca estudiar los mecanismos de ección de sustancias psicotrópicas y evaluar la duración necesaria de un tratamiento


Assuntos
Humanos , Cronobiologia , Transtornos Mentais/fisiopatologia , Neurobiologia , Neuroendocrinologia , Protocolos Clínicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA