Update on diagnosis and treatment of resistant hypertension

Resistant hypertension is an increasingly common medical problem, and patients with this condition are at a high risk of cardiovascular events. The prevalence of resistant hypertension is unknown, but data from clinical trials suggest that 20% to 30% of hypertensive individuals may be resistant to antihypertensive treatment. The evaluation of these patients is focused on identifying true resistant hypertension and contributing and secondary causes of hypertension, including hyperaldosteronism, obstructive sleep apnea, chronic kidney disease, renal artery stenosis, and pheochromocytoma. Treatment includes removal of contributing factors, appropriate management of secondary causes, and use of effective multidrug regimens. More established approaches, such as low dietary salt and mineralocorticoid receptor blockers, and new technologies, such as carotid stimulation and renal denervation, have been used in the management of patients with resistant hypertension

Lesöes traumáticas da coluna torácica e lombar / Traumatic injuries of the thoracic and lumbar spine

Características epidemiológicas das lesöes traumáticas da coluna torácica e lombar (LTCTL) säo pouco conhecidas em nosso meio. Com intençäo de preencher a lacuna existente, foi realizado estudo descritivo, retrospectivo, näo experimental e transversal dos pacientes internados no Hospital Maria Amélia Lins, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 1997. O objetivo foi avaliar essas lesöes, quanto às variáveis idade, sexo, profissäo, residência, tipo de trauma, localizaçäo, classificaçäo, comprometimento neurológico, gravidade da lesäo e tratamento. Dos 76 casos de LTCTL, internados em 1997, conseguiram-se registros completos de 47 (61,8 por cento), que formaram a amostra estudada. A média de idade foi de 39 14,8 anos. O sexo mais acometido foi o masculino, com relaçäo de 3:1. A categoria profissional de maior incidência, apesar de näo significante, foi a dos trabalhadores de áreas de produçäo. Da mesma forma, predominaram os pacientes do interior. Trauma de alto impacto foi estatisticamente mais freqüente e o mecanismo de lesäo mais observado foi a queda de altura. Das 68 vértebras acometidas, a 1ª lombar foi a mais afetada. Luxaçäo foi diagnosticada em 29,8 por cento dos casos. Utilizou-se, como classificaçäo, o método proposto pela American Spinal Injury Association (ASIA), em 1996, e, quanto à gravidade da lesäo, 1 (2,1 por cento) caso foi do tipo A, 24 (53,2 por cento) do tipo B e 21 (44,7 por cento) do tipo C. Lesäo medular com dano neurológico ocorreu em 13 (27,7 por cento) casos. Os autores concluem que o conhecimento da epidemiologia das LTCTL, é importante no planejamento do atendimento desses pacientes e que a classificaçäo pode ser de grande auxílio no tratamento