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1.
Rev. panam. salud pública ; 26(3): 216-220, set. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-528715

RESUMO

OBJECTIVE: Retinopathy of prematurity (ROP) is the leading cause of childhood blindness in most developed countries. This study aimed to verify ROP prevalence among all very low birth weight (VLBW) preterm infants admitted to a level-3 teaching hospital in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. METHODS: Institutional cross-sectional study of 407 premature infants with birth weight <1500 g or gestational age (GA) <32 weeks between 2002 and 2007. All infants screened for ROP were examined after the fourth week of life and followed up until the 45th week of adjusted GA. ROP prevalence was estimated at a 95 percent confidence level. RESULTS: Some degree of ROP in one or both eyes occurred in 25.5 percent (104) of all screened infants, and severe ROP (threshold stage 3 or higher, requiring treatment to prevent vision loss, as per the criteria of the U.S.-based Multicenter Trial of Cryotherapy for Retinopathy of Prematurity, CRYO-ROP) occurred in 5.8 percent (24). Based on the criteria of The International Classification for Retinopathy of Prematurity (ICROP, 1984/1987), the disease reached stages 1, 2, and 3 in 11.3 percent (46), 8.4 percent (34), and 5.4 percent (22), respectively. One infant developed the disease up to stage 4 (partial retinal detachment), and one progressed to stage 5 (complete retinal detachment, resulting in 0.2 percent overall prevalence for ROP-induced blindness). CONCLUSIONS: Overall incidence of ROP in this institutional study (25.5 percent) was comparable to international results from developed countries. A comprehensive countrywide survey on ROP in Brazil is recommended to determine any regional differences in disease prevalence.


OBJETIVO: La retinopatía del prematuro (RP) es la principal causa de ceguera infantil en la mayoría de los países desarrollados. El objetivo de este estudio fue verificar la prevalencia de esta afección en todos los niños prematuros de muy bajo peso al nacer ingresados en un hospital docente de tercer nivel de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. MÉTODOS: Estudio transversal institucional de 407 niños prematuros que nacieron entre 2002 y 2007 con un peso de 1500 g o menos, o 32 semanas de edad gestacional o menos. Todos los niños tamizados para RP se examinaron después de la cuarta semana de vida y tuvieron seguimiento hasta la semana 45 de edad gestacional ajustada. La prevalencia de RP se estimó con un intervalo de confianza de 95 por ciento. RESULTADOS: De los niños tamizados, 104 (25,5 por ciento) presentaron algún grado de RP en uno o ambos ojos, mientras 24 (5,8 por ciento) presentaron RP grave (estadio 3 o mayor; requerían de tratamiento para evitar la pérdida de la visión, según los criterios del Estudio Multicéntrico de Crioterapia para la Retinopatía del Prematuro, CRYO-ROP, realizado en los Estados Unidos de América). Según los criterios de la Clasificación Internacional de la Retinopatía del Prematuro (ICROP, 1984/1987), la enfermedad alcanzó los estadios 1, 2 y 3 en 46 (11,3 por ciento), 34 (8,4 por ciento) y 22 (5,4 por ciento) niños, respectivamente. Un niño desarrolló la enfermedad hasta el estadio 4 (desprendimiento parcial de la retina) y uno alcanzó el estadio 5 (desprendimiento completo de la retina), lo que representó una prevalencia general de ceguera por RP de 0,2 por ciento. CONCLUSIONES: La incidencia general de RP en este estudio institucional (25,5 por ciento) es similar a los resultados obtenidos en países desarrollados. Se recomienda realizar una encuesta exhaustiva nacional sobre RP en Brasil para determinar si existe alguna diferencia regional en la prevalencia de esta enfermedad.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Retinopatia da Prematuridade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Prevalência
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(6): 475-480, nov.-dez. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-314709

RESUMO

Objetivos: avaliar a freqüência e o tipo de alterações tomográficas cerebrais em pacientes com diagnóstico de toxoplasmose congênita, que apresentam alterações oftalmológicas. Métodos: neste trabalho prospectivo, os indivíduos estudados deveriam preencher um dos seguintes critérios: paciente com dosagem de IgM anti-T.gondii reagente ao nascimento e mãe com sorologia reagente para toxoplasmose, ou menor de dez anos com exame clínico oftalmológico mostrando lesões fundoscópicas bilaterais, compatíveis com retinocoroidite toxoplásmica congênita, IgG anti- T. gondii reagente, e mãe com sorologia compatível. Todos os pacientes foram submetidos à tomografia cerebral sem contraste. Resultados: fizeram parte do estudo 22 pacientes (44 olhos). Treze olhos apresentavam lesões oculares maculares (29,5por cento), oito lesões periféricas (18,2por cento), e 22 olhos tinham lesões periféricas e maculares concomitantes (50por cento) .Dezessete pacientes (77,3por cento) apresentaram alterações radiológicas. Dentre estes, 16 pacientes (94, 1por cento) apresentaram calcificações encefálicas, dois pacientes (11,7por cento) apresentaram dilatação ventricular, dois hidrocefalia ( 11,7por cento), um (5,9por cento) hidroanencefalia, um (5,9por cento) cisto porencefálico (hemiatrofia cerebral), um (5,9por cento) cisto de aracnóide, e um (5,9por cento) aumento discreto dos ventrículos e das cisternas subaracnoideas. Conclusão: em pacientes com diagnóstico de toxoplasmose congênita e lesões oculares, deve-se suspeitar e investigar alterações neurorradiológicas concomitantes, devido a importância desses achados na maioria dos pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Toxoplasmose Congênita , Uveíte
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