Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. gastroenterol ; 44(2): 141-144, abr.-jun. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-465715

RESUMO

RACIONAL: A esofagectomia laparoscópica transhiatal para doença benigna ou maligna do esôfago é cirurgia complexa, associada a altas taxas de morbimortalidade. Nas últimas décadas ganhou aceitação para o tratamento do câncer de esôfago e algumas doenças benignas por evitar toracotomia, diminuindo, assim as complicações associadas a essa abordagem. OBJETIVO: Realizar análise retrospectiva em pacientes com câncer de esôfago submetidos a esofagectomia laparoscópica transhiatal, demonstrando as complicações per e pós-operatórias, resultados imediatos e acompanhamento dos pacientes. MÉTODOS: De novembro 1993 a junho 2005, 72 pacientes foram submetidos a esofagectomia laparoscópica transhiatal. Destes, havia 64 casos de neoplasia maligna de esôfago. Houve predomínio do sexo masculino (81 por cento), com média de idade de 56,5 anos. O tempo abdominal foi realizado por laparoscopia e a parte cervical de modo convencional, sendo o estômago tubulizado levado até o pescoço para anastomose pelo mediastino posterior. RESULTADOS: A esofagectomia transhiatal por via laparoscópica em casos de neoplasia esofagiana foi iniciada em 64 pacientes. O índice de conversão foi de quatro casos. A duração média da operação foi de 153 minutos. A incidência de fístula cervical foi de 14,06 por cento. CONCLUSÃO: A esofagectomia laparoscópica transhiatal é opção segura em centros com experiência. A morbidade é menor, com recuperação mais rápida e retorno às atividades habituais precoce. Certamente esta via de acesso deve ser considerada no tratamento das afecções do esôfago.


BACKGROUND: The laparoscopic transhiatal esophagectomy for benign or malignant disease is a complex operation associated with a high rate of morbidity and mortality. In the last decade this procedure gained popularity and acceptance for treatment of the esophagus cancer and other benign diseases. AIM: To perform a retrospective analysis in patients with esophageal cancer that was underwent a laparoscopic transhiatal esophagectomy, demonstrated pre and post operative complications and immediate result. METHODS: From November 1993 to June 2005, 72 patients underwent laparoscopic transhiatal esophagectomy. Sixty-four with malignant neoplasm of esophagus. The males are predominant, and the mean age was 56.5 years. The abdominal part of the operation was totally laparoscopic and the cervical one was made the conventional way. The stomach was pulled up to the neck by the posterior mediastinum. RESULTS: The laparoscopic transhiatal esophagectomy was initiated in 64 patients. Four patients were converted to open surgery. The mean operation time was 153 minutes. The incidence of cervical fistula was 14.06 percent. The mortality rate 5.6 percent. CONCLUSION: Laparoscopic transhiatal esophagectomy is a secure option in experience centers. The morbility is low, with a faster return to normal activity. Maybe in fact this procedure may be reminded and ponder in the treatment of esophageal disease.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Esofagectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Adenocarcinoma , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 17(2): 87-90, jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-389175

RESUMO

Racional - A esofagectomia é operação complexa e a sua realização está associada a uma eleada taxa de câncer de esôfago e outras doenças benignas, por evitar a toracotomia, diminuindo assim as complições associadas a esta abordagem. Objetivo - Realizar análise retrospectivada esofagectomianlaparoscópica trans-hiatal...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esofagectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Biópsia , Endoscopia do Sistema Digestório , Fatores de Risco
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 29(3): 138-144, maio-jun. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496397

RESUMO

BACKGROUND: Roux-en-Y gastric bypass is one of the most common operations for morbid obesity. Laparoscopic techniques have been reported, but refer longer operative time and seemingly higher initial complication rates as compared to the open procedure. The minimally invasive aproach continues to be a challenge even to the most experienced laparoscopic surgeons. The purpose of this paper is to describe our experience with the laparoscopic Roux-en-Y gastric bypass (LRYG), using a gastric pouch to jejunal anastomosis with a EEA stapler. METHOD: From September 1999 to May 2001, 102 patients were submitted to LRYG, using a gastric pouch jejuno anastomosis with a EEA stapler. Jejuno-jejunal anastomosis was carryed on at a distance of 100cm to 150cm according to the body mass index (BMI). A prospective analysis was undertaken to identify technical success, leak rate and postoperative incidence of anastomotic stenosis and its management, in a consecutive series of patients undergoing LRYG, with gastrojejunal anastomosis performed with a 25mm or 28mm stapler. In the last 10 cases this anastomosis was carryed on by hand suture. RESULTS: Mean age was 37,5 years (range 17-62) and mean BMI was 50,3kg/m² (range 35-78). The mean operative time was 119min. (55-210). The mean postoperative hospital stay was 4,3 days (2-10). Two super obese patients were converted to an open precedure for technical difficulties. Two patients died (1,9 percent) both from pulmonary embolism. There was 1 leak (0,9 percent) from the gastrojejunal anastomosis managed without operation. Fifteen patients (14,7 percent) developed anastomotic stenosis, that required endoscopic baloon dilatation. Nine of them required only a single dilatation and had no recurrence of dysphagia. Six needed 2 to 4 dilatations and all of them are swallowing normaly. In twenty patients, after 12 months of follow-up, the mean decrease in BMI was 21,1kg/m². CONCLUSIONS: LRYG with the stapled EEA gastrojejunal...


OBJETIVO: Demonstrar nossa experiência com a gastroplastia em Y de Roux por videolaparoscopia (GYRL), usando pequena bolsa gástrica e anastomose jejunal com grampeador circular. A gastroplastia com desvio em Y de Roux é uma das operações mais comuns para o tratamento da obesidade mórbida. Técnicas por laparoscopia têm sido relatadas, mas descrevem maior tempo operatório e maiores complicações quando comparadas com a cirurgia aberta. A abordagem por videocirurgia continua a ser um desafio mesmo para os cirurgiões mais experientes. MÉTODO: De setembro de 1999 a maio de 2001, 102 pacientes foram submetidos à gastroplastia em Y de Roux. A anastomose jejuno-jejunal foi feita a uma distância de 100cm a 150cm de acordo com o índice de massa corporal (IMC). Uma análise prospectiva identificou o índice de fístula e de estenose pós-operatória e a conduta em uma série consecutiva de pacientes, submetidos a GYRL com anastomose gastrojejunal realizada com grampeador circular 25mm ou 28mm. Nos últimos dez casos esta anastomose foi executada com sutura manual. RESULTADOS:. A média etária foi de 37,5 anos (17-62) e a média de IMC foi de 50,3kg/m² (35-78). O tempo operatório variou de 55min a 210min com média de 119min. O tempo médio de internação foi 4,3 dias (2-10). Dois pacientes superobesos tiveram a cirurgia convertida para o procedimento aberto por dificuldades técnicas. Houve dois óbitos (1,9 por cento), ambos por embolia pulmonar. Houve uma fístula (0,9 por cento) da anastomose gastrojejunal tratada conservadoramente. Quinze pacientes (14,7 por cento), desenvolveram estenose na anastomose e necessitaram de dilatação endoscópica. Nove pacientes sofreram uma única dilatação e seis receberam duas a quatro dilatações e permaneceram sem disfagia. Vinte pacientes foram avaliados após um ano e mostraram uma média de IMC 33,4kg/m² (24-44). CONCLUSÃO: A GYRL com anastomose gastrojejunal com grampeador é segura e efetiva. Ocorreram estenoses que foram tratadas...

4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 25(3): 179-83, maio-jun. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-250172

RESUMO

Durante um período de sete meses, em noventa pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica foi realizada ultra-sonografia intra-operatória e, em 81 pacientes, a colangiografia intra-operatória foi possível. A ultra-sonografia laparoscópica (USL) foi realizada através dos trocartes umbilical e epigástrico, sem mobilização duodenal e após a colangiografia sistemática. A USL detectou coledocolitíase em 11 pacientes (12,2 por cento), embora apenas seis (6,6 por cento) destes pacientes tivessem este diagnóstico antes da cirurgia. A colangiografia diagnosticou coledocolitíase em 8,8 por cento dos casos. As vias biliares foram visualizadas pela USL em todos os casos. Durante a colecistectomia laparoscópica, a ultra-sonografia intra-operatória é uma técnica simples e eficiente na detecção de cálculos na via biliar principal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colangiografia , Colecistectomia Laparoscópica , Ultrassonografia , Período Intraoperatório
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 22(3): 117-9, maio-jun. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-156603

RESUMO

Foram revisados 25 casos de carcinoma gástrico em doentes com menos de 40 anos de idade tratados no Hospital Central da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Säo Paulo, no período de 1984 a junho de 1994. Analisamos 18 destes doentes. Eles compreenderam 4,15 por cento de 601 casos de neoplasias gástricas tratados neste período, com predomínio do sexo feminino, na proporçäo de 1,7:l. A média de idade foi de 31,1 anos, variando de 21 a 39 anos. O tempo entre o início dos sintomas e o diagnóstico foi, em média, de 6,2 meses, e 55,5 por cento dos doentes receberam tratamento com bloqueadores H2 e antiácidos antes de realizarem estudo endoscópico. A localizaçäo mais frequente foi o terço distal do estômago (44,4 por cento). A ressecabilidade dos tumores foi de 66,6 por cento, sendo a gastrectomia distal a cirurgia mais realizada. Usando a classificaçäo de Lauren, predominou o tipo difuso (66,6 por cento). Houve predomínio de lesöes avançadas estando associadas a um pior prognóstico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Endoscopia , Neoplasias Gástricas/diagnóstico , Estômago , Neoplasias Gástricas/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA